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(1)História econômica e relações húngaro-brasileiras nas obras de Olivér Ónody1 Attila Pongrácz As relações húngaro-brasileiras têm uma tradição de 5 séculos

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História econômica e relações húngaro-brasileiras nas obras de Olivér Ónody1 Attila Pongrácz

As relações húngaro-brasileiras têm uma tradição de 5 séculos. Mas têm importância de maior no século XX, por causa da imigração húngara para o Brasil. A história desta imigração abrange mais de 100 anos. Por volta de 1890, várias famílias, "empurradas" por condições econômicas adversas, deixaram a Hungria e foram se instalar no Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. A maioria dos imigrantes húngaros chegaram ao Brasil depois da Primeira Guerra Mundial. Em 1920 a Hungria perdeu 2/3 do seu território com a assinatura do Tratado de Trianon, assim uma grande leva de pessoas foram obrigadas a buscar novas oportunidades em terras estrangeiras, inclusive brasileiras. Este grupo, composto por pequenos proprietários rurais, chegou com passaportes dos países que anexaram pedaços da Hungria, como Romênia, Tchecoslováquia, Jugoslávia e Áustria. Sobre este período já possuímos muito mais informação.2 As fontes importantes, como jornais e revistas fornecem bastante material sobre estes anos. Dos jornais e revistas húngaros editados no Brasil, o Délamerikai Magyar Hírlap (Jornal Húngaro Sulamericano) foi o mais importante (fundado em 1922.) As primeiras igrejas húngaras foram fundadas no início dos anos 1930.3

A partir de 1945 novos grupos de húngaros migraram para o Brasil. Eram formados por profissionais liberais e técnicos especializados, saindo das principais cidades húngaras, que rapidamente arranjaram empregos em fábricas e no comércio, contribuindo para a elevação da qualidade e produção das indústrias paulistas. Comecou uma vida cultural muito activa, para não esquecer as tradições culturais húngaras, como danças folclóricas, literatura, música, festas históricas, escotismo (que sempre foi na Hungría um tipo especial da educação física e intelectual, mais elevada) e vida religiosa.4

Nesta época chegou ao Brasil Dr. Olivér Ónody também.5 Em 1945 Europa e a Hungria também estavam em ruinas. Um amigo e colega brasileiro dele, Carlos Wehrs6 lembra-se da época assim:

„Terminada a guerra e vendo a aproximação do domínio soviético nos Bálcãs, e lembrado ainda da atuação e dos meios empregados por Béla Kun e sua gente a seu tempo, decidiu abandonar o país natal. Queria ir para a América e teria tentado migrar para os Estados Unidos, onde até possuía

1 Agradeço o apoio da Sra. Desirée Ónody, a viuva do Sr. Ónody. Ela colocou a minha disposição todos os documentos pessoais do Oliver Ónody: documentos de estudos, doutorados, cartas pessoais, e todo o archivo familiar do Rio de Janeiro e em Viena.

2 Obras de Ágnes Kaczúr e Ágnes Judit Szilágyi, por exemplo.

3 Veja mais: Oliver ÓNODY, „A Imprensa Húngara no Brasil”, in: Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (RIHGB) No. 389. Rio de Janeiro 1997., Szeverin KÖGL J. Dr. O.S.B., Magyarok Brazíliában (Húngaros no Brasil), São Paulo, Edição da Universidade Livre Colomano o Douto 1992.

4 Veja mais: Attila PONGRÁCZ, „A vida cultural da comunidade húngara de São Paulo (1945-1995)” in: Ibero- Americana Pragensia – Suplementum 10/2002 Praha 69-76., www.hungria.org.br, http://www.memorialdoimigrante.sp.gov.br/realizad/Magiamag.html

5 Nasceu em Eperjes (hoje Eslováquia), em 24 de junho de 1911. Depois de 1920 a família de Ónody se

encontrou num novo país, na Tcheco-Eslováquia. Terminou o primário ainda com programa de ensino em língua húngara, mas o Colégio de Presov (Eperjes) já concluiu em língua eslovaca. Continuando os seus estudos, aos 23 anos de idade, em 1934, recebeu o grau de Doutor em Direito pela velha Universidade de Praga. Depois viajou para Paris, onde em 1937 e em 1938 terminou os cursos da Escola Diplomática de Paris e do Instituto de Altos Estudos Internacionais, na Sorbonne (Instituit des Hautes Études Internationales). Depois de terminar os cursos de Paris, transferiu-se para a Hungria, à cidade de Pécs, em cuja universidade doutorou-se em Economia Política (inauguração de doutorado em 21 de Dezembro de 1942.) Desses diplomas mais tarde foram no Brasil

revalidadas. Durante dois semestres trabalhou como bolsista e professor assistente na Universidade Pilsudsky de Varsóvia, na cadeira de História Medieval do professor Adorján Divéky. Na Hungria, entre 1939 e 1945 exerceu cargos administrativos e diplomáticos: foi secretário ministerial na Presidência do Conselho de Ministros da Hungria e várias vezes foi comissionado em serviços diplomáticos.

6 Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro do Rio de Janeiro.

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parentes do primeiro grau, caso nesse pós-guerra imediato o visto de permanência não fosse tão difícil de ser obtido. Preferiu o Brasil e então emigrou para lá em 1946.”7

Segundo a sua reminiscência sobre a época, a escolha da nova pártia assim aconteceu:

„Quando os russos ocuparam a Hungría em 1945, tentei voltar a Paris, que se encontrava naquele tempo em ruinas econômicas, após a querra. Prevendo que a ocupação soviética da minha pátria pode durar décadas, como de fato aconteceu, procurei um outro lugar para me estabelecer. Um diplomata brasileiro que naquele tempo trabalhava na embaixada em Paris, e com quem frequentei a escola diplomática nos anos de trinta, este meu antigo companheiro de escola me surgiu a ida ao Brasil, país de imigracão e eterno país de futuro. Em Paris conheci bem o paulista Paulo Duarte que naquele tempo era diretor do Instituto Brasileiro naquela cidade. Ele intermediou um convite do professor Dreyfus, diretor da Faculdade de Letras de São Paulo oferecendo para mim um cargo de docente nesta escola. Quando cheguei ao Brasil, logo percebi que os ordenados iniciais do corpo docente são insuficientes, para poder sobreviver sem bicos, e os meios de ensino são muito precários. Por isso, logo resolvi procurar um outro caminho na órbita econômica”8

Saindo da faculdade, ainda em São Paulo começava uma carreira significativa como economista.

Um outro amigo, também economista, o Elysio de Oliveira Belchior9 recorda-se daquele tempo assim:

„No Brasil, onde se naturalizou, dedicou-se à Econômia, de início no Departamento Econômico da Federação das Indústrias de São Paulo (1947-1950), e depois na Confederação Nacional da Indústria, no Rio de Janeiro (1950-1953). Dessa entidade transferiu-se para o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico (BNDE, hoje BNDES), na qualidade de economista senior (1953-1977).

(…) Sua formação universitária e os cargos exercidos no Brasil, justificaram que o Conselho Regional de Economistas Profissionais o habilitasse (em 1955) para o exercício desta profissão. (…) Ao deixar o BNDE, em 1977, já fora eleito sócio honorário do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, em 15 de Dezembro de 1975, e seis anos depois ingressou no quadro dos sócios titulares.”

Participou em várias póstgarduações, como a „Planejamento Econômico – O Problema do desenvolvimento”, organizada pela Comissão Econômica para América Latina das Nações Unidas, em 1956; „O comércio exterior dos países subdesenvolvidos” (Paris, 1963); „Teoria do equilíbrio econômico” – organizada pelo Instituto de Econômia Mundial da Universidade de Kiel, na Alemanha, em 1963; „Custos, métodos e previsões do auxílio para desenvolvimento – organizada pelo Arquivo de Econômia Mundial, em Hamburgo, 1964. Estes últimos três cursos foram realizados à base de bolsas obtidas dos governos alemão e francês, em virtude do seu conhecimento de línguas.

Comunicava-se em pelo menos nove idiomas: o húngaro, o eslovaco, o checo, o russo, o alemão, o inglês, o franês, o castelhano e o português.

Obteve o 1.º prêmio no concurso de ensaios do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais, em 1960, pelo seu trabalho „Relações comerciais do Brasil com a Europa Oriental”.10 A questão do reatamento das relações comerciais com o bloco soviético foi o problema mais discutido, delicado e mais ingrato no Brasil naquela época. Neste ensaio também encontramos dados sobre a história econômica e, também sobre as relações entre o Brasil e a Hungría. Por exemplo, o autor traz os seguintes acordos com a Hungría: 24. 12. 1931., 30. 07. 1936. e 19. 04. 1954. Assim sendo, após a instalação do regime comunista na Hungria, e nos outros países da Europa Oriental, o Brasil já concluiu acordos formais com Polônia, Tscheco-Eslováquia e ajustes informais com a Hungría. Este ensaio é um análise fundamental das relações bilaterais.

Um outro ensaio dele nesta revista foi „O convênio comercial Brasil – Alemanha Oriental e o problema germânico.”11

Outras obras importantes publicadas sobre a história da economia são (em ordem cronológica):12

7 Depoimento do Carlos Wehrs sobre o amigo Oliver Ónody, em abril de 1998 na Sessão de Comemoração do Dr. Oliver Ónody, no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, no Rio de Janeiro – manuscrito.

8 Lembranças, manuscrito, dos anos 1990.

9 Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro do Rio de Janeiro.

10 O Instituto Brasileiro de Relações Internacionais institutiu, em 1959, um concurso de ensaios, destinado a estimular o estudo dos problemas relativos à politica exterior, às relações econômicas e à organização internacional contemporânea. Este ensaio foi publicado na Revista Brasileira de Política Internacional, Ano III.

Setembro de 1960, No. 11, páginas 38 – 75.

11 Revista Brasileira de Política Internacional, Ano V. Março de 1962, No. 17, páginas 45 – 89.

12 Segundo da lista composta por Oliver Ónody – manuscrito, sem data.

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-Pesquisas e estudos econômicos na Europa. Inglaterra, Alemanha, França. São Paulo, 1952, 132 páginas.13

-Nuevas tendencias de comercio exterior del Brasil, Madrid, 1953, 114 páginas.14 -Economia da borracha, Rio de Janeiro, 1955, 200 páginas.15

-Industrialização do estanho, Rio de Janeiro, 1955, 153 páginas.16

-Economia da carne no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, 1963, 250 páginas.17

-Sistema alemão de auxílio aos países subdesenvolvidos, Rio de Janeiro, 1965, 100 páginas.18 -História da economia do trigo no Brasil, Rio de Janeiro, 1970, mais de 300 páginas.

-Histoire de l’or brésilien, Genebra, 1971

-Quelques traits caracteristiques de l’évolution historique de la population du Brésil, Winnipeg, Canada 1968.19

-Quelques aspects historiques de la planification du developpement au Brésil, Leningrad, 1970.20

-Economia do trigo no Brasil, Rio de Janeiro, 1971, 336 páginas.21

-Quelques aspects historiques des capitaux étrangers au Brésil, Paris, 1971.22 -Quelques aspects historices de l’economie de l’or Brésilien, Genève, 1971.23 -Tributação do comércio exterior do Brasil 1600-1960, Rio de Janeiro, 1974.24 -Economia Brasileira 1945-1988, Rio de Janeiro, 1988.25

-O mundo dos economistas no Brasil nos ultimos quarenta anos, Rio de Janeiro, 1988.26 Além disso Ónody publicou uma centena de artigos em jornais e revistas nacionais e estrangeiros, como no Diário de São Paulo (1949-50), no Observador Econômico e Financeiro (Rio de Janeiro), 1950-51, na Revista Bancária Brasileira, 1950, na Desenvolvimento e Conjuntura (Rio de Janeiro), 1950-60, na Moneda y Crédito (Madrid), 1952, na Revista de História da Economia Brasileira (São Paulo), 1953, na Indian Council of World Affaires (New Delhi), 1953, na Econômica Brasileira (Rio de Janeiro), 1955, Na Revista Brasileira de Política Internacional (Rio de Janeiro), 1960-62, na revista de Organização e Produtividade (São Paulo), 1961, na Wirtschaftsdienst (Hamburgo), 1963, e na Revue des Sciences Economiques (Liège), 1968.

A sua obra mais importante da área econômica é „A Inflação Brasileira 1820-1958”. A revista

„Organisator” (março-abril 1961 p. 21.) faz a crítica da obra assim:

„Dividido em nada menos de 12 capítulos, com farto material ilustrativo, dezenas de dados estatísticos, ocupando, ao todo, mais de 400 páginas, eis uma obra que ultrapassa uma simples pesquisa. Volvendo ao ano de 1820, o autor estuda com profundidade excepcional aos fenômenos

„causa” e „efeito” da inflação, procurando pôr ordem na nomenclatura geralmente confusa entre os

13 Publicação interna (livro) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

14 Ensaio publicado em espanhol.

15 Editado com o título „Aspectos econômicos da industrialização da borracha” no BNDES, como estudo setorial, em 1960.

16 Publicação interna (livro) do BNDES, segundo o Dicionário Bibliográfico de Historiadores, Geógrafos e Antropólogos Brasileiros (Vol. 1 – Atuais sócios do IHGB, preparado por Vicente Tapajós, IHGB, Rio de Janeiro, 1991, 129-130. páginas) o título e a ediçã foi assim: „História da industrialização do estanho, 1953”,

17 Publicação interna (livro) do BNDES.

18 Publicação interna (folheto) do BNDES, duas edições.

19 Segundo o dicionário do IHGB existe uma outra edição de Manitoba, 1970.

20 Este ensaio está cadastrado assim no acervo da Biblioteca Nacional da Hungria (OSZK) „International Congress of Economic History, 5. Vol. 2. Moszkva 1976. 92-127. l.

21 O ano de edição 1971 na lista do autor provávelmente é errado, porquanto a lista da Biblioteca do BNDES e o dicionário do IHGB também traz o ano de 1970. Este estudo setorial tem duas edições.

22 Ensaio preparado para o seminário „Histoire quantitative du Brésil de 1800 a 1930, Paris, 11-15 de Octobre de 1971.

23 Publicado en la Revue Internationale d’histoire de la Banque, Librairie Droz, Genève, 1971. Segundo o acervo da Biblioteca do BNDES existe uma edição de livro do ano de 1977.

24 Manuscrito de 132 páginas.

25 Folheto no acervo da Biblioteca do BNDES.

26 Folheto / manuscrito de 92 páginas.

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que abordam o fascinante e perigoso tema. Escrito em 1959 e editado em 1960 (distribuido pela Livraria AGIR Editora) teve o autor a possibilidade de atingir, em suas obcervações, o ano de 1958, inclusive. Desconhecendo, pois, o desenrolar político e social posterior àquela época, termina sua louvável obra com estas palavras:

O mais trágico, nesta situação, é que em virtude das omissões do passado, os problemas econômico-sociais atingiram tal gravidade, que o aparente equilíbrio político-social está pràticamente por um fio e os govêrnos (atual e os futuros) se encontram em face do tremendo dilema insolúvel: continuar a impor à população sacrificios mais pesados, entretanto, menos visíveis (inflação) conseguindo destarte adiar por algum tempo a reação induzida do público ou tomar medidas drásticas de saneamento econômico (estabilização) que acarretariam sacrifícios transitórios menos penosos, porém mais visíveis com reações violentas da parte da população atingida. Se não tivesse existido a inflação secular e se não fôsse a inflação aberta que desola, atualmente, o País, o Brasil seria muito mais desenvolvido e sua população mais sadia e feliz do que é hoje e teria sofrido menos no passado.27

A Inflação Brasileira merece ser lida não apenas pelos economistas e sociólogos mas, e principalmente, por todo cidadão que se preocupe com o futuro do Brasil”

As obras e ensaios sobre as relações húngaro-brasileiras

Em 1977 se aposentou do BNDE, e começava publicar seus ensaios sobre o tema „Relações Brasil- Hungria”. Até hoje a obra dele, nem da área econômica, nem da histórica, não é conhecida aqui na Hungria. Apesar que pesquisava desde os anos 70 aqui na Hungria também, na Biblioteca Nacional e no Arquivo Nacional,28 não manteve contactos oficiais com a Hungria. Depois dos acontecimentos de 1989-90 da Hungría, foi homenageado em sessão solene e conferência na Acadêmia Húngara de Ciências, em 1990.

Desde 1977 até o seu falecimento de 26 de Novembro de 1997 publicou 8 ensaios da temática relações Brasil-Hungria e, história dos húngaros no Brasil na revista do IHGB:

-Um jurista e historiador húngaro no Brasil no século passado. In: RIHGB No. 316. Rio de Janeiro, 1977.

-Um topônimo húngaro num mapa do Brasil do século XVI. In: RIHGB No. 328. Rio de Janeiro, 1980.29

-Um capitão do exército húngaro no Brasil. In: RIHGB No. 331. Rio de Janeiro, 1981.30 -Frei Estévão da Hungria. In: RIHGB No. 337. Rio de Janeiro, 1982.31

-O caminho de um negro pela Hungria a um museo brasileiro. In: RIHGB No. 344. Rio de Janeiro, 1984.32

-A Imprensa Húngara no Brasil. In: RIHGB No. 389. Rio de Janeiro, 1997.

Um ensaio após a morte publicado é: „As viagens de Sissi a Portugal” In: RIHGB No. 411. Rio de Janeiro, 2001, páginas 189-193.

Os dois ensaios mais importantes e detalhados são: „O Culto dos santos húngaros no Brasil e a história da Igreja Católica Romana Húngara no Brasil” -In: RIHGB No. 373. Rio de Janeiro, 1992.33-, e: „A Imprensa Húngara no Brasil” -In: RIHGB No. 389. Rio de Janeiro, 1997.

As obras dele são fontes fundamentais na exploração da história dos húngaros no Brasil.

O amigo e colega, Elysio de Oliveira Belchior recorda sobre a personalidade profissional do Dr.

Ónody assim:

27 Página 367.

28 Número da sua carta de visitante é 1973/9573 , sobre as relacões húngaro-brasileiras e portuguesas, entre 1867-1938

29 Este ensaio está cadastrado na OSZK também.

30 Cadastrado no acervo da OSZK.

31Cadastrado no acervo da OSZK.

32 Ónody mandou este ensaio para a OSZK, segundo uma carta escrita em 10 de Abril de 1991, mas no acervo da biblioteca não está.

33 Resumo em húngaro por Ádám SOMORJAI OSB, in: Magyar Egyháztörténeti Vázlatok, 1995/3-4. 245-251.

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„Economista e historiador, historiador e economista, compreendeu em sua formação cultural, que se este com suas teorias, modelos e pesquisas pode oferecer contribuição fecunda ao historiador voltado para o estudo do passado e do presente do homem nas mutantes circunstâncias sociais que envolvem e projetam para o futuro, também é inegável a importância para o economista dos conhecimentos históricos (…)”34

A maioria das obras de Olivér Ónody já estão coligidas aqui na Hungria. Durante as minhas pesquisas realizadas no Rio de Janeiro e em Viena em 2001 e 2002, empenhou-me descobrir provávelmente todas as obras dele. Começava elaborar toda a imensa obra do autor, seja da área econômica ou do campo das relações bilaterais húngaro-brasileiras.

34 Depoimento em abril de 1998 na mesma Sessão de Comemoração do Dr. Oliver Ónody no IHGB – manuscrito.

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