• Nem Talált Eredményt

Zum bilingualen Sprech- und Gesprächsstil der Ungarndeutschen

1. Im R a h m e n d e r F o r s c h u n g e n z u r S p ra c h e d e r U n g a r n d e u t s c h e n h a b e n d ie a r e a llin g u is tis c h - s p r a c h g e o g r a p h is c h e n F r a g e s te llu n g e n v o n je h e r e in e e m in e n te R o l l e g e s p i e l t . ' A lle r d in g s h a n d e lte es s ic h d a b e i n ic h t im m e r b lo ß u m r e in e fo rm a ls p ra c h lic h e B e sc h re ib u n g e n d e r ein z e ln e n lin g u istisc h e n E b e n e n , so n d e rn au ch u m d ie s o z io k u ltu r e l le E in b e ttu n g v o n S p ra c h e , z .B . u m d ie s o z io lin g u is tis c h e S ta ffe lu n g d e r u n g a r n d e u ts c h e n M u n d a rte n . D a s Z ie l d ie s e r A rb e ite n b e s ta n d v o r a lle m - d e r H o m o g e n itä ts a n n a h m e d e s S tru k tu ra lis m u s e n ts p re c h e n d - in e in e r s y s te m lin g u is tis c h e n B e s c h re ib u n g d e s „ r e in e n ” (d .h . u n g e m is c h te n ) D ia le k ts , w as ein e w e itg e h e n d e „ I d e a lis ie r u n g ” des O b jek ts b e d e u te t. A b e r g e ra d e in e in e r R e g io n m it e in e r V e r s c h r ä n k u n g v o n m e h re re n S p ra c h ( v a r ie tä t)e n u n d K u ltu re n s c h e in t es m ir ü b e ra u s w ü n s c h e n s w e r t zu se in , d en s y s te m lin g u is tis c h e n A n s a tz d u rc h e in e n v e rw e n d u n g s lin g u is tis c h e n zu e rg ä n z e n , dem e in e H e te ro g e n itä ts h y p o th e s e z u g ru n d e lie g t. D e n n d ie S p ra c h w irk lic h k e it lä s s t sic h in ih re r K o m p le x itä t n u r a u f e in e so lc h e W e is e a n g e m e s s e n d a r s te lle n u n d e r lä u te r n . In d ie s e m S in n e k a n n f ü r s o lc h e U n te r s u c h u n g e n u .a . d ie K o n t a k t l i n g u i s t i k e in e n g ü n s tig e n d is z ip li n ä r e n u n d m e th o d is c h e n R a h m e n b ie te n . So w ird a u ß e rd e m in jü n g s te r Z e it (e tw a s e it E n d e d e r 8 0 e r b z w . A n fa n g d e r 9 0 e r J a h re d e s 20. J a h rh u n d e rts ) 2 den in te rk u ltu re lle n A s p e k te n u n d d e n S p ra c h e n k o n ta k te n 3 im K arp aten b ec k en allm ä h lic h - a b e r m e in e r M e in u n g n a c h im m e r n o c h n ic h t in h in r e i c h e n d e m M a ß e - A u f m e r k s a m k e it g e s c h e n k t ( v g l. F ö l d e s 2 0 0 2 b ) . W ir d d o c h s o w o h l d a s g e g e n w ä r t i g e - u n d u n v e r w e c h s e l b a r e - G e s i c h t d e r u n g a r n d e u t s c h e n V a r i e t ä t e n a l s a u c h d a s k o m m u n ik a tiv -in te r a k tio n a le V e rh a lte n d e r U n g a rn d e u ts c h e n m .E . g e ra d e v o n e in e r B a n d b re ite v o n K o n ta k tp h ä n o m e n e n m a ß g e b e n d b e s tim m t. D e n n d ie A ff in itä t zu H y b rid is ie ru n g (zu M is c h u n g e n ) tr if ft a u f d ie S p ra c h e (d as S p ra c h g e b ra u c h s s y s te m ) u n d d ie g e s a m te K o m m u n ik a tio n s k u ltu r von d e u tsc h e n M in d e rh e ite n in h o h e m M a ß e zu. D e u ts c h als M in d e rh e ite n s p ra c h e e x is tie rt j a p e r d e fin itio n e m a n d a u e rn d in e in e m

1 Vgl. vor allem die A rbeiten von H utterer (z.B. 1960; 1963 und 1991) sow ie M anherz (z.B. 1977; 1983 und 1998).

! Siehe etw a das P lädoyer von H inderdael/N elde (1988).

1 Z u der von m ir seit längerem verw endeten kontaktlinguistischen B egrifflichkeit vgl. Földes (1996: 13 ff. und 1999: 33 ff.).

d ic h te n G e f le c h t v o n m e h re re n S p ra c h ( v a r ie tä t) e n b zw . K u ltu re n 4 u n d u n te rlie g t d a h e r v ie lf ä ltig e n S p ra c h e n k o n ta k te n so w ie n ic h t se lte n s o g a r S p ra c h e n k o n flik te n . D ie s p r a c h l i c h e u n d k o m m u n i k a t i v e S i t u a t i o n 5 w ird w e ite s tg e h e n d d u rc h d a s K u ltu r p h ä n o m e n Z w e i- b zw . M e h rs p r a c h ig k e it d e te r m in ie rt: E in s p r a c h ig k e it im D e u ts c h e n g ib t e s h e u te u n te r d e u ts c h e n M in d e rh e ite n in U n g a rn k a u m m e h r. Im G e fü g e v o n d re i w e c h s e lw irk e n d e n H a u p tv a rie tä te n - u n g a rn d e u ts c h e r O rts d ia le k t ( a l s H a u s s p r a c h e ) , u n g a r i s c h e S t a n d a r d s p r a c h e ( a l s Ö f f e n t l i c h k e i t s - u n d P re s tig e s p ra c h e ) u n d d e u ts c h e S ta n d a rd s p r a c h e (a ls S p ra c h e vo n M e d ie n u n d z .T . d e s S c h u lu n te rric h ts ) - u n te rlie g t d ie S tru k tu r d e r sp ra c h lic h e n D o m in a n z v e rh ä ltn is s e v o n G e n e r a tio n zu G e n e r a tio n e in e r V e r s c h ie b u n g . B e i d e n a lte n u n d ä lte s te n U n g a r n d e u ts c h e n e r g ib t sic h in d e r R e g el d ie R e ih e n fo lg e D ia le k t- S ta n d a rd d e u ts c h - U n g a r i s c h , b e i d e r m i t t l e r e n b is ä l t e r e n A l t e r s g r u p p e 6 U n g a r is c h -D ia le k t- S t a n d a r d d e u ts c h u n d b e i d e n j ü n g e r e n S p r e c h e r n U n g a r is c h - S ta n d a r d d e u ts c h - D i a l e k t . 7 D ie s e le b e n s w e ltlic h e M e h r s p r a c h ig k e it u n d e r le b te T r a n s k u lt u r a litä t“

fü h re n v ie lfa c h zu e in e m s p e z ifis c h e n bi- bzw . m u ltilin g u a le n I n te ra k tio n s v e rh a lte n , d e s s e n s a c h k u n d ig e E x p liz ie r u n g u n d v o r a lle m a n g e m e s s e n e B e w e r tu n g in d e r F a c h lite r a tu r n o c h a u s s te h t. D a b e i se i n a c h d rü c k lic h e in g e r ä u m t, d a s s es s c h w ie rig ist, in te r-, m u lti- u n d tr a n s k u ltu r e lle K o n fig u ra tio n e n in d e n F a c h w is s e n s c h a f te n g e g e n s ta n d s a d ä q u a t zu e rf a s s e n . D en n es m a n g e lt an e n ts p re c h e n d e n V o ra rb e ite n : E in e rs e its , w e il d ie m e is te n U n te rs u c h u n g e n m it a n d e re n P a ra d ig m e n fig u rie re n - m it so lc h e n , d ie fü r B e d in g u n g e n d e r ( re la tiv e n ) E in s p ra c h ig k e it un d E in k u ltu rig k e it b e s tim m t sin d - u n d a n d e re rs e its , w eil fü r k u ltu rw is s e n s c h a ftlic h o rie n tie rte P ro je k te (z.B . im F a lle v o n K u ltu rra u m -S tu d ie n ) e in e u m fa ss e n d fu n d ie rte k u ltu rth e o re tis c h e G ru n d la g e n o c h n ic h t in je d e r H in s ic h t z u r V e rfü g u n g ste h t.

In d ie s e m Z u s a m m e n h a n g l ä s s t s ic h f ü r d ie L i n g u i s t i k z .B . f e s t s t e l l e n : D ie S p ra c h n o rm e n w u rd e n b is la n g a lle n fa lls aus d e r S ic h t d e r E in s p r a c h ig k e it d e f in ie r t, b e s c h r ie b e n u n d in te r p r e tie r t, d ie P e rs p e k tiv e b i- b zw . m u ltilin g u a le r S p re c h e r lie g t in d e r R e g e l a u ß e r h a lb je g lic h e r s p r a c h w is s e n s c h a ftlic h e n A u s e in a n d e rs e tz u n g e n m it d e r N o rm e n - T h e m a tik . A u c h J u h á s z , d e r b e k a n n te B u d a p e s te r S p ra c h g e rm a n is t, h a t d e n b i l i n g u a l e n D i s k u r s m o d u s 9 d e u ts c h e r M in d e r h e ite n a ls „ e in e n S p ra c h g e b ra u c h ” e r a c h te t, „ d e r sic h n ic h t k la s s if iz ie re n u n d n o c h w e n ig e r b e w e rte n lä s s t” (1 9 8 6 : 2 0 0 ).

* Vgl. ausführlicher Földes (2002a).

! Z ur aktuellen sprachlichen Lage d er U ngarndeutschen vgl. z.B. M anherz (1998: 45 ff.).

4 W egen ihrer oft m an g elh aften S p rach k o m p eten z im D eutschen können die in d e r N ach k rieg szeit G eborenen bzw . A u fg e w a c h se n e n iro n isc h , a b e r w ohl tre ffe n d ein e „stu m m e G e n e ra tio n " g e n a n n t w erden.

’ Ä h n lic h e B e fu n d e Uber d ie - w ie z.B . W ild f o rm u lie r t - „ g e n e ra tio n s m ä ß ig e E n tf a ltu n g d es ä u ß e re n S p ra c h w e c h s e ls ” lie g e n in d e r F o r s c h u n g s lite r a tu r an m e h re re n S te lle n v o r, z .B . b e i W ild (1 9 9 0 : 112 f.).

’ Vgl. zum B egriff der Transkulturalität W elsch (1999: 194 ff.).

5 E r se lb st h a t d ie se n T erm in u s n ic h t b e n u tz t. Im Ü b rig en h a t er sic h an d e r e n tsp re c h e n d e n S te lle se in es re fe rie rte n A u fsatze s n ic h t m it U n g arn , so n d e rn m it dem E isass b efasst. (Z u m b ilin g u a le n D isk u rsm o d u s vgl. A b sc h n itt 2.)

V or diesem H orizont m öchte der vorliegende Beitrag deshalb die „prototypische” deutsche S p r e c h w e is e " ’ u n d d e n k o m m u n ik a tiv e n H a b itu s " von bi- bzw . m u ltilin g u a le n U n g a r n d e u ts c h e n , w ie d ie s e E rs c h e in u n g e n b ei d e r In g ro u p - K o m m u n ik a tio n in S p o n tan g e sp rä ch e n u n te r G ru p p e n m itg lied e rn in versch ied en en A llta g ssitu a tio n e n zu beobachten ist, unter dem G esichtspunkt der (sprachlichen und kom m unikativen) Norm en- P roblem atik beschreiben und hinterfragen sow ie Aspekte ihrer B ew ertung diskutieren.12 D am it soll fem e re in B austein zur M odellierung bi- bzw. m ultilingualer und bi- bzw. transkultureller S prachverhaltenssystem e - im H inblick auf ihre Struktur, Hierarchie und D ynam ik -vo rg eleg t werden.

2. D ass zw ei- bzw . m eh rsp rach ig e S precher bei d er intragruppalen K om m unikation im R ahm en ein es k om plexen S prachverhaltensm odells besondere In teraktionsstrategien und - form en en tw ick eln , ist in d er einschlägigen Forschung seit längerem bekannt. B ereits bei H a u g e n (1 9 5 3 : 6 0 ff. u n d s p ä te r z.B . 1978: 283 ff.) fin d e t m an H in w e is e a u f die U n terscheidung zw ischen ein er einsprachigen, von den W örterbüchern und G ram m atiken kodifizierten „rhetorischen” N orm und einer bilingualen N orm .13 A uch z.B. G um perz (1986:

107) v erfährt ähnlich und behandelt die zwei S prachen eines bilingualen M enschen als Teil eines ein zig en G anzen, d.h. desselben sprachlichen R epertoires. K olde (1981: 23 f. und

155 ff.) nen n t dies „M eh rsp rach ig en n o rm ” o der gar „M ischsprache” .

A u f der Folie des von m ir vertretenen Sprachenmischungskonzeptes (vgl. detaillierter Földes 2002a: 351) lässt sich postulieren, dass die zum eist übliche - und unreflektierte - Beschreibungs­

und Interpretationspraxis, für die kommunikative (vor allem m ündliche),,Norm” der zwei- bzw.

mehrsprachigen M enschen (in diesem Falle der U ngamdeutschen) die M odelle, Instrumentarien und M aßstäbe der (geschriebenen) Sprache von Unilingualen anzuwenden, nicht valid ist. Vielmehr sehe ich in der von Lüdi und Py (1984:51 ff.) „bilingualistische” Konzeption genannten bilingualen

< o >

-* ln diesem Zusam m enhang spreche ich von „kom m unikativen Praktiken” . In A nlehnung an Fiehler (2000: 97 f.) verstehe ich darunter ein K onzept der K om m unikationsteilnehm er, an dem sie sich orientieren und mit dessen Hilfe sie ihre kom m unikative Praxis - produktiv wie rezeptiv - strukturieren und organisieren.

" H insichtlich d er tieferen D im ensionen gehe ich davon aus, dass sich nicht nur die „O berfläche” der sprachlichen G e sta ltu n g von R e d e p ro d u k te n , so n d e rn a u ch die D isk u rstrad itio n en und K o m m u n ik atio n sk u ltu ren d e r U ngam deutschen von denen der Sprecher binnendeutscher Varietäten grundsätzlich unterscheiden. So w äre zu postulieren, dass sich die U ngam deutschen infolge der A bw eichung ihrer kom m unikationskulturellen Traditionen u n d k o m m u n ik a tiv e n S tra te g ie n ( e in s c h lie ß lic h d e r z u g ru n d e lie g e n d e n K u ltu rm u s te r) v o n a n d e re n K om m unikationsw eisen und D iskursnorm en bestim m en lassen als die Bundesdeutschen einerseits und die Ungarn andererseits. Diese (w ahrlich inter- bzw. transkulturelle) kommunikative Z w ischenstellung- ich möchte sie „Fugen- Position" nennen - fällt u.U. beiden (w eitgehend unilingualen und m onokulturellen) G em einschaften beim

S p ra c h - u n d K o m m u n ik a tio n s k o m p e te n z e in e n g e e ig n e te n B e s c h r e ib u n g s - un d Interpretationsrahmen. D er binnendeutsche Standard soll dabei der Operationalisierbarkeit halber als Bezugsgröße - aber keineswegs als Bew ertungsm aßstab! - angesehen werden. Entsprechend kann die Primärsprache von zwei- oder mehrsprachigen Personen als eine Sondervarietät betrachtet werden, die ic h ,.Kontaktvarietät”'4 (im vorliegenden Fall: „K ontaktdeutsch”) nenne. Eines ihrer hervorstechenden M erkm ale besteht darin, dass der bilinguale Sprecher z.B. regelmäßig aus der jeweils anderen Sprache (bzw. Varietät) Elemente, Strukturen und M uster übernim m t15 und/oder die Sprachen abwechselnd benutzt,16 was (vor allem in der Parole) zu verschiedenen A rten und Typen von Sprachenm ischung'7 führt. M itglieder zw ei- bzw. m ehrsprachiger G em einschaften halten näm lich ihre Sprachwelten in aller Regel nicht strikt getrennt, sondern überschreiten in ihrer gesprochensprachlichen kommunikativen Alltagspraxis kreativ die Grenzen einer Sprache, indem sie kom m unikative M öglichkeiten aus mehreren sprachlichen und kulturellen Systemen in den Dienst einer effektiven Interaktion stellen (plakativ ausgedrückt: die Sprache „geht fremd”).

Somit bedeutet die Kulturrealität Sprachenmischung als soziale Praxis das D urchbrechen der funktionalen Sprachentrennung. D abei ergeben sich regulär Strukturen, K om binationen und G ebrauchspräferenzen, die herköm m liche einzelsprachliche W ohlgeform theitsbedingungen verletzen, was zugleich eine ziemliche Herausforderung für die linguistische Theorie bedeutet.

Mithilfe von bi- bzw. multilingualen kommunikativen Praktiken kann in der Ingroup außerdem eine verbale Konstruktion und Aufrechterhaltung von lebensweltlicher „N ähe” erfolgen (Term i­

„K ontaktraum ” in d er Bedeutung „N achbarregion” (2001: 50).

15 D as sind Aspekte d er S p ra c h e .

“ H ier handelt es sich um A spekte d er K o m m u n ik a tio n .

" Sprachenm ischung betrachte ich als O berbegriff für sämtliche synchronen M anifestationen von Sprachenkontakt (wie Transferenz, K ode-U m schaltung usw.).

“ Z um H intergrund dieses Belegs vgl. m ein kontaktlinguistisches Projekt (z.B. Földes 1996 und 2002a.).

" Die Ü bernahm en aus dem U ngarischen erscheinen bei allen Belegen gem äß der ungarischen O rthographie und typographisch - zur prägnanteren K ennzeichnung und H ervorhebung - im Fettdruck.

10 D arunter verstehe ich hier - zur größtm öglichen Wahrung der A uthentizität - die texttreue W iedergabe des sprachlichen B elegs m it E lem enten und M itteln der deutschen S tandardsprache, unabhängig davon, ob im binnendeutschen Standard die gegebene lexikalische oder m orphosyntaktische Ausform ung gebräuchlich ist oder nicht. A ngesichts der Tatsache, dass das Deutsche zunehm end als eine „plurizentrische” , „plurinationale” oder zum indest als eine „pluriareale” Sprache angesehen wird (vgl. etw a A m m on 1998), gibt es j a sow ieso keinen gänzlich einheitlichen Standard.

W eihnachtsbaum ] oder etw as hinein? „A kkor szép lenne.” [=D ann w äre es schön.]) Zwei- bzw. m ehrsprachige Personen befinden sich in ihrer kommunikativen Alltagspraxis an verschiedenen Punkten eines Situationskontinuums, die verschiedene Diskursmodi - als spezifische sinnhafte W eisen, ein Gespräch zu realisieren - verlangen. Bei Interaktionen mit ausschließlich unilingualen Sprechern sind die zwei- und mehrsprachigen Individuen an dem einen Ende des K ontinuum s (in der G rafik 1 ganz links) - im unilingualen Sprachverw endungsm odus — anzusiedeln. Den anderen Endpol verkörpert der bi- bzw. multilinguale Sprachverwendungsmodus (in der G rafik 1 ganz rechts), d.h. w enn zwei- und m ehrsprachige S precher m it solchen K om m unikationspartnem interagieren, denen praktisch dasselbe sprachkommunikative Reper­

to ire z u r V erfü g u n g ste h t und m it d en e n sie im A llgem einen eine g em isc h tsp rach ig e Kom m unikation praktizieren (d.h. den K ode umschalten, Lexem e etc. transferieren usw.). Das sind die beiden Extrempunkte, zwischen denen sich die zwei- und mehrsprachigen Sprecher - in A bhängigkeit vom Kommunikationspartner, dem Thema, der Situation usw. - in verschiedenen Intervallen befinden können. D ies soll durch Grafik 1 (in Anlehnung an Grosjean 1997, Quelle:

Navracsics 1999:78) veranschaulicht werden, auf der sich die Basissprachen A und B (in unserem Fall der ungam deutsche O rtsdialekt und Ungarisch) am oberen und unteren Rand ansiedeln, während das K ontinuum den mittleren Teil einnimmt. A m unilingualen Ende des Kontinuums passen sich die zwei- bzw. mehrsprachigen Personen der Sprache des ausschließlich einsprachigen Kom m unikationspartners an, ihre anderen Sprach(varietät)en werden (möglichst) vollständig ausgeschlossen. Die Helligkeit bzw. Dunkelheit der unteren Kreise zeigt, in welchem G rade die Sprache B im gegebenen Fall aktiv ist. So ist ersichtlich, dass Sprecher X die Sprache A als B asissprache verw endet und seine Sprache B gänzlich ausschaltet. D as andere E nde des Kontinuum s m arkiert Situationen, in denen zwei- bzw. mehrsprachige Sprecher m it anderen zwei- bzw. m ehrsprachigen Sprechern kommunizieren. In diesen Fällen gelangen in der Regel beide Basissprachen A und B - z.B. in der Form von Kode-Umschaltungen - weitgehend zum Einsatz. D as alles bedeutet letztlich, dass zweisprachige Menschen in ihrer kommunikativen Praxis nicht nur zwischen ihren beiden Sprachen, sondern auch zwischen zwei Diskursmodi:

dem m onolingualen und dem bilingualen Sprachgebrauch wählen können. Dadurch kann mithin bei zwei- bzw. mehrsprachigen Personen eine Mischung im Prinzip in zweierlei Hinsicht auftreten:

Einerseits - au f der systemlinguistischen E bene - als Mischung von Elementen, Strukturen und Modellen, andererseits - au f der Ebene der Kommunikation - als M ischung der Diskursmodi.

Sprecher X Sprache A (Basissprache)

unilinguales Ende

w Mlllliy

Ende A

bilinguales

o o o ®

Sprache B (Basissprache) sPrecher Y

G rafik 1

In k o g n i t i v e r H in s ic h t s in d K o n ta k tp h ä n o m e n e d a s P ro d u k t e i n e r s im u lta n e n A k tiv ie ru n g vo n m e h re re n sp ra c h lic h e n K e n n tn issy ste m e n . Z u m e in e n z e ig t sich d ie se K o a k tiv ie ru n g im N e b e n e in a n d e r, zu m a n d e re n in d e r Ü b e rb le n d u n g von E le m e n te n b e id e r S p ra c h e n (z.B . bei in te rlin g u a le n K o n ta m in a tio n e n ). F ü r d ie S p re c h e r h a n d e lt es sic h u m e in e A rt s y s te m ü b e rg re ife n d e S y n o n y m ie in e in e m g rö ß e re n R a h m e n , aus dem d ie am b e s te n p a s se n d e n E le m e n te , S tru k tu re n o d er M o d e lle a u s g e w ä h lt w erd en k ö n n e n . (E in e r w e itg e h e n d zw e i- bzw . m e h rsp ra c h ig e n K o m p e te n z d a u e rh a ft e in e nu r e in sp ra c h ig e P e rfo rm a n z zu z u o rd n en , w äre m .E . ein W id e rsp ru c h in sic h .) D a h e r w erte ich d ie s e V o rg ä n g e als n o rm a le E rs c h e in u n g sfo rm e n und A u sp rä g u n g e n in n e rh a lb e in e s z w e is p ra c h ig e n H a n d lu n g s ra h m e n s ; im G e g e n sa tz e tw a zu W e iss (1 9 5 9 : 27 f.), d e r sie a ls „ M is c h u n g s fe h le r” bzw . „ S p ra c h m is c h u n g s fe h le r” a p o s tro p h ie rt o d e r au s d e r jü n g s te n Z e it zu S p illn e r (1 9 9 2 : 173), d e r ü b e r „ n e g a tiv e F o lg e n w ie sp ra c h lic h e In terferen ze n u n d S p ra c h m isc h u n g ” rä so n ie rt (vgl. au ch A b sch n itt 3). V ie lm e h r stim m e ic h p rin z ip ie ll G u m p e rz (1 9 8 2 : 59 ff.) zu, w en n e r z.B . d ie K o d e -U m sc h a ltu n g d e r Z w e i s p r a c h i g e n im R a h m e n s e i n e s s o z i a l - a n t h r o p o l o g i s c h e n Z u g r i f f s a l s I n te r a k tio n s s tr a te g ie c h a ra k te ris ie rt.

3. W ie aus dem in A b sch n itt 2 p räsentierten spektakulären B eleg hervorgeht, zeigt das gegenw ärtige deutsche D ialektm aterial unter dem m itunter exzessiven K ontaktdruck der U m gebungssprache U ngarisch oftm als eine A rt „R adikalisierung” von S prache, w obei ihre B eurteilung zah lreich e und m ehrdim ensionale F ragen aufw irft (als „K on tak tk reativ ität”

oder ab e r als „K o n tak tm u tatio n ” ). D aher erfordern A spekte von N orm , B ew ertung und A ttitüden eine b esondere B eachtung. So drängt sich die F rage nach den W ertungs- und E instellungszusam m enhängen dieser R edeprodukte a u f im S pannungsfeld zw ischen einer A bw ertung als „lexikalische V erirru n g en ” bzw. als „m orphosyntaktische E n tgleisungen”

einerseits und ein er R e h abilitierung gem ischtsprachiger R edeprodukte - als ein Z eichen fü r „K o n tak tk reativ ität” - andererseits.

E s w urde bereits in P unkt 2 angedeutet, dass zum bi- bzw . m ultilingualen D iskursm odus bi- bzw . m u ltilin g u a le k o m m u n ik a tiv e P ra k tik e n g e h ö re n , d .h . d ass im zw e i- bzw . m ehrsprachigen und transkulturellen B ezugsrahm en d ie verschiedenen S prachvarietäten in e in e m k o m p le x e n I n t e r a k t i o n s s y s t e m e i n g e s e t z t w e r d e n . D a b e i is t d a s gesprochensprachliche bi- bzw . m ultilinguale K om m unikationsverhalten - w ie dort erw ähnt - vor allem dad u rch g ekennzeichnet, dass die S precher verschiedene bi- bzw . m ultilinguale kom m unikative P raktiken einsetzen. Z u m B eispiel (a) in ihre R ede oft E lem ente, S trukturen und M uster aus d er je w e ils anderen S prachvarietät übernehm en (= T ransferenz), (b) nicht selten den K ode w echseln (= K ode-U m schaltung),21 und (c) sich sonstiger A rten bi- bzw .

—=aoi>—

21 Bartha (1999: 116) m eint, dass es „nicht einm al im Falle von Personen, die beide Sprachen a u f hohem Niveau und au f einer vergleichbaren Stufe beherrschen, m öglich ist, im bilingualen Repertoire die einzelnen Kodes als völlig reine, autonom e E inheiten zu behandeln” . In der T endenz m ag sie Recht haben, dennoch w ürde ich relativierend anfügen: Es gibt bilinguale Individuen, die ihre Sprachen praktisch nie verm ischen und w eitgehend jew eils nach den Usancen der „einsprachigen” Norm kom m unizieren und in ihrer Rede keine Spuren der jew eils anderen Sprache erkennen lassen. Solche Personen beschreibt auch etwa Baetens Beardsmore (19 8 2 :7 ) im Rahmen des „am bilingualism ".

m u ltilin g u a le r P rak tik en - w ie z.B. zw isch en sp rach lich e D opplung - bedienen. D iese k om m unikativen P raktiken u nd als deren F olge die M anifestationen der S prachenm ischung ersc h e in e n fü r d ie m e iste n zw e isp ra c h ig e n P erso n en w ie au ch fü r d ie sa ch k u n d ig e n B ilin g u is m u s -F o r s c h e r als e tw a s v ö llig S e lb s tv e rs tä n d lic h e s , w ä h re n d sie sic h fü r einsprachige „N ic h t-E in g ew e ih te” schw er nachvollziehen, erklären und einordnen lassen.

D esw egen em p fin d en sie diese spezifischen bilingualen D iskursm odi und die m it denen korrelierenden kom m unikativen Praktiken m eist als befrem dlich, u.U. sogar als unzivilisiert, q u asi als ein V e rfa ll in „ k a n n ib a listisc h e ” U nsitten. S elb st n am h afte g e rm a n istisc h e Linguisten konstatieren etw as undifferenziert, durch S prachenkontakte w erde „gegen die N orm en ein er S p rach e v erstoßen” (Juhász 1986: 199) oder urteilen w ie B raunm üller (1995:

147) über das S üdsch lesw ig d än isch e als deutsch-dänische T ransferenzvarietät: „O bjektiv gesehen k ann m an diese A rt von S prachgebrauch nur als äußerst nachlässig oder sogar schlicht als u ndänisch bezeich n en ” .22

S prach en m isch u n g sv o rg än g e w erden also sow ohl aus der A ußensicht (H eterostereotyp) als auch aus d er In n en sich t (A utostereotyp) traditionell negativ beurteilt: S pätestens E nde des 19. Jahrhunderts, als sozialdarw inistische Positionen (siehe V ogt 1997) in w eiten Kreisen re z ip ie rt w u rd e n , e rh ie lt je d e M isc h u n g bzw . H y b rid isie ru n g sc h n ell e in e n u n g u te n B eig esch m ack (vgl. K rem nitz 1994: 21). D em entsprechend abschätzig fiel und fällt die B e w e rtu n g vo n S p ra c h e n k o n ta k tp h ä n o m e n e n aus. V ie lle ic h t g eh t d ie se A b le h n u n g sozialpsychologisch auch d ara u f zurück, dass M ehrsprachigkeit seit dem biblischen Turm bau von B abel als ein e S trafe G ottes aufgefasst wurde.

D as P ro b le m b ü n d e l ist ä u ß e rst k o m plex: S chon im V o rfeld je g lic h e r W e rtu n g s- und E instellungszusam m enhänge beginnen die Schw ierigkeiten m it der adäquaten B estim m ung, Beschreibung und V erortung der Verfasstheit von „bilingualer Kom petenz” ; etwa: W ie hängen A rt und H äufigkeit von Sprachenm ischungsphänom enen und eine funktionale Z w ei- bzw.

M ehrsprachigkeit zusam m en? D a hierzu noch viele grundlegende Detailuntersuchungen fehlen, schw anken die S tellungnahm en nicht unw esentlich. M anche Linguisten (vgl. H inw eise bei S k u tn a b b -K a n g a s 1981: 21 3 ) e rb lic k e n z.B . im A usm aß d er T ra n sferen z en (bei ihr:

„Interferenzen” ) einen Indikator für den G rad der Zweisprachigkeit, nach der Form el: Je m ehr T ransferenzen, desto w eniger Bilinguism us, bzw. das Fehlen von Transferenzen m ache sogar den B ilinguism us aus. A u f ähnliche W eise m eint Juhász (1986: 203): „Für die Existenz der M ehrsprachigkeit spricht das Fehlen von Interferenzen” . Selbst Bilinguism us-Forscher kreieren in w issenschaftsterm inologischer H insicht - wohl nicht intendiert - B ezeichnungen, die an sich nicht w ertfrei sind. So bedient sich etw a der Psycholinguist G rosjean (1982: 300) für interlinguale B eeinflussungen (Transferenzen/Interferenzen) der Bezeichnung „interlinguale D evianzen” , die den E indruck verm ittelt, als lägen irgendw elche A bnorm itäten vor.

M einer M einung nach dürfen die Sprachenkontakterscheinungen nicht auf normativ-puristischer Grundlage angegangen werden, zum al selbst in der binnendeutschen Norm diskussion (schon

— = 3 0 0

-21 Sondergaard (1984) vertritt in gleicher Weise eine negative Einstellung dem hyridisierten Sudschlesw igdänischen gegenüber.

mit Blick auf die Einsprachigkeit) imm er m ehr einer „toleranten N orm ” das W ort geredet wird23 (vgl. den eigentlich auf A. Martinet zurückgehenden Terminus bei Hove 2001:96). Ein sprachliches

„Reinheitsgebot” zu fordern, erschiene m ir für bi- bzw. multilinguale Kontexte alles andere als angemessen. Im Sinne der Soziolinguistik gibt es ohnehin keine „korrekte” und „inkorrekte”

S p ra ch v e rw en d u n g . C o o k (1995: 51 ff.) b eto n t zu R echt, die „M u ltik o m p e te n z ” von Zweisprachigen kann nicht mit der Kompetenz von Einsprachigen verglichen werden. Daher dürfen nicht alle Sprachenm ischungsvorkom m en pauschal als ein Zeichen von Semilinguism us (wie z.B. in der sog. Ausländerpädagogik gemeinhin angenommen) oder als Pidginisierung, als eine Art Verfall von M inderheitensprachen betrachtet werden, wie dies heute noch sogar in vielen linguistischen Fachpublikationen der Fall ist, z.B. bei A ndric' (1995:236 und 243) für das Ungarische der Ungarn in Serbien oder bei Bock (1994:59) für das Deutsch der Russlanddeutschen.

Des W eiteren beklagt Chm iel (1988) rigoros „fehlerhafte Strukturen der deutschen Sprache in Oberschlesien, die aus dem störenden Einfluß des Polnischen resultieren” (S. 117 f.), sowie den

„negativen Transfer aus dem Polnischen” (S. 1 2 1 )-a u ch wenn er diesen Prozess als ein „typisches Phänom en in den G renzregionen” (S. 118) erachtet. Reiters V erdikt deklariert sogar für die Zeit vor 1945: „W ie miserabel das Deutsch des Oberschlesiers im Grunde w ar” (1960:55). Joó (1986:

83 f.) bezeichnet die Diglossie schlichtweg als „verzerrte Zweisprachigkeit” (mit Originalterminus:

„torz kétnyelvűség”) und sieht bei M inderheitensprachen in M ischungsphänom enen mit der M ehrheitssprache pauschal einen „Sprachverfall” .

P etrovic (1995) w ertet die „essek erisch e” deutsche M undart (im heutigen K roatien) als

„exotische M isch sp rach e” (S. 97) m it „S prachentartung” (S. 98). F ast noch rad ik aler fällt

„exotische M isch sp rach e” (S. 97) m it „S prachentartung” (S. 98). F ast noch rad ik aler fällt