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LE MORNE •AU-DIABLF

In document Le morne-au-diable (Pldal 73-76)

Puis s ' a d r c s s a n i aux e n f a n t s :

— El vous, dites bien à votre p è r e que d a n s huit j o u r s il ail à payer ou à sortir d e la métairie, c a r , je vous le r é p è l e , il y a un f e r m i e r plus solvablc q u i la d e m a n d e .

Et le m o i n e ferma b r u s q u e m e n t la p o r t e .

— Je ne puis d i r e cela à ces enfants, reprit l ' a v e n t u r i e r e n s e parlant à lui-même, c e serait d ' u n m a u v a i s exemple p o u r c e t t e j e u n e s s e ; mais j ' a v a i s c o m m e un petit r e m o r d s d'avoir c o n t r i b u é à la rôtisserie d ' u n couvent d a n s la g u e r r e d e Moravie... Eli bien ! j e me plais à m e figurer q u e les r ô t i s ressemblaient à cet animal dodu et p a n s u , e t je m e sens tout a l l è g r e . . . Le d r ô l e J . . . trailer si durement c e s p a u v r e s e n f a n t s . Il est bizarre combien j e m'intéresse à e u x . . . si j'avais moins d e raison, j e m e laisserais aller à des e s p é r a n c e s . Après tout, pourquoi lie p a s é c l a i r c i r m e s d o u t e s ? Q u ' e s t - c e q u e je risque... j ' a i uu excellent m o y e n .

— Ah ç à ! m e s e n f a n t s , ditil a u x jeunes p a y s a n s . . . v o i r e p è r e esi m a -lade et p a u v r e ? il ne sera pas f à c b é de gagner u n e petile a u b a i n e ; quoique j e p o r t e la besace, j ' a i u n b o u r s i c o l . . . Eli b i e u ! au lieu d'aller c o u c b e r et d î n e r à l ' a u b e r g e . . . ( q u e la foudre m ' é c r a s e si je m e t s jamais les pieds d a n s c e l l e a b b a y e , q u e Dieu confonde ), j'irai dîner et c o u c h e r c h e z v o u s ! J e ne v o u s g ê n e r a i pas, j'ai é t é soldat, j e ne suis pas diffi-cile ; uu escabeau a u coin d u leu, un morceau de lard, un verre d e ci-d r e , et p o u r la nuit u n e botte ci-d e paille f r a î c h e , à la ci-d o u c e c h a l e u r ci-d e l'éiable, voilà t o u t c e qu'il m e f a u t . . . ça sera t o u j o u r s u n e pièce d e v i o g t - q u a t r e s o u s qui e n l r e r a d a n s voire m é n a g e . . . Q u ' e s t - c e q u e vous dites de ç a ?

— Mon p è r e n'est p a s hôtelier, niousieur, r é p o n d i t le j e u n e g a r ç o n .

— Bah ! bah ! m o n e n f a n t , si le b o n h o m m e a du sens, si la bonne m è r e est m é n a g è r e , c o m m e clic doit l ' ê t r e , ils ne r e g r e t t e r o n t pas ma venue, c e t t e a u b a i n e fera t o u j o u r s bouillir v o t r e marmite pendant un j o u r . . . Allons, c o u d u i s e z - m o i à la métairie, m e s enfants ; v o t r e p è r e ne vous g r o n d e r a pas d e lui a m e n e r uu vieux soldat.

Malgré sa rudesse a p p a r e n t e et sa ligure hétéroclite, le chevalier i n -spira quelque c o n f i a n c e à J a c q u e s et à Augèle ; les deux e n f a n t s se pri-r e n t p a pri-r la m a i n , m a pri-r c h è pri-r e n t devant l'invalide, q u i les suivait a b s o pri-r b e d a n s u n e p r o f o n d e r ê v e r i e .

Au bout d ' u n e h e u r e de roule, ils a r r i v è r e n t à l ' e n t r é e d ' u n e longue a v e n u e d e p o m m i e r s qui conduisait à la métairie.

CHAPITRE II

Réuniou.

J a c q u e s e t Angèle étaient e n t r é s dans la métairie afin d e savoir si leur p è r e consentait à d o n n e r l'hospitalité a u vieux soldat.

En a t t e n d a n t le r e t o u r d e s enfauls, l'aventurier examinait l'extérieur de la f e r m e .

Tout y paraissait tenu avec soin cl p r o p r e t é : à côté des bâtiments d'exploitation était la m a i s o n du métayer, d e u x é n o r m e s n o y e r s o m b r a -geaient sa p o r t e c l son toit de c h a u m e velouté d e m o u s s e v e r t e , uue légère f u m é e s ' é c h a p p a i t d e la cheminée d e b r i q u e s ; au loin on e n t e n -dait g r o n d e r l'Océan, c a r la ferme s'élevait p r e s q u e sur les falaises de la c ô t e .

La pluie c o m m e n ç a i t à t o m b e r , le vent m u r m u r a i t ; uu petit p â t r e r a m e n a i t d e s c h a m p s deux belles v a c h e s b r u n e s qui regagnaient l e u r t l i a u d e é t a b l e e n faisant tinter leurs c l o c h e t t e s mélancoliques.

L ' a v e n t u r i e r se sentit é m u à l'aspect d e c e t t e s c è n e paisible ; il e n viait le s o r t d e s h a b i t a n t s d e c e l t e f e r m e , quoiqu'il s û t leur gène m o -m e n t a n é e .

L ' a v e n t u r i e r vit v e n i r à lui une femme pâle et de petite taille, d'un âge m û r , v ê t u e c o m m e les paysannes de Picardie, mais a v e c u n e e x -t r ê m e p r o p r e -t é . Son fils l'accompagnai-t, sa fille s'élaii a r r ê -t é e au seuil de la p o r t e .

— Nous s o m m e s bien fâchés, m o n s i e u r . . .

A p e i n e c e l l e f e m m e avait-elle dit c e s m o t s , q u e Croustlllac d e v i n t pâle c o m m e u n s p e c t r e , étendit les b r a s vers elle s a n s p r o n o n c e r une parole, a b a n d o n n a son b à i o u . perdit l'équilibre, cl t o m b a subitement à la r e n v e r s e s u r u n tas d e feuilles sècbe6 qui s e t r o u v a h e u r e u s e m e n t d e r r i è r e l u i .

L ' a v e n t u r i e r était é v a n o u i .

La d u c h e s s e de Monmouib ( c ' é t a i t elle ), n e r e c o n n a i s s a n t pas d ' a -b o r d le c h e v a l i e r , a t t r i -b u a sa fai-blesse à la fatigue ou au -besoin, et s ' e m p r e s s a , aidée de s e s deux e n f a n t s , d e s e c o u r i r l'inconiiu.

Jacques, g a r ç o n vigoureux pour s o n âge, a p p u y a le vieillard a u tronc de l'un d e s n o y e r s , pendant que sa incre et sa s œ u r allèrent cher-c h e r un cher-cordial.

En o u v r a n t l'uniforme du chevalier pour faciliter sa r e s p i r a t i o n , J a c -q u e s vit a t t a c h é a v e c un lacet de cuir le riche médaillon -q u e l'aventu-r i e l'aventu-r pol'aventu-rtait sul'aventu-r sa poitl'aventu-rine.

— Ma m è r e , r e g a r d e z d o n c le beau reliquaire ! dit le j e u u e g a r ç o u . La d u c h e s s e s ' a p p r o c h a et fut à son tour stupéfaite de r e c o n n a î t r e le médaillon qu'elle avait autrefois d o n n é à Croustillac. Puis, r e g a r d a n t le chevalier avec p l u s d ' a t t e n t i o n , elle s'écria :

— C'est lui ! c ' e s t l ' h o m m e g é n é r e u x qui nous a s a u v é s ! Le chevalier revint à lui.

Lorsqu'il ouvrit les y e u x , ils étaient inoudés de larmes.

Il est impossible de p e i n d r e le b o n h e u r , les élans d e joie du bon Croustillac.

— Vous ! s o u s ce c o s l m n e , m a d a m e ! v o u s que j e revois a p r è s tant d ' a n n é e s ! Quand j'ai tout à l'heure entendu c e s e n l a u l s s'appeler J a c -q u e s et Angèle, le c œ u r m'a battu si f o r t . . . Mais j e n e pouvais c r o i r e . . . e s p é r e r . . . Et le p r i n c e ?

La duchesse de Monmouih m i l u n doigt s u r ses l è v r e s , secoua triste-m e n t la l é l e et dit :

— Vous allez le voir. Hélas! pourquoi faut-Il q u e le plaisir de vous revoir soit attristé par la maladie d e J a c q u e s I Sans cela c e j o u r e û t é t é beau pour nous.

— J e n ' e n reviens pas, m a d a m e , vous sous c e s babils ! dans c e l t e pénible condition !

— S i l e n c e ! mes enfants pourraient nous e n t e n d r e . . . niais a t t e n d e z -moi un m o m e n t ici, je vais p r é p a r e r mon mari à vous r e c e v o i r .

Après quelques m i n u t e s , l'aventurier entra d a n s la c h a m b r e de Mon-moutli ; ce d e r n i e r é t a i t c o u c h é datis un de c e s lits à baldaquin de serge v e r t e , c o m m e on eu voit e n c o r e dans quelques m a i s o n s de paysans.

Quoiqu'il fût amaigri par la s o u f f r a n c e , e t qu'il eût alors plus de c i n q u a n t e ans, la p h y s i o n o m i e du p r i n c e offrait t o u j o u r s le m ê m e c a r a c -t è r e gracieux e-t c l e v é .

Momiiouiii lendit affectueusement ses mains à Croustillac, c l , lui mon-t r a n mon-t un faumon-teuil à sou c h e v e mon-t , lui dimon-t :

— Asseyezvous là, m o n vieil ami ! A quel miraculeux hasard d e -vons-nous c e t t e h e u r e u s e r e n c o n t r e ? J e ne puis en c r o i r e mes v e u x . . . Enfin, chevalier, nous voici réunis a p r è s plus de dixhuit aimées de s é -paration ! Ali I bien s o u v e n t Angèle et moi nous a v o n s parlé de vous, de votre g é n é r e u x d é v o u e m e n t . . . Notre c h a g r i n était de ne pouvoir dire à nos e n f a n t s la r e c o n n a i s s a n c e que nous vous d e v o n s . . . c l qu'ils vous doivent aussi.

— Ah çà, m o n s e i g n e u r , s o n g e o n s au plus pressé, dit le Gascon, c h a -cun son t o u r .

Ce disant, il prit son couteau d a n s sa poclic, dégrafa son j u s t a u c o r p s , cl fit g r a v e m e n t d a n s la d o u b l u r e d e son habit une large incision.

— Que v o u l e z - v o u s f a i r e ? d e m a n d a le d u c .

Le chevalier tira d e sa p o c h e secrète une e s p è c e de b o u r s e d e cuir, et d i t au duc :

— Il y a l à d e d a n s cent doubles louis, m o n s e i g n e u r ; mon autre r e -vers en contient a u t a n t . C'est le fruit de mes é p a r g n e s s u r nia paye, e t le prix de la jambe que j'ai laissée l'an passé à la bataille de Moliilofl, a p r è s le passage d e la Béréslna ; c a r , il faut ê t r e j u s t e , P i e r r e le Grand, bien n o m m é , paye g é n é r e u s e m e n t les soldats de f o r t u n e qui s ' e n r ô l e n t à sou service, et qui lui font hommage d e quelqu'un de leurs m e m -b r e s .

— Mais, m o n a m i , j e ne vous c o m p r e n d s pas, dit Monmoulh en r e -poussant d o u c e m e n t la bourse q u e l'aventurier lui tendait.

— J e vais ê t r e clair, m o n s e i g n e u r : vous êtes en arrière de cent éeus de r e d e v a n c e , et vous êtes m e n a c é d'être r e n v o y é d e celle métairie s o u s huit j o u r s . C'est un animal d o d u , pansu, ventru et b a r b u , vêtu d ' u n e r o b e d e m o i n e , qui a l'ail c e t t e menace à v o s p a u v r e s c h e r s e n t a n t s , cela tout à l'heure devant moi, à la porte du couvent.

— Hélas ! J a c q u e s , cela n'est q u e trop p r o b a b l e , dit t r i s t e m e n t A n -gèle à son m a r i .

— J e le c r a i n s , dit Monmoulh, mais c e n ' e s t pas une raison, m o n ami, pour a c c e p t e r .

— Mais, m o n s e i g n e u r , il me semble que vous m'avez, il y a q u e l q u e d i x h u i t a n s , fait un assez joli cadeau pour q u e n o u s p a r t a g i o n s a u j o u r -d ' h u i ; e t , puisque n o u s p a r l o n s -du passé, p o u r vous -d é b a r r a s s e r tout d e suite de ce qui me r e g a r d e , et causer ensuite d e vos affaires tout à notre aise, m o n s e i g n e u r , en d e u x m o t s , voici m o n h i s t o i r e . En a r r i v a n t à la Rochelle, le p è r e Griffon m'a dit que v o u s m e d o n n i e z la Licorne e t sa c a r g a i s o n .

*

74 LE MORN E-A L'-DIABLE.

— Mnit Dieu ' morí .nui, c'était si p e u de c h o s e a u p r è s de ce q u e n o u s WMI« dévions, dit J a c q u e s .

— roiivious-noiis seulement e s s a y e r de r e c o n n a î t r e ce q u e vous aviez fait |»our n o u s ? reprit Angele.

— Sans d o u t e c ' é t a i t p e u . ça n'était r i e n , rien du t o u t . . . une lasse d e café hien s u c r c c , a v e c d u rliiun p o u r l ' a d o u c i r , n'estce p a s ? s e n l c -métil la lasse était nu navire, et pour la r e m p l i r il y avait en café, en s u c r e cl e u rliiiin l e r l i a r c e m c n l d ' u n b â t i m e n t d e tsoii t o n n e a u x , le tout valant e n v i r o n "¿OO.'OO c e n s , vous avez raison, c e l a i t moins q u e r i e n . Mais, pour e n finir a v e c les mauvaises p a r o l e s , monseigneur, cl p o u r parler f r a n c , mordioux ! c e don-là m'a blessé.

— Mon a m i . . .

— J'étais payé p a r c e médaillon, n ' e n p a r l o n s plus. D'ailleurs, j e n'ai pins le droit d e ' v o u s e n vouloir, j ' a i fait un a c t e de donation d u t o u t a u

¡rere Griffon, afin qu'il e u fil à s o n tour donation aux p a u v r e s ou à des c o u v e n t s , ou an diable si cela lui plaisait.

— Serait-il possible q u e vous ayez r e f u s é ? s'écrièrent les deux é p o u x .

— Oui, j'ai r e f u s é . . . et j e suis s û r , m o n s e i g n e u r , quoique vous fas-siez l'étonné, q u e vous auriez agi c o m m e m o i . J e n'étais p a s déjà si riche en lionnes œ u v r e s p o u r ne pas g a r d e r le souvenir du Moruc-iu-lJUble pur et s a n s laclic !... L'était un luxe uti p e u c h e r , si Vous voulez, mais j'avais ctc J a c q u e s d e Momnoulh p e n d a n t vingt-quatre h e u r e s , et il m'était r e s t é quelque c h o s e de m o n r ô l e de grand seigneur.

— Noble et excellent c œ u r ! dit Angèle.

— Mais, reprit Monmouth, vous étiez si p a u v r e !

— C'est j u s t e m e n t p a r c e q u e j ' a v a i s l'habitude d e la p a u v r e t é e t d ' u n e vin a v e n t u r e u s e q u e ça ne m e coûtait p a s .. Je m e suis m u r m u r é à l'oreille : P o l y p h e m e . . . suppose q u e lu a s r é v ë que c e l t e nuit lu é t a i s rii lie à 200,00<) écus. J ' a i s u p p o s é le r ê v e . . . t o u t a été dit... cl ça m'a fait du bien. Oui, souvent eu Russie... q u a n d j ' a v a i s de la m i s è r e . . . du c h a g r i n . . . ou q u e j ' é t a i s c l o u é s u r mon grabat p a r une b l e s s u r e . . . j e m e disais pour m e r é c o n f o r t e r et m e ragaillardir : Après t o u t , l'olyphème, tu a s l'ait q u e l q u e c h o s e de noble et de g é n é r e u x une fois dans ta v i e . . . eli bien ! vous me croirez, ça m e redonnait du c o u r a g e . Mais voilà que j e m e vante, e t , qui pis est, q u e je m ' a t t e n d r i s . . . revenons à m o n d é

-part de la Rochelle... J e vous I avoue cl je vous en r e m e r c i e . . . j ' a i n é a n m o i n s profité un peu de votre g é n é r o s i t é . Comme il ne me restait rien de mes trois m a l h e u r e u x é c u s de six livres et que c'était pou pour aller en Moscovie, j ' e m p r u n t a i 2 5 louis à maître Daniel sur la c a r g a i -son ; je payai mon passage à un h a m h o u r g e o i s , de Hambourg à Fallo : je m ' e m b a r q u a i pour Revel s u r mi s u é d o i s : d e llevel j'allai à Moscou, j ' a r r i v a i c o m m e marée en c a r ê m e ; l'amiral Leforl r e c r u t a i t d e s enfants p e r d u s pour r e n f o r c e r ta polichnir du c z a r , a u t r e m e n t dit la ' p r e m i è r e c o m p a g n i e d ' i n f a n t e r i e équipée et m a n œ u v r a n t à l'allemande qui ail existé eu Russie. J'avais lait la c a m p a g n e de Flandre avec les reilrcs, j e connaissais le s e r v i c e ; j e fus d o n c e n r ô l é d a n s la polichnie du c z a r , et j'eus I h o n n e u r d'avoir c e g r a n d h o m m e pour s e n c - f i l e , car il servit d a n s celte c o m p a g n i e c o m m e simple soldai, vu qu'il avait l'habitude de c r o i r e que pour savoir un m é t i e r il faut l ' a p p r e n d r e . . .

Une fois i n c o r p o r é d a n s l ' a r m é e moscovite, j ' a i fait t o u t e s les g u e r r e s . Vous pensez bien, m o n s e i g n e u r , que je n e vais pas vous r a c o n t e r m e s c a m p a g n e s , vous p a r l e r d u siège d'Azof, où je reçu« un coup de s a b r e s u r la t ê t e ; d e la prise d ' A s t r a k a n sous Scberémétoff, où j ' a i g a g n é lin c o u p d e lance d a n s les reins : du siège de Narvn, où j'ai eu l ' h o n n e u r d ' a j u s t e r sa m a j e s t é Charles XII et le b o n h e u r de le m a n q u e r , et enfin de la g r a n d e bataille de Dorpal.

Non, n o n , ne craignez rien, monseigneur ; je garde c e s beaux r é c i l s -là pour e n d o r m i r vos e n f a n t s pendant les veillées d ' h i v e r , au coin d u feu, quand la bise d e m e r fera r a g e d a n s les b r a n c h e s de vos vieux n o y e r s . T o u t ce qu'il m e reste à vous dire, monseigneur, c ' e s t que j'ai fait la guerre depuis que je vous ai quitté, d ' a b o r d c o m m e bas officier, puis c o m m e liculcuaul ; je lu ferais peut-être e n c o r e , si l'an passé je n'avais pas oublié une de m e s j a m b e s à Moliiloff. Le czar m'a d o n n é généreuse-m e n t le capital de généreuse-ma pension, et je suis r e v e n u généreuse-m o u r i r en F r a n c e , p a r c e que, a p r è s tout, c'est e n c o r e là q u e l'on m e u r t le m i e u x . . . q u a n d on y est n é ; j e m ' e n allais pédostrcnieni. e n Manant, r e g a g n e r ma vallée

E

ternelle, couchant et gîtant d a n s les a b b a y e s pour ménager m o n ursicot, lorsque le hasard .. cette fois, n o n ! dit le chevalier d'un ton g r a v e e t p é n é t r é qui constrasta avec son langage o r d i n a i r e , oh I c e t t e fois, n o n , ça n ' a p a s été le h a s a r d . . . niais c'est la providence du bon Dieu qui m'a fait r e u c o n l r e r vos enfants, m o n s e i g n e u r ; ils m'ont a m e n é j u s q u ' i c i . . . je suis t o m b é à la r e n v e r s e s u r un las d e feuilles scelles e n

reconnaissant madame la d u c h e s s e . . . et m e v o i l à !

Maintenant, voici mon p r o j e t . . . si vous y consentez toutefois, m o n -seigneur. Ma vallée paternelle est bien déserte, mon p è r e et ma m è r e sont m o r t s depuis longtemps, j ' a m i e r a l s donc furieusement m'élahlir a u p r è s de vous... Quoique é c i o p c , je s e r a i s e n c o r e bon à quelque chose,

Î

uaiid ça ne serait q u ' à servir d'épouvaulail p o u r e m p ê c h e r les oiseaux e m a n g e r vos p o m m e s et vos cerises : j'oublierais que vous ê t e s m o n i e i gneur; j e vous appellerais m a î t r e J a c q u e s ; j'appellerais madame la d u -c h e s s e d a m e J a -c q u e s ; vos enfants m appelleraient le p è r e Polyphème, 1

j e l e u r c o n t e r a i s m e s b a t a i l l e s , c l ça d u r e r a i t c o m m e ça j u s q u ' à vilnm a terna m.

— O u i . . . o u i . . . n o u s a c c e p t o n s , vous n e n o u s q u i t t e r e z p i n s , d i r e n t à la lois J a c q u e s e t Angèle, les yeux mouillés d e l a r m e s .

— Mais a une c o n d i t i o n , dit le c h e v a l i e r e n e s s u y a n t aussi s e s y e u x , c ' e s t q u e moi qui s u i s orgueilleux c o m m e u n p a o n , j e v o u s p a y e r a i d a v a n c e ma p e n s i o n , e t q u e v o u s a c c e p t e r e z c e s d e u x c e n t s louis q u e vous m ' a v e z r e f u s é s ; total 6 . 0 0 0 l i v r e s à 3 0 0 f r a n c s p a r a u , d o u z e d e p e n s i o n . . . d a n s d o u z e a n s iious f e r o n s un a u t r e b a i l .

— Mais, m o n a m i . . .

— Mais, m o n s e i g n e u r , c ' e s t oui ou n o n . Si c ' e s t o u i , j e r e s t e , et je suis plus h e u r e u x q u e je n e le m é r i t e . Si c ' e s t n o n , je r e p r e n d s m o n b â t o n , m o n bissac, et j e p a r s p o u r la vallée p a t e r n e l l e , o ù j e c r è v e r a i , m o r d i o u x ! t r i s t e m e n t , t o u t s e u l , d a n s u n c o i n , c o m m e un vieux chien q u i a p e r d u s o u m a i t r e .

Si g r o t e s q u e s q u e f u s s e n t c e s p a r o l e s , elles f u r e n t p r o n o n c é e s d ' u n ton si é m u . >i p é n é t r é , q u e le d u c e t sa f e m m e n e p u r c u l r e f u s e r l ' o f f r e du chevalier : — Eli b i e n d o n c , j ' a c c e p t e .

— Iloura ! cria Croustillac d ' u n e voix d e S t e n t o r , et il a c c o m p a g n a c e t t e e x c l a m a t i o n m o s c o v i t e e n j e t a n t e n l'air s o n b o n n e t de p o i l .

— Oui, j ' a c c e p t e de g r a n d c œ u r , m o n vieil a m i , dit M o m n o u l h , et p o u r q u o i vous le c a c h e r ? c e s e c o u r s i n a t t e n d u q u e vous n o u s o f f r e z si g é n é r e u s e m e n t . . . m e sauve p e u t - ê t r e la v i e . . . Sauve p e u t - ê t r e m a femme et m e s e n f a n t s d e la m i s è r e , c a r c e t t e s o m m e n o u s r e m e t à flot, et nous p o u v o n s b r a v e r d e u x a n n é e s aussi m a u v a i s e s q u e c e l l e qui a é t é la c a u s e p r e m i è r e d e n o t r e g è n e . La fatigue, le c h a g r i n , l'iiiquiéiiidc d e l ' a v e n i r m ' a v a i e n t r e n d u m a l a d e . . . M a i n t e n a n t , t r a n q u i l l e s u r le s o r t d e s m i e n s . . . a s s u r é d ' u n ami c o m m e v o u s . . . j e suis s û r q u e m a s a n t é

va r e n a î t r e .

— Ah çà ! m o r d i o u x , m o n s e i g n e u r , c o m m e n t s e f a i t - i l q u ' a v e c c e s é n o r m i l é s de p i e r r e r i e s q u e v o u s a v i e z , vous s o y e z r é d u i t s ? . . .

— Angèle va vous r a c o n t e r cela, m o n ami ; l ' é m o t i o n à la fois si d o u c e cl si vive q u e j e r e s s e n s m ' a f a t i g u é . . .

— A p r è s vous a v o i r laissé à b o r d d e la Licorne, dit Angèle, n o u s fîmes voile e n toute h â t e p o u r le Brésil ; n o u s y s é j o u r n â m e s q u e l q u e t e m p s , mais, p o u r plus d e p r u d e n c e , n o u s r é s o l û m e s d e p a r t i r p o u r l'Inde à b o r d d ' u n b â t i m e n t p o r t u g a i s . N o u s a v i o n s vécu t r o i s a n s d a n s c e pays très-ignorés, t r è s - h e u r e u x , très-tranquilles, l o r s q u e j e t o m b a i s é r i e u s e m e n t malade. Un d e s meilleurs m é d e c i n s de Bombay d é c l a r a q u e le. climat d e l'Iudc d e v i e n d r a i t m o r t e l p o u r m o i . l ' a i r n a t a l p o u v a i t seul m e s a u v e r . Vous s a v e z c o m b i e n J a c q u e s m ' a i m e : il m e f u t i m p o s sible d e v a i n c r e sa résolution ; il v o u l u t à t o u t e f o r c e r e v e n i r en E u -r o p e , e n F-raticc. m a l g -r é les d a n g e -r s qui le m e n a ç a i e n t . Nous p a -r t î m e s du Cap s u r mi b â t i m e n t hollandais, faisant voile p o u r le T e x e l . N o u s p o s -sédions u n e s o m m e i r e s - c o n s i d é r a b l e p r o v e n a n t d e s v e n t e s d e n o s p i e r - I r e r i c s . N o t r e t r a v e r s é e fut t r è s - h e u r e u s e j u s q u e s u r les c ô t e s d e F r a n c e ; ' mais là une t e m p ê t e h o r r i b l e n o u s assaillit. Après a v o i r p e r d u s e s m â t s , a p r è s a v o i r été pendant trois j o u r s b a t t u p a r les flots, n o t r e n a v i r e é c h o u a sur la c ô t e , à un quart de lieue d'ici ; p a r un m i r a c l e d u ciel, moi ci J a c q u e s u o u s é c h a p p à n i e s seuls à une m o r t p r e s q u e c e r t a i n e . P l u s i e u r s p a s -s a g e r -s f u r e n t , c o m m e n o u -s , j e t é -s -s u r la g r e v e p e n d a n t c e t t e n u i t h o r r i b l e . T o u s p é r i r e n t , je vous le r é p è t e , m o n a m i , il fallait u u m i r a c l e p o u r n o u s s a u v e r , moi e t J a c q u e s , m o i s u r t o u t , si s o u f f r a u l e . Les t e u a u c i e r s q u e n o u s r e m p l a ç o n s d a n s c e t t e f e r m e nous t r o u v è r e n t m o u r a n t s s u r la p l a g e ; ils nous t r a n s p o r t è r e n t Ici. Le n a v i r e é t a i t e n g l o u t i a v e c t o u t e s nos r i -c h e s s e s : J a -c q u e s , ne s ' o -c -c u p a n t q u e de m o i , a v a i t t o u t o u b l i é ; n o u s n e p o s s é d i o n s plus rien ; j ' é t a i s o r p h e l i n e , s a n s a u c u n e f o r t u n e ; J a c q u e s ne pouvait s a d r e s s e r a p e r s o n n e s a n s ê t r e r e c o n n u . Ce q u i n o u s r e s t a i t à la Martinique avait s a n s d o u t e é t é c o n f i s q u é . : , e t p u i s c o m m e n t r é -c l a m e r -c e s biens ? P o u r t o u t e r e s s o u r -c e , il n o u s restait u n e b a g u e q u e j e p o r t a i s su doigt lors d u n a u f r a g e : n o u s c h a r g e â m e s les f e r m i e r s d e c e t t e métairie, qui nous a v a i e n t recueillis, de v e n d r e c e d i a i n a u t à À b b e v i l l e ; ils en t i r è r e n t e n v i r o n q u a t r e mille livres : c ' é t a i t t o u t n o t r e a v o i r . Ma s a u t é était tellement a l t é r é e , q u e n o u s f û m e s obligés d e n o u s a r r ê t e r ici ; c e l l e m e s u r e conciliait d'ailleurs la p r u d e n c e e t l ' é c o n o m i e ; les m é t a y e r s é l a i c u l bons, pleins de soins p o u r u o u s .

Peu à p e u j e m e rétablis c o m p l è t e m e n t . P r e s q u e s a n s r e s s o u r c e s , n o u s p e n s â m e s à l'avenir a v e c e f f r o i ; p o u r t a n t n o u s é t i o n s j e u n e s , le m a l h e u r avait r e d o u b l é n o t r e a m o u r : la vie s i m p l e , o b s c u r e , paisible de n o s h ô t e s n o u s frappa ; ils é t a i e n t vieux, s a n s e u f a n t s , u o u s l e u r p r o p o s â m e s de p r e n d r e la moitié d e l e u r métairie, et de faire s o u s l e u r d i r e c -tion n o t r e a p p r e n t i s s a g e , leur a v o u a n t q u e n o u s n ' a v i o n s p a s d ' a u t r e s r e s s o u r c e s q u e ces q u a t r e mille livres q u e nous p a r t a g e r i o n s a v e c e u x . T o u c h é s de n o t r e position, c e s b r a v e s g e n s v o u l u r e n t d ' a b o r d n o u s dissua-d e r dissua-de c e p r o j e t , n o u s r e p r é s e n t a n t c o m b i e n c e l t e vie était dissua-d u r e et labo-rieuse. J'insistai, j e m e sentais pleine de force et d e c o u r a g e ; J a c q u e s avait t r o p longtemps v é c u d ' u n e v i e p é n i b l e p o u r ue p a s s ' a c c o u t u m e r à celle d e s c h a m p s . Nous a c c o m p l î m e s n o t r e dessein, j e fus t r a n q u i l l e p o u r J a c -q u e s . Comment c h e r c h e r le d u c de Monmouth d a n s u n e f e r m e o b s c u r e d e P i c a r d i e ? Au bout d e deux a n s , nous a v i o n s fait n o t r e a p p r e n t i s s a g e , g r â c e aux leçons et aux e n s e i g n e m e n t s d e n o s b r a v e s d e v a n c i e r s ; leur

LE MORNE-AU-DIABLE. 75

petite f o r t u n e , a u g m e n t é e île n o s deux mille livres, é t a i t s u f f i s a n t e . . . Ils n o u s firent a g r é e r pour l e u r s successeurs par le trésorier de l ' a b b a y e , e t nous primes la métairie (oui e n t i è r e .

— Ah ! m a d a m e , quelle résignation ! quelle énergie ! s'écria le c h e -valier.

— Ah ! si vous saviez, mon a m i , dit Mnunioulli. a v e c quelle a d m i r a b l e s é r é n i t é d ' â m e , avec quelle d o u c e gaieté Angèle s u p p o r t a i t cette vie si r u d e , elle h a b i t u é e à u n e e x i s t e n c e somptueuse ! si vous saviez c o m m e elle savait t o u j o u r s ê t r e gracieuse, élégante et c h a r m a n t e , tout en s u r veillant les t r a v a u x du m é n a g e avec une admirable activité ; si vous s a -viez enfin quelle f o r c e je puisais dans c e c œ u r vaillant et dévoué, d a n s c e doux r e g a r d t o u j o u r s a t t a c h é s u r moi avec une a d m i r a b l e expression d e b o n h e u r et d e c o n t e n t e m e n t , si précaire que fût notre p o s i t i o n ! Ali ! qui r é c o m p e n s e r a j a m a i s cette conduite si belle ?

— Mon a m i . dit t e n d r e m e n t Angèle, Dieu n'a-t-il pas b é n i votre vie la-borieuse et p a i s i b l e ? ne nous a-t-il pas e n v o y é deux petits a n g e s p o u r c h a n g e r nos d e v o i r s en plaisirs? Que vous dirai-je enfin, reprit Angelc, g'adressant a u chevalier ; d e p u i s bientôt seize a n s q u e d u r e c e l t e vie uniforme q u i c h a q u e j o u r a m è n e son pain, c o m m e disent les b o n n e s gens, j a m a i s un c h a g r i n n ' é t a i t venu la troubler, lorsque, l'an p a s s é , d e m a u v a i s e s récoltes u o u s g é n è r e n t beaucoup. Nous fûmes obliges de ren-voyer deux d e nos g e n s d e f e r m e p a r économie. Jacques redoubla d'ar-d e u r , d'ar-d e travail : s e s forces le trahirent, il s ' a l i t a ; n o s petites ressources s ' é p u i s è r e n t . Une mauvaise a n n é e , v o y e z - v o u s , p o u r de pauvres f e r m i e r s , d i t Angèle e n souriant d o u c e m e n t , c'est terrible. Enfin, s a n s vous, je ne sais c o m m e n t n o u s a u r i o n s pH échapper a u sort dont on nous m e n a ç a i t , c a r l ' a b b é de Saitil-Qnciiliu e s t inflexible pour les t e n a n c i e r s en r e t a r d ; e t p o u r t a n t n o u s m e t t i o n s n o t r e orgueil à lui payer t o u j o u r s un t e r m e d ' a v a n c e , fient é c u s . . . tout a u t a n t . . . cl c e n t écus, chevalier, n e s ' a m a s -sent pas a i s é m e n t .

— Cent é c u s ? cela ne p a y a i t p a s la broderie d ' u n baudrier ! dit Jac-ques avec un sourire mélancolique. A h ! que de fols... e n v o y a n t ma p a u v r e Angèle et ma fille travailler à l e u r dentelle une partie d e la nuit p o u r p a r f a i r e c e t t e s o m m e . . . q u e de fois j'ai regretté le bien q u e j ' a u r a i s pu faire e n é p r o u v a n t ce que c ' e s t que le m a l h e u r .

— Ecoutez, m o n s e i g n e u r , dit gravement Croustillac, j e ne suis pas ca-g o t . J'ai tout à l ' h e u r e m a n q u é de s e c o u e r la r o b e d ' u n m o i n e ; j ' a i lait des i r r é g u l a r i t é s p e n d a n t ma c a m p a g n e d e Moravie, mais je suis sûr

!

"' il y a quelqu'un là-haut qui n e perd pas de vue les h o n n ê t e s g e n s . Or, ist impossible q u ' a p r è s dix-huit ans d ' u n e vie de travail et de résigna-m , à c e l t e h e u r e q u e vous voilà vieux a v e c deux beaux e n f a n t s , vous ihsiez r e s t e r à la m e r c i d'un moine a v a r e ou d ' u n e a n n é e de g r ê l e . En ous é c o u l a n t , il m ' e s t venu u n e idée. Si j'étais le fanfaron d'autrefois, e dirais q u e c'est n u e idée d ' e n h a u t . . . mais je crois tout b o n n e m e n t q u e c'est u n e Idée h e u r e u s e . Q u ' e s t devenu le p è r e Griffon?

— Nous l ' i g n o r o n s , n o u s ne s o m m e s p a s r e t o u r n é s à la Martinique.

— Il a p p a r t i e n t à l ' o r d r e d e s Frcres P r ê c h e u r s ; il doit ê t r e a u bout du m o n d e , dit Monmoulh.

— Moi qui n'ai a u c u n e nouvelle de F r a n c e depuis d i x - h u i t ans. j ' e n ignore c o m m e vous, m o n s e i g n e u r , mais voici pourquoi je m'en Inquiète.

J e lui ai laisse le prix d e la Licorne; c ' e s t un bon et honnête religieux : s'il vit e n c o r e , il doit lui e n r e s t e r quelque chose, c a r il a u r a été prudent et m é n a g e r d a n s ses a u m ô n e s . Mou avis serait d o n c de l â c h e r de savoir où e s t le r é v é r e n d , c a r si le bon Dieu voulait qu'il eût g a r d é quelque b o n m o r c e a u de la Licorne, avouez, monseigneur, q u e ça ne serait pas un m é c h a n t m a n g e r à c e l l c h e u r e ! si c e n'est pour vous, du m o i n s pour c e s deux beaux e n f a n t s , c a r le c œ u r m e saigne de les voir a v e c leurs s a b o t s et leurs bas de laine, q u o i q u e ça leur tienne les pieds plus c h a u d s n u e d e s b o t t e s de b a s a n e à é p e r o n s dorés, ou dos souliers de salin avec d e s b a s d e sole, fussent-ils r o s e s , ces b a s ! roses c o m m e ceux q u e je lorlais en 1090, a j o u t a le chevalier a v e c un soupir. Puis il r e p r i t : Eli lien ! m o n s e i g n e u r , que dites-vous de m o n idée griffonnante ?

— J e dis, m o n a m i , q u e c ' e s t un fol espoir. Le p è r e Griffon est s a n s d o u t e m o r t : il a u r a légué s a n s doute votre fortune à q u e l q u e c o m m u -n a u t é religieuse.

— A L a b b a y e d e Saint-Quentin, peut-être T dit Angèle.

— Mordioux ! il ne m a n q u e r a i t plus q u e ça. J ' i r a i s m e t t r e sur l'heure le feu au c o u v e n t .

— Ali ! fi... fi... chevalier ! dit Angèle.

— C'est qu'aussi j e r a g e d ' a v o i r fait c e q u e j'ai fait à l'endroit d e vos deux c e n t mille é c u s ; m a i s pouvaisje alors m imaginer que je r e t r o u v e -rais f e r m i e r un fils de roi qui remuait d e s diamants à la pelle? Ah ç à ! il ne s'agit p a s de p h i l o s o p h e r , mais d e r e t r o u v e r le p è r e Griffou, s'il e x i s t e .

— Et c o m m e n t le r e t r o u v e r ? dit Monmuulli.

— En le c h e r c h a n t , m o n s e i g n e u r . Moi qui n'ai a u c u n e raison pour me r a d i e r , d e s demain j e m e im i u a i en q u è t e , clopin c l o p a n l . . . Ilien n'est plus simple, e n v é r i t é , je soi» slupidc de. n'y avoir pas songé plus tôt : j e m'adresserai d i r e c t e m e n t au supérieur des Missions é t r a n g è r e s , à

Par i s ; ainsi n o u s s a u Par o n s à quoi n o u s en t e n i Par . . . Le s u p é Par i e u Par m ' a p p Par e n -dra du moins si le bon p è r e est e n vie ou n o n ; et m ê m e , à ce sujet, j e ferai demain u n e visite à votre voisin l'abbé de S a i n t - Q u e n t i n ; ¡1 m e dira c o m m e n t m'y p r e n d r e . . . p o u r avoir c e s r e n s e i g n e m e n t s . J e lui p o r -terai vus c e u t é c u s , ce sera une b o n n e m a n i è r e d ' e u l a n i c r l ' e n t r e t i e n . La j o u r n é e se passa e n t r e les trois amis. On laisse â penser les récits, les souvenirs, gais ou loucliauts ou tristes, qui furent é v o q u é s .

Le lendemain Croustillac, qui s'était déjà fait un ami du jeune Jacques, partit pour l ' a b b a y e . Le m o n t a n t d e la r e d e v a n c e , bien p r o p r e m e n t e m -p a q u e t é e n beaux louis d ' o r , fut un excellent -p a s s e - -p o r t -pour a r r i v e r jusqu'au p è r e t r é s o r i e r . . .

— Mon p è r e , lui dit Croustillac, j'aurais une lettre t r è s - i m p o r t a n t e à r e m e t t r e à un b ai religieux île l ' o r d r e des Frères P r ê c h e u r s ; j e ne sais s'il vit, s'il m e u r t , s'il est en E u r o p e , ou au bout du m o n d e ; à qui f a u t -il s ' a d r e s s e r pour ê t r e renseigné à c e s u j e t ?

— A un de nos c h a n o i n e s , mon fils, qui a fait partie d e s missions, e t qui. a p r è s de longs et pénibles t r a v a u x apostoliques, est venu depuis six mois s e r e p o s e r d a n s un c a n o n i c a t de n o t r e a b b a y e .

— Et quand pourrai-je voir ce v é n é r a b l e c h a n o i n e , mon p è r e ?

— Ce matin m ê m e . Demandez, en descendant dans la c o u r du cloître, q u ' u n f r è r e lai vous conduise chez le p è r e Griffon, c l . . .

Croustillac d o n n a un si furieux coup de bâton sur le plancher e n poussant trois fois son exclamation moscovite : — Hourra, hourra , hourra ! que le p è r e trésorier fut e f f r a y é , e t s o n n a p r é c i p i t a m m e n t , c r o y a n t a v o i r affaire à un fou.

Un p è r e e n t r a .

— P a r d o n , m o n bon p è r e , dit Crnusllllnc, c e s cris s a u v a g e s et c e c o u p de bâton n o n m o i n s sauvage vous peignent l ' é t a t de m o n â m e , mon c t o n n c m e n i . . . ma j o i e !... C'est justement le p è r e Criffon que je c h e r c h e .

— Conduisez donc monsieur chez le p è r e Griffon, dit le trésorier.

Nous r e n o n ç o n s à peindre c e t t e nouvelle reconnaissance si i m p o r -tante pour les résultats q u ' e n a t t e n d a i t le Gascon.

Nous d i r o n s seulement q u e le bon religieux, c h a r g é du fidéirominis de Croustillac, cl craignant que le chevalier ne vint nu j o u r à regretter son d é s i n t é r e s s e m e n t , mais voulant p o u r t a n t e x é c u t e r j u s q u e - l à ses Int e n Int i o n s chariIntables, eInt ne pas priver les m a l h e u r e u x de c e Int Int e riche a u -m ô n e , avait chaque a n n é e distribué aux p a u v r e s les r e v e n u s du capital, qu'il se réservait d ' e m p l o y e r à u n e fondation pieuse si le Gascon ne r e p a r a i s s a i t pas.

La vente d e la Licorne, faite p r u d e m m e n t , avait r a p p o r t é sept c e n t mille livres e n v i r o n . Le p è r e , t r o u v a n t par hasard u n e vente d o m a n i a l e a v a n t a g e u s e aux e n v i r o n s d'Abbcville, non loin de l'abbaye de S a i n t -Quentin. en avait profité. Il s ' é t a i t donc rendu a c q u é r e u r d'une f o r t belle t e r r e appelée Cliàtcauvicux.

Au r e t o u r de ses longs voyages, six mois environ avant l'époque «loin il s'agit, le p è r e Griffon avait demandé d e p r é f é r e n c e un canonicat e n Picardie, afin d ' ê t r e pins à portée de surveiller les biens qu'il gérait, i g n o r a n t toujours si le Gascou était v i v a n t ou m o r t , mais p e n c h a n t plu-tôt pour c e t t e d e r n i è r e supposition, d ' a p r è s un silence de d i x - h u i t ans.

Le p è r e Griffon, bien vieux, bien infirme, ne quittait l'abbaye que p o u r a 1er visiter le d o m a i n e de Chàlcauvieux.

Depuis six mois qu'il logeait à Saint-Quentin, ¡1 n'était j a m a i s allé d u c ô t é de la métairie dont J a c q u e s de Mounioulb était le f e r m i e r .

La r e c o n n a i s s a n c e du p è r e Griffon, du duc e t de sa f e m m e , fut aussi t o u c h a n t e que celle d e l ' a v e n t u r i e r .

Après m a i n t e discussion, il fut résolu que la moitié du d o m a i n e a p partiendrait à J a c q u e s , l ' a u t r e moitié à Croustillac, s o u s le nom d u -quel il r e s t e r a i t .

Le Gascon lesta immédiatement en faveur des deux enfants de Mon-m o u l h , à condition que le fils p r e n d r a i t le noMon-m de J a c q u e s île Clià-t e a u v i c u x .

P o u r expliquer c e b r u s q u e c h a n g e m e n t de fortune aux yeux d e s gens de l ' a b b a y e et des environs, il lin c o n v e n u que Croustillac passe-rait pour un oncle d'Amérique, qui était venu incognito é p r o u v e r ses neveux, p a u v r e s c u l t i v a t e u r s .

J a c q u e s céda sa métairie au tenancier q u ' o n lui avait destiné pour remplaçant, et partit a v e c sa f e m m e , ses e n f a n t s cl son oncle Crous-tillac p o u r Cliâteauvieux.

Les trois amis v é c u r e n t longuement, h e u r e u s e m e n t , d a n s le domaine, et leurs e n f a n t s cl petits-enfants y v é c u r e n t a p r è s e u x .

Le chevalier ne quitta jamais Monmoiitb e t sa f e m m e . Une fois l ' a n , le p è r e Griffon venait p a s s e r quelques semaines à Cliâteauvieux.

Un seul j o u r c h a q u e a n n é e assombrissait c e t t e vie paisible cl

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