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l.F, MORNE-AU-DIABLF 47

In document Le morne-au-diable (Pldal 47-51)

48 LE MORNE-AL'-DIABLF.

— M o n s i e u r . . .

— Oui, m a d a m e . . . o u b l i e r toute p u d e u r , t o u t e h o n t e , p o u r vous j e t e r d a n s les b r a s d ' u n m i s é r a b l e m u l â t r e . . . et p o u s s e r l'abjection j u s q u ' à lui a l l u m e r sa p i | i e . . . En vérité, j ' é t a i s bien b r u t e ! a j o u t a le Gascon a v e c u n e r e c r u d e s c e n c e d e f u r e u r . . . l'ar d é v o u e m e n t p o u r m a d a m e , j e r i s q u a i s m a peau p o u r l e m a r i d e m a d a m e . . . p e n d a n t q u e m a d a m e , qui s e m o q u e o u t r a g e u s e m e n t d e son époux et d e m o i , fait ici d ' a b o i u i u a b i e s orgies a v e c un las d e b a n d i t s . . . Allons d o n c , m o r d i o u x . . . l e lils d e ma m è r e n e m é r i t e r a i t p a s d ê t r e n é d a n s m o u p a y s et d ' a v o i r rôti le balai, c o m m e on dit,- d a n s la c a p i t a l e d e l ' u n i v e r s , s'il n e t r o u v a i t p a s à s o u t o u r d e q u o i r i r e d a n s c e t t e a v e n t u r e . . . Eu uu mot, m a d a m e , reprit-il d u r e m e n t , vous p o u v e z ine s u p p o s e r les plus m é c h a n t e s i n t e n t i o n s du m o n d e . . . et vous n e s e r e z j a m a i s au d e s s o u s d e la v é r i t é . . . car j e v o u s suis aussi hostile q u e j e v o u s é t a i s - d é v o u é . . . Du r e s t e , j ' a i m e m i e u x c e l a . . . rien n ' e s t plus g ê n a n t q u e les b e a u x s e n t i m e n t s . . . J ' a u r a i s à r e -c o m m e n -c e r m e s b e r g e r a d -c s et m e s s o n n e t s d e -ce m a t i n . . . que j e m ' e n g a r d e r a i s b i e n . . J e p r é f è r e , m o r d i o u x ! la façon d o n t j e v o u s aime m a i n t e n a n t à celle d e t a n t ô t , a j o u t a Crouslillac en j e t a n t uu regard ë l i n c e -l a u -l s u r Angè-le.

C H A P I T R E X X V .

R é v é l a t i o n .

!.e p a u v r e G a s c o n , e m p o r t é p a r la c o l è r e et par la jalousie, se faisait l>eaucoup plus m é c h a n t qu'il n e l'était r é e l l e m e n t : m a l h e u r e u s e m e n t la d u c h e s s e d e Monmoulh n e le connaissait p a s assez p o u r d e v i n e r l ' e x a g é -ration d e ces féroces a p p a r e n c e s .

Angè'e c r u t l ' a v e n t u r i e r c a p a b l e d e r e g r e t t e r s é r i e u s e m e n t d e s ' ê t r e m o n t r é g é n é r e u x ; d a n s c e d o u t e , elle hésita n a t u r e l l e m e n t à c a l m e r la jalousie du G a s c o n e n lui d é v o i l a n t le s· c r c t du d é g u i s e m e n t d e Mon-m o u l h , cet a v e u p o u v a i t tout p e r d r e si le c h e v a l i e r n é t a i t pas d e b o n n e foi. Il était d o n c p r u d e n t d e se t e n i r e n c o r e s u r la r é s e r v e .

— Monsieur, dit Angèle. v o u s vous t r o m p e z . . . il y a d a n s m a c o n -duite d e s m y s t è r e s q u e j e n e puis v o u s e x p l i q u e r e n c o r e .

Ces m o t s r e d o u b l è r e n t l ' i r r i t a t i o n d e C r o u s l i l l a c : d e p u i s t r o i s j o u r s il n e se trouvait q u e t r o p m ê l é à d e m y s t é r i e u x é v é n e m e n t s : aussi s ' ë -c r i a - l - i l : — J ' a i assez d e m y s t è r e s -c o m m e -cela ! j ' e n ai t r o p d e -c e u x qui vous r e g a r d e n t s u r t o u t ; j e n e veux p a s ê t r e plus l o n g t e m p s v o t r e d u p e , m a d a m e ! J e n e s a i s p a s quel s o r t m ' a t t e n d , j e n e sais cuiiimeiil tout ceci finira, mais, p a r l'enfer, vous m e suivrezI

— M o n s i e u r . . .

— Oui, m a d a m e , j'ai les i n c o n v é n i e n t s du r ô l e d e v ô t r e é p o u x b i e n -a i m é , j ' e n -aur-ai du m o i n s les -a g r é m e n t s : qu-ant à cet indigne s c é l é r -a t d e m u l â t r e . . . qui n e dit m o t , fait le s o u r n o i s , et n ' e n p e n s e p a s m o i n s , je le livrerai à M. d e C l i e m c r a u t , et il m ' e n rendra bon c o m p t e . . . Si ce n'était souiller l ' ë p é e d ' u n g e n t i l h o m m e q u e d e la t r e m p e r d a n s le s a n g e s c l a v e , j e m e serais c h a r g e m o i - m ê m e d e c e l l e v e n g e a n c e !

A n g è l e é c h a n g e a un c o u p d'ceil a v e c Monmonlli, d o n t l ' i m p e r t u r b a -ble s a n g - f r o i d e x a s p é r a i t le G a s c o n . T o u s d e u x sentirent la n é c e s s i t é d e c a l m e r le c h e v a l i e r , s a c o l è r e pouvait d e v e n i r d a n g e r e u s e ; il fallait le c a l m e r toutefois s a n s lui d é c o u v r i r té s e c r e t d u déguisement du p r i n c e . La j e u n e l e m m e dit d o n c à l ' a v e n t u r i e r : — T o u t va s ' e x p l i q u e r , m o n -s i e u r . Mon plu-s g r a n d , m o n -seul t o r t e n v e r -s vou-s, a été d e d o u t e r d e la g é n é r o s i t é d e v o t r e c a r a c t è r e , d e la loyauté d e v o t r e d é v o u e m e n t . Le p è r e Griffon (quoiqu'il e û t r é p o n d u d e vous, m o n s i e u r ) a é t é , c o m m e m o i , t r o m p é s u r le véritable motif d e v o s i n t e n t i o n s ; n o u s a v o n s c r u . . . et n o u s a v o n s eu t o r t d e c r o i r e . . . q u e v o u s étiez capable d ' a b u s e r du n o m q u e v o u s aviez p r i s . . . P o u r é c h a p p e r au nouveau d a n g e r d o n t vous seuibliez n o u s m e n a c e r , il fallait tenter un m o y e n , bieu i n c e r t a i n , s a n s d o u t e , mais q u i p o u v a i t r é u s s i r . J e n e pouvais fuir, c ' é t a i t aller à v o t r e r e n c o n t r e ; j e u o n n a i d o n c les o r d r e s n é c e s s a i r e s p o u r q u e vous fussiez i n t r o d u i t ici a v e c M. d e C h e m e r a u t . e s p é r a n t q u e v o u s m e s u r -p r e n d r i e z à l'im-provislc, e t qu'ainsi t é m o i n d e la t c u d r e i n t i m i t é qui m ' a t t a c h a i t au c a p i t a i n e . . .

— C o m m e n t ! c ' e s t e x p r è s q u e v o u s m ' a v i e z m é n a g é c e l t e a g r é a b l e p e r s p e c t i v e ? s ' é c r i a le Gascon f u r i e u x . . . c l vous o s e z me d i r e cela en f a c e . . . Mais c ' e s t le d e r n i e r t e r m e d e la d é g r a d a t i o n et du d é v e r g o n d a g e . m a d a m e I . . . E l d a n s quel but, s'il vous plaît,teniezvous à m e p r o u -v e r l ' a b o m i n a b l e intimité qui -vous lie à c e b a n d i t ?

— Alin, m o n s i e u r , q u ' i l v o u s fût impossible d e n f e m m e n e r a v e c v o u s . M. d e C h e m e r a u t é t a n t t é m o i n d e ma c o u p a b l e liaison a v e c l e c a p i t a i n e l ' O u r a g a n , v o u s n e p o u v i e z p a s . . . vous qui p a s s e z p o u r le d u c d e M o n m o u l h , r e p r e n d r e , a u x yeux d e l'envoyé f r a n ç a i s , u n e f e m m e aussi c o u p a b l e q u e j e le p a r a i s s a i s . . . aussi c o u p a b l e q u e j e le s u i s . . .

— Vous l ' a v o u e z d o n c , m a d a m e ?

— O u i ! . . . eh b i e n ! o u i , m o n s i e u r ! n e s o y e z pas g é n é r e u x à d e m i . . . Que v o u s i m p o r t e q u e j ' a i m e . . . un e s c l a v e , c o m m e vous d i t e s ? . . .

— C o m m e n t , m a d a m e , q u e m ' i m p o r t e . . . m a i s vous a v e z d o n c j u r é d e me m e t t r e h o r s d e m o i . . . Que m ' i m p o r t e ? Et à quoi sert-il a l o r s q u e j e j o u e 1e r ô l e d e votre m a r i ? existe-i-il seulement ? est-il i c i ? n e v o u s

s e r v e z - v o u s p a s d e l ' e r r e u r d o n t j e s u i s v i c t i m e p o u r v o u s d é b a r r a s s e r d e m o i ? n ' c s t i l p a s déjà bien l o i n en s û r e t é , ce m a r i ? Mais c ' e s t à d e -v e n i r f o u ! s ' é c r i a le G a s c o n d ' u n air é g a r é ; à c h a q u e i n s t a n t j e c r o i s q u e m a t ê t e e s t s e n s d e s s u s d e s s o u s : j e s u i s o u n o n d e p u i s d e u x j o u r s té j o u e t d ' u n a b o m i n a b l e c a u c h e m a r . . . Qui é l e s - v o u s ? o ù s u i s - j e ? q u e s u i s - j e ? suis-je C r o u s l i l l a c ? s u i s - j e m i l o r d ? s u i s - j c le p r i n c e ? s u i s - j e v i c e - r o i . . . o u m ê m e r o i ? a i - j e e u le c o u c o u p é , o u i ou n o n ? . . . q u ' o n s ' e x p l i q u e ; il faut q u e c e l a finisse! s'il y a u u d u c d e M o n m o u t l i , o ù est-il ? m o n t r c z - l c m o l . . . s ' é c r i a té m a l h e u r e u x a v e n t u r i e r d a n s u u é t a t d ' e x u l t a t i o n impossible à d é c r i r e , m a i s facile à c o n c e v o i r .

Angèle, e f f r a y é e cl m o i n s d i s p o s é e q u e j a m a i s à t o u t a v o u e r a u G a s c o n , dit e n h é s i t a n t : — M o n s i e u r , c e r t a i n e s c i r c o n s t a n c e s m y s t é -r i e u s e s . . .

— Crouslillac u c la laissa p a s c o n t i n u e r , c l s ' é c r i a : — E n c o r e d e s m y s t è r e s ! . . . j e v o u s le r é p è t e , j ' a i assez d e m y s t è r e s c o m m e ç a . . . J e lie c r o i s p a s a v o i r la c e r v e l l e plus f a i b l e q u ' u n a u t r e , m a i s q u e c e l a d u r e n u e h e u r e e n c o r e , et j e d e v i e n s f o u . — M o n s i e u r , veuillez d o n c c o m -p r e n d r e . . . — Madame, j e n e v e u x -p a s c o m -p r e n d r e , s ' é c r i a 1c c h e v a l i e r en f r a p p a n t du pied a v e c f u r e u r , c ' e s t j u s t e m e n t p a r c e q u e j ai v o u l u c o m p r e n d r e q u e ma t ê t e s e d é r a n g e . . . — M o n s i e u r , r e p r i t A n g è l e , j e v o u s eu p r i e , c a l m e z - v o u s , rélléciiissez.

— J e n e veux ui c o m p r e n d r e ni r é f l é c h i r , s ' é c r i a C r o u s l i l l a c a v e c u n e nouvelle e x a s p é r a t i o n ; à t o r t ou à r a i s o n j ' a i m i s d a n s ma t ê t e q u e v o u s m ' a c c o m p a g n e r i e z , et v o u s m ' a c c o m p a g n e r e z . . . J e n e s a i s p a s o ù est v o t r e m a r i , j e n e v e u x iras le s a v o i r . . . c e q u e j e s a i s , c ' e s t q u e v o u s n ' ê t e s c r u e l l e ni p o u r les C a r a ï b e s , ni p o u r les b o u c a n i e r s , ni p o u r l e s m u l â t r e s . . . Eh bien ! v o u s n e le s e r e z p a s d a v a n t a g e p o u r m o i . . . V o u s voyez bien c e t t e p e n d u l e , si d a n s c i n q m i n u t e s v o u s n e c o n s e n t e z p a s à m ' a c c o m p a g n e r , j e dis tout à M. d e C h e m e r a u t , et il e n a r r i v e r a c e qu'il p o u r r a . . . Décidez-vous, j e u e p a r l e plus j u s q u e - l à , j e m e fais s o u r d , c a r m a t ê t e c r è v e r a i t c o m m e u n e g r e n a d e au m o i n d r e p r o p o s .

Et Crouslillac se jeta d a n s un fauteuil, m i l s e s m a i n s s u r s e s o r e i l l e s p o u r n e r i e n e n t e n d r e , et a t t a c h a s e s y e u x s u r la p e n d u l e .

M o n m o u l h n ' a v a i t p a s c e s s é d e s e p r o m e n e r d a n s la c h a m b r e a v e c a g i t a t i o n ; il é t a i t , a i n s i q u ' A n g è l e . d a n s u n e a f f r e u s e p e r p l e x i t é .

— J a c q u e s , p e u t ê t r e e s t c e un h o n n ê t e h o m m e , lui dit tout b a s A n -gèle ; m a i s s o n e x a l t a t i o n m ' é p o u v a n t e , r e g a r d e c o m m e il a l ' a i r é g a r é .

— Il faut risquer d e n o u s c o n f i e r à s a l o y a u t é , il p a r l e r a s a n s c e l a . — Mais s'il n o u s t r o m p e ? Mais s'il p a r l e ? — A n g è l e , e n t r e d e u x d a n g e r s il faut c h o i s i r le m o i n d r e . — Oui, s'il c o n s e n t à p a s s e r p o u r l o i . . . lu e s t s a u v e . . . c e t t e fois du m o i n s . — Mais d a n s c e c a s , j e n e p u i s le lais-s e r au p o u v o i r d e M. d e C h e m e r a u t .

— O h ! c ' e s t u n a b i m e . . . u n a b i m e !

— J a m a i s j e n e c o n s e n t i r a i m a i n t e n a n t à r a l l u m e r la g u e r r e c i v i l e e n A n g l e t e r r e . . . j ' a i m e r a i s mille fois m i e u x la p r i s o n . . . la m o r t . . . m a i s t e q u i t t e r . . . m o n D i e u ! . . . — Q u e l à i r c , J a c q u e s ? Quel d a n s e r c o u r t cet h o m m e ? — D ' i m m e n s e s . . . p o s s e s s e u r d ' u n p a r e i l s e c r e t d ' E t a t ! — Mais a l o r s . . . il faut l e p e r d r e . . . ou le s u i v r e . Ah ! q u e f a i r e ? J a c q u e s , l ' h e u r e s ' a v a n c e .

A p r è s un m o m e n t d e r é f l e x i o n , M o n m o u l h dit : — Il n ' y p a s à b a -l a n c e r , disons--lui t o u t : s'i-l c o n s e n t e n c o r e à j o u e r m o n r ô -l e p e n d a n t q u e l q u e s h e u r e s , j e s u i s s a u v é , e t j ' a i le m o y e u d e le m e t t r e à I a b r i d u r e s s e n t i m e n t d e l ' e n v o y é d e F r a n c e . — J a c q u e s , si c e t h o m m e é t a i t u n t r a î t r e ? Mon Dieu, p r e n d s g a r d e . . .

A c e m o m e n t l ' a v e n t u r i e r , v o y a n t l'aiguille m a r q u e r la c i n q u i è m e m i n u t e , s e leva et d i t à A n g è l e : — Eli b i e n ! m a d a m e , à q u o i v o u s d é -c i d e z - v o u s ? Un oui nu u n n o n , -c a r j e suis i n -c a p a b l e d ' e n t e n d r e o u d e c o m p r e n d r e a u t r e c h o s e ; v o u l e z - v o u s m e s u i v r e o u n e le v o u l e z - v o u s p a s ? r é p o n d e z .

M o n m o u l h s ' a p p r o c h a d e lui d ' u n a i r g r a v e e t i m p o s a n t : — J e v a i s , m o n s i e u r , v o u s d o n n e r u n e p r e u v e d e h a u t e e s t i m e et d e . . .

— T o n e s t i m e , s c é l é r a t ! s ' é c r i a Crouslillac i n d i g n é e n i n t e r r o m p a n t le d u c , e s t - c e bien à moi q u e lu o s e s p a r l e r a i n s i ? T o n e s t i m e . . .

— Mais, m o n s i e u r . . . — l ' a s un m o t d e p l u s , s ' é c r i a C r o u s l i l l a c i n d i g n é en se r e t o u r n a n t v e r s A n g è l e , m a d a m e , v o u l e z - v o u s m e s u i v r e ? E s t - c e o u i , est-ce n o n ? — Mais, é c o u l e z . . — E s t - c e o u i , e s t - c e n o n ? s ' é c r i a - l - i l e n se d i r i g e a n t v e r s la p o r t e , r é p o n d e z , o u j ' a p p e l l e M. d e C h e m e r a u t .

— Hais, p a r saint G e o r g e s ! s ' é c r i a M o u m o u l h .

Le c h e v a l i e r allait o u v r i r la p o r t e , l o r s q u e la j e u n e f e m m e lui saisit les d e u x m a i n s d ' u n air si s u p p l i a n t , q u ' i l s ' a r r ê t a m a l g r é l u i .

— Eli bien ! o u i . . . o u i , j e v o u s suivrai, dit-elle a v e c é p o u v a n t e .

— Enfin ! dit le G a s c o n , à la b o n n e h e u r e . . . D o n n e z - m o i v o t r e b r a s , et p a r t o n s ; M. d e C h e m e r a u t doit t r o u v e r le t e m p s l o n g .

— Mais u n i n s t a n t . . . il faut q u e v o u s s a c h i e z t o u t , d i t la p a u v r e f e m m e en t o u t e h â t e Le Caraïbe n ' é t a i t a u t r e c h o s e q u e le t l i b u s l i c r . . . ou p l u t ô t 1e b o u c a n i e r et 1e C a r a ï b e n e s o n t q u e . . .

— Ah çà ! v o u s r e c o m m e n c e z : v o u s v o u l e z d o n c q u e m a r a i s o n y r e s t e ? s ' é c r i a le G a s c o n e u faisant un effort d é s e s p é r é e t e n c o u r a n t v e r s la p o r t e p o u r a p p e l e r M. d e C h e m e r a u t .

Le p r i n c e se p r é c i p i t a s u r C r o u s l i l l a c . lui saisit l e s d e u x p o i g n e t s d a n s u n e d e s e s m a i n s , et lui mil l ' a u t r e s u r la b o u c h e a u m o m e n t o ù l e c h e -valier c r i a i t : — A m o i , m o n s i e u r d e C h e m e r a u t ! puis il lui dit à v o i x b a s s e : — C'est m o i , m o n s i e u r , qui s u i s le d u e d e M o n n i u i i l h .

Le p r i n c e c r o y a i t m e t t r e le c h e v a l i e r au fait d e t o u t en p r o n o n ç a n t c e s p a r o l e s ; mais, a u p o i n t d ' e x a s p é r a t i o n o ù é t a i t C r o u s l i l l a c , il n e vit

LE MORNE-AU-DIABLE. 49

d a n s la r é v é l a t i o n du p r i n c e qu'une nouvelle r u s e ou u n e nouvelle in-j u r e , et il redoubla d ' e l î o r i s p o u r se d é g a g e r . Quoique b e a u c o u p m o i n s v i g o u r e u x q u e le d u e . le chevalier n e manquait pas d ' é n e r g i e : il c o m m e n ç a i t à s e d é b a t t r e d ' u n e manière inquiétante, lorsque Angèle, é p o u -v a n t é e , c o u r u t p r e n d r e u n flacon, mil sur son m o u c h o i r u n e goutte d e liqueur, e t , f r o t t a n t la m a i n du prince, enleva la c o u l e u r d e b i t u m e qui s'y t r o u v a i t , e t la p e a u redevint blanche.

— C o m p r e n e z - v o u s e n f i n , monsieur, q u e les trois p e r s o n n a g e s n'en font q u ' u n ? dit le p r i n c e e n ccssaut de bâillonner Croustillac, cl e n lui m o n t r a n t sa main b l a n c h i e .

Ces m o t s f u r e n t un Irait d e lumière p o u r l ' a v e n t u r i e r : il c o m p r i t t o u t . Malheureusement, au m o m e n t où le p r i n c e ôta sa main de la houclie du Gascon, celui-ci n ' a v a i t pu r e t e n i r ce cri : A m o i , m o n s i e u r d e Cliemc-raul ! Le b r u i t d e la lutte avait déjà éveillé l'attention d e l'envoyé d e F r a n c e ; en e n t e n d a n t le cri du Gascon, il s e précipita d a n s la c h a m b r e l'épéc à la m a i n , il est impossible de peindre la s t u p é f a c t i o n , l'effroi de ces trois p e r s o n n a g e s , lorsque M. de Clicmeiaut p a r u t . Le duc m i l la main s u r s o n p o i g n a r d ; Angèle tomba assise dans un fauteuil e n c a c h a n t son visage d a n s s e s m a i n s ; Croustillac regarda a u t o u r d e lui d ' u n air désolé, r e g r e t t a n t , mais trop l a r d , sa maladresse.

Néanmoins, la p r é s e n c e d ' e s p r i t de l ' a v e n t u r i e r lui revint peu à peu ; d e m ê m e qu'il suffit d ' u n vif rayon de soleil p o u r dissiper un épais brouillard, du m o m e n t où le bon chevalier eut la clef d e s trois d é g u i -s e m e n t -s d u priticc, t o u t -s ' é c l a i r c i t à -s e -s y e u x ; -s o n e-sprit, j u -s q u ' a l o r -s -si d o u l o u r e u s e m e n t agité, se c a l m a , ses doutes o f f e n s a n t s s u r la B a r b e -Bleue c e s s è r e n t , il n e lui resta que le chagrin d e l'avoir a c c u s é e , et la volonté de se d é v o u e r p o u r elle et pour le p r i n c e . Avec u n e merveil-leuse s p o n t a n é i t é d'invention (nous nous intéressons trop m a i n t e n a n t a u Gascon p o u r d i r e : a v e c u n e merveilleuse faculté de m e n s o n g e ) , Crous -lillac basa son plan d e c a m p a g n e c o n t r e M. de Chcmeraul, qui, t o u j o u r s l'épée à la main, se tenait s u r le seuil de la p o r t e , et r é p é t a i t p o u r la s e c o n d e fois : — Qu'y a-i-il, m o n s e i g u e u r ? . . . qu'y a-l-il d o n c ? je croy ais avoir e n t e n d u le bruit d ' u n e l u t t e , et votre voix qui criait à l ' a i d e . . . — Vous n e v o u s é t i e z p a s t r o m p é , m o n s i e u r . . . d i t Croustillac d ' u n air s o m b r e .

Monmoulh et sa f e m m e étaient dans u n e h o r r i b l e a n x i é t é . Ils i g n o -raient les p r o j e t s du Gascon : c o n n a i s s a n t le s e c r e t de M o n m o u t b , il é t a i t alors c o m p l è t e m e n t maître ue l e u r sort. Pourtant, si Angèle et s o u mari avaient eu assez d e s a n g - f r o i d pour bien e x a m i n e r la physionomie de Croustillac, ils y a u r a i e n t r e m a r q u é u n e s o r t e d e joie maligne cl t r i o m -p h a n t e , qui s e traliissail m a l g r é lui à t r a v e r s les rides m e n a ç a n t e s d o n t il assombrissait son f r o n t . M. d e Chômeraitl lui d e m a n d a pour la t r o i -sième fois p o u r q u o i il l'avait appelé. — J e vous ai appelé, m o n s i e u r , lui dit le chevalier d ' u n e voix lugubre, en a y a n t l'air de s o r t i r d ' u n e p r o f o n d e r ê v e r i e , j e vous ai a p p e l é pour m e v e n i r en a i d e . . .

— M o n s e i g n e u r . . . s e r a i t - c e ce misérable? dit l'envoyé en m o n t r a n t M o n m o u t b , qui, d e b o u t , les b r a s croisés, se tenait p r è s du fauteuil où était Angèle, p r ê t à la d é t e n d r e e t à v e n d r e c h è r e m e n t sa v i e ; c a r , n o u s l'avons dit, il ignorait e n c o r e les projets de l'aventurier. Dites u n m o l , m o n s e i g n e u r , r e p r i t M. de Chcmeraul, et je le mets e n t r e les mains d e mou e s c o r t e .

Le Gascon s e c o u a la t è t e , e t répondit : — J e m e c h a r g e de cet h o m m e , s o n s o r t m e regarde... Ce n'est pas c o n t r e u n pareil b a n d i t que j e vous ai a p p e l é à m o n a i d e , monsieur, c'est c o n t r e m o i - m ê m e .

— Que voulez-vous «lire m o n s e i g n e u r ? — J e veux dire que j'ai p e u r d e inc laisser fléchir p a r les l a r m e s de c e l l e f e m m e , a u s s i . . . d a n g e r e u -s e m e n t h y p o c r i t e . . . q u ' a u d a c i e u -s e m e n t c o u p a b l e .

— Monseigneur, il faut s o u v e n t du c o u r a g e . . . b e a u c o u p tic c o u r a g e . . . pour ê t r e j u s t e . — Vous avez raison, m o n s i e u r . . . c ' e s t p o u r cela q u e j e r e d o u t e t a n t ma faiblesse. J e vous ai appelé afin q u e votre v u e rallume m o n i n d i g n a t i o n , r e n f l a m m e ma colère ; car vous avez été t é m o i n d e m o n d é s h o n n e u r , m o n s i e u r . . . Aussi... v e n e z . . . v e n e z m e d i r e que si j e p a r d o n n a i s , je serais un l â c h e . . . que j e mériterais m o n s o r t . . . N'est-ce p a s , m o n s i e u r ? — M o n s e i g n e u r . . . — Je vous c o m p r e n d s . . . vous avez r a i s o n . . . oui, p a r saint G e o r g e s ! Croustillac se souvenait d ' a v o i r e n -tendu le p r i n c e faire ce s e r m e n t , par saint Georges .. je saurai me v e n g e r . . .

Angèle e t le duc r e s p i r è r e n t ; ils c o m p r i r e n t que le chevalier voulait les s a u v e r . — Monseigneur, dit sévèrement N. de C h c m e r a u l , j e ne t r a i n s p a s d e r é p é l e r à Votre Altesse, devant m a d a m e , c e q u e j avais I h o n n e u r d e vous d i r e ¡1 y a quelques i n s t a n t s · . U n e b a r r i è r e i n s u r -m o n t a b l e v o u s s é p a r e -m a i n t e n a n t . . . d'une épouse c o u p a b l e , a j o u t a l'en-voyé a v e c e f f o r t , pendant q u ' A n g è l c c a c h a i t sa confusion e n s e m e t t a n t le visage d a n s s o n m o u c h o i r .

Croustillac releva la t è t e , et s'ccria d ' u n e voix d é c h i r a n t e : — T r o m p é p a r un m u l â t r e . . . e n c o r e ! . . . monsieur, par un misérable m u l â t r e . , u n s a n g m ê l é . . . u n teint c u i v r é ! — Monseigneur!

— Enfin, m o n s i e u r , ajouta Croustillac en s'a dressa ni à l'envoyé d'un air d'indignation d o u l o u r e u s e , v o u s saviez p o u r q u o i je r e v e n a i s . . . quels étaient m e s p r o j e t s .. c e q u e j e voulais m e t t r e sur la t ê t e d e m a d a m e ; cli bien ! n ' e s t c e pas une affreuse raillerie de la destinée .. q u ' à ce m o -ment-là j u s t e m e n t . . . u n e é p o u s e . . criminelle..

— Monseigueur, s'écria M. de Chcmeraul en i n t e r r o m p a n t le Gascon, m a i n t e n a n t c e s p r o j e t s d o i v e n t ê t r e un secret p o u r m a d a m e .

— J e le sais, j e le s a i s . . . mais enfin . . q u e l l e h o r r i b l e s u r p r i s e ! J e

A ?

r e n t r e , le c œ u r b a t t a n t d e joie, d a n s le f o y e r d o m e s t i q u e , d a n s mes pai-sibles l a r e s . . . F.lt bien ! q u ' e s t - c e q u e j ' c n l e n d s !

— M o n s e i g n e u r ! . . . — V o u s l'avez e n t e n d u c o m m e m o i . Ce n ' e s t pas t o u t . . . q u ' e s t c e que je vois? — Monseigneur, m o n s e i g n e u r , c a l m e z -v o u s . — Vous l'a-vez -vu c o m m e moi, un b a n d i t m u l â t r e !!! Mais cela n e s e passera p a s ainsi. Nou, n o n , par saint Georges! Oui, j ' a i bien fait de v o u s a p p e l e r , m o n s i e u r . Maintenant ma c o l è r e bouillonne, les projets Ics plus c r u c i s s ' o l ì r c n l en foule à m o n i m a g i n a t i o n . Oui, o u i , c ' e s t c e l a , d i t Croustillac d ' u n air méditatif, j'y suis enfin : j'ai trouvé une v e n -geance digue de l'offense !

— Monseigneur, le m é p r i s . . . — Le m é p r i s ! cela vous est bien facile à dire, m o n s i e u r , le m é p r i s ! Non, m o n s i e u r , il m e faut a u t r e c h o s e . . . j'ai t r o u v é m i e u x , et vous m'aiderez.

— Monseigneur, (oui c e qui d é p e n d r a d e m o n zèle, s a n s nuire aux o r d r e s que j'ai r e ç u s cl au succès de ma mission.

— J e r e n o n c e à e m m e n e r c e t t e indigne f e m m e . De c e j o u r , d e c e m o m e n t , tout est à j a m a i s lini e n t r e clic cl m o i .

— Vive Dieu! monseigneur, s'écria M. de C h c m e r a u l ravi de c e l l e d é t e r m i n a t i o n , vous ne pouviez plus s a g e m e n t a g i r .

— Demain, au point du j o u r , dit le Gascon d ' u n e voix b r è v e , clic c l son odieux complice s ' e m b a r q u e r o n t à b o r d d ' u n d e m e s b â t i m e n t s .

CIIAl'iTIIE XXVI.

L e d é v o u e m e n t .

— Oui, m o n s i e u r , r é p é l a le Gascon, demain ma femme et c e m i s é rable s ' e m b a r q u e r o n t s u r un d e m e s b â t i m e n t s . . . voilà toute ma v e n -v e a n c e , a j o u t a - l - i l en a p p u y a n t s u r c e s m o t s a -v e c u n e sau-vage ironie.

Oh ! je sais c e que je fais. Mon Dieu, oui, m o n s i e u r , elle et son c o m -plice, lotis les d e u x , comme s'ils étaient véritablement mari et f e m m e , les m i s é r a b l e s ! ils s e r o n t e m b a r q u e s e n s e m b l e . Quant à la destination du b â t i m e n t , ajouta le chevalier avec un regard d ' u n e si é p o u v a n t a b l e férocité que M. d e Cliciucraut eu fut f r a p p é , quant au s o r t qui a t t e n d les c o u p a b l e s , je ne puis v o u s le d i r e , m o n s i e u r , cela ne r e g a r d e q u e m o i . — F u i s , p r e n a n t r u d e m e n t Angèle p a r le b r a s , Croustillac s'écria :

— Ait! vous voulez pour aiiiauls des m u l â t r e s , m a d a m e la duchesse, cli b i c u ! v o u s en a u r e z . . . Et toi, scélérat, il le faut d e s f e m m e s b l a n c h e s , d e s duchesses ! eh bien ! tu en a u r a s . Vous n e vous q u i t t e r e z plus, ten d r e s a m a n t s , n o n , plus j a m a i s . . . Mais v o u s ne savez pas à quel prix t e r -rible vous serez r é u n i s . — Monseigneur, q u e p r é t e n d e z - v o u s faire ?

— Cela m e r e g a r d e , m o n s i e u r , votre responsabilité sera à couvert : le r e s t e se passera s u r un terrain n e u t r e , a j o u t a le Gascon avec u n e s o u r i r e mystérieux et farouche, oui, d a n s une ¡le d é s e r t e ; et p u i s q u e ce t e n d r e couple s'aime, s'aime à la m o r t , il a u r a du t e m p s de reste pour se le p r o u v e r . . . j u s q u à la m o r t .

— Ali ! m o n s e i g n e u r , j e crois c o m p r e n d r e ; c e serait t e r r i b l e en e f -fet, dit M. d e C h e m c r a u t , qui pensa q u e Croustillac voulait faire mourir d e faim sa f e m m e et le m u l â t r e .

— T e r r i b l e ! vous l'avez dit, m o n s i e u r . Tout c e que j e vous d e m a n d e , et c o m m e témoin d e m o n outrage vous ne p o u v e z me r e f u s e r , c'est de me p r ê t e r inaiii-forte pour c o n d u i r e c e s deux c o u p a b l e s à bord d ' u n de nies u a v l r c s . J e tiens à les r e m e t t r e m o i - m ê m e a u c a p i t a i n e , et à lui d o n n e r des o r d r e s , des o r d r e s a u x q u e l s ¡1 n'oserait p e u t - ê t r e pas o b é i r si je ne les lui donnais personnellement.

M. de Chcmeraul, malgré sa finesse, fut dupe de la feinte c o l è r e de Croustillac; il lui dit a v e c u n e f e r m e t é r e s p e c t u e u s e : — Monseigneur, la justice est s é v è r e , mais clic ne doit p a s ê t r e cruelle.

— Qu'est-ce à dire, m o n s i e u r ? r e p r i t fièrement Croustillac, n e s u i s - j c p a s seul juge de in p e i n e que m é r i t e n t c e s c o u p a b l e s ? m e r e f u s e z -vous votre c o n c o u r s lorsqu'il s'agit seulement de c o n d u i r e c e t h o m m e et sa complice à b o r d d'un bâtiment qui m ' a p p a r t i e n t ?

— Non. m o n s e i g n e u r , mais j e fais o b s e r v e r à Votre Altesse qu'il s e -rait p e u t - ê t r e plus généreux d e . . .

Angèle, voyant qu'elle ne devait p a s r e s t e r innelive, se jeta aux p i e d s d e Croustillac en criant : Giàcc ! pendant que Momiioiitli semblait se r e n f e r m e r dans un inornc et s o m b r e s i l e n c e ; puis, s ' a d r e s s a n t à M. do C h c m e r a u l , la j e u n e femme ajouta : — Ali ! m o n s i e u r , vous qui p a r a i s sez sensible e t b o n , intercédez pour moi a u p r è s d e mon c h e r lord ; qu'il m e c o n d a m n e aux peines les plus cruelles, j ' a i tout m é r i t é , je s o u f f r i -rai tout, mais que mou cher l o r d . . .

— J e vous défends de m'appeler v o t r e c h e r l o r d , m a d a m e , dit a m è r e m e n t Croustillac, je n e suis plus votre c h e r l o r d . — E h b i e n ! m o n s e i gneur, ne m e faites pas c o n d u i r e à bord de ce bâtiment dont vous p a r -lez. — Et pourquoi cela, m a d a m e ?

— N o n Dieu, p a r c e q u e c ' e s t le brigantiii le C a m é l é o n , c o m m a n d é p a r le capitaine ilalpli, m o n s e i g n e u r ; c e t h o m m e e s t c r u e l . i l a r e m -placé le llihustier l'Ouragan d a n s ce c o m m a n d e m e n t .

— Kl c ' e s t j u s t e m e n t pour cela que j ' a i choisi le Caméléon, m a d a m e : c ' e s t j u s t e m e n t p a r c e que le capitaine Ilalpli est le p l u s cruel e n n e m i de votre indigne a m a n t , dit Croustillac, qui c o m p r e n a i t à merveille l'in-tention d'Angèlc. — Mais, m o n s e i g n e u r , v o u s s a v e z bien q u e c e bâti

50 LE MOUN E-A U-DIA BLE

"»•'ut s e r a mouillé demain matin ici (out p r è s , p r e s q u e au pied du Morne, à l ' a n i c aux Caïmans.

— Oui, m a d a m e . je le sais. — Eli bien ! m o n s e i g n e u r , vous voulez t u e f o r c e r à m ' e u i b a r q u e r l à , l o r s q u e pour r i e n au m o n d e je n ' a u r a i s s e u l e m e n t osé a p p r o c h e r d e c e rivage. Oubliez-vous d o u e , grand Dieu, les affreux souvenirs qui p o u r moi s e r a t t a c h e n t à cet e n d r o i t ?

— Oh ! la line m o u c h e , pensa Cronslillac. cela veut dire ce que je ne s a v a i s pas. qu'il y a j u s t c m e n l u n b â t i m e n t à elle a p p e l é le Caméléon, d o n t le capitaine lui est d é v o u é , et qui s e r a demain malin mouillé p r è s il ici. J'Y s u i s . . . IL s'agit p r o b a b l e m e n t d e c e navire qu'elle avait lait p r é p a r e r e u toute liáte pour a s s u r e r sa fuite et celle du d u c lorsqu'elle ui'avail vu e u u u e u é p a r le c o l o n e l Huiler ; un d e s n è g r e s p é c h e u r s éiaii s a n s d o u t e parti eu a v a n t p o u r d o n n e r d e s o r d r e s en c o n s é q u e n c e .

Le Gascon r e p r i t t o u t h a u t a p r è s u n m o m e n t de réflexion : — Our, c e s s o u v e n i r s sont affreux p o u r vous, je le sais, m a d a m e .

— EU bien ! m o n s e i g n e u r , a u r e z - v o u s donc le c o u r a g e ? . . .

— Oui, oui, s'écria le c h e v a l i e r avec u n e explosion d.· f u r e u r , oui, point d e pitié pour l i i i f â m c q u i m ' a i n d i g n e m e n t o u t r a g é . Tant m i e u x , ma v e n g e a n c e c o m m e n c e r a p l u s t ô t . J e vais vous prouver que vous n ' a v e z a u c u u c pitié à a t t e n d r e , vous allez v o i r .

Il frappa sur uu g o n g . — (Ju'allcz-vous faire, m o n s e i g n e u r ?

— Votre fidèle Miretteva venir, v o u s m ê m e lui d o n n e r e z l'ordre d ' e n -voyer dire au capitaine Ralph de t o u t p r é p a r e r à bord du Caméléon pour mettre à la voile a u point d u j o u r .

— Ah ! m o n s e i g n e u r , d o n n e r m o i - m ê m e uu tel o r d r e ! C'est d e la b a r b a r i e . — Obéissez, m a d a m e , obéissez !

Mirclle p a r u t . Angèlc d o n n a l ' o r d r e d un air a b a t t u . — J e vous ai o b é i , monseigneur. Eli bien ! m a i n t e n a n t p a r pitié accordez-moi une d e r n i è r e g r â c e , a u nom de notre a m o u r passé.

— Oh ! o u i , p a r s a i u l G e o r g e s ! s'écria Crouslillac, p a s s é . . . Oh ! bien p a s s é .

— Accordez-moi, m o n s e i g n e u r , la f a v e u r d'un moment d ' e u l r e i i c u .

— Non, n o n , j a m a i s .

— Monseigneur, uc m e refusez pas, n e s o y e z pas impitoyable.

— Arrière, f e m m e infidèle!

— Monseigneur ! dit AugeJe e u j o i g n a u l les m a i n s .

— Monseigneur ! dit M de Gheineraul, a u moment d e quitter m a -d a m e pour jamais, n e lui refusez pas-celle -d e r n i è r e consolation.

— Vous aussi, m o n s i e u r de Cbeincraul, vous aussi ! . . . et p o u r t a n t v o u s avez é t é t é m o i n - . . Eli bien 1 j'y c o n s e n s , madame, mais à u n e condition. — Ordonnez, m o n s e i g n e u r .

— C'est que v o t r e complice restera là p e n d a n t notre c o n v e r s a t i o n .

— P e s t e ! ceci n'est pas m a l a d r o i t , j e p e n s e , se d i t Crouslillac, j ' e s -p è r e bien que la d u c h c s s c va m e c o m -p r e n d r e et d'abord refuser.

— Mais, mon cher lord, dit e n effet Angelc, le dernier entretien que j e vous supplie d e m ' a c c o r d e r n e doit ê t r e e n t e n d u q u e de vous.

— A m e r v e i l l e ! oli ! elle c o m p r e n d à demi mut, se dit Crouslillac ; el ¡1 r e p r i t tout l i a n t : Et pourquoi d o n c , madame, n o i r e entretien s e raitil s e c r e t ? auriezvoiis quelque e b o s e de caché pour votre h i é n -á i m é , pour l'amant de votre choix ?

— Mais si j ' a i à Implorer votre p a r d o n , m o n s e i g n e u r ? . . .

— Eli bien ! m a d a m e , vous l'implorerez devant votre c o m p l i c e ; plus vous vous a c c u s e r e z , plus vous r e c o n n a î t r e z votre conduite c o m m e déloyale. Infâme, indigne, p l u s vous c o n s t a t e r e z l'abjection d e votre c h o i x . Ce sera la piuiiiioii de c e scélérat et la l ô t r e .

— Mais, m o n s e i g n e u r . . . — C'est m o n dernier m o t , répondit C r o u s -lillac. — Ne c r a i g n e z - v o u s pas le d é s e s p o i r de cet h o m m e ? dit tout bas M. de Clieincraul.

— Non, n o n , les traîtres s o n t lâches : voyez celui-ci, quel air m o r n e , a t t e r r é ! il n'ose pas seulement l e v e r les yeux sur moi. En t o u t cas, m o n s i e u r , e n v o y e z , j e vous prie, q u e l q u e s h o m m e s d e votre e s c o r t e au d e h o r s d e celte' galerie, et qu'à m o n p r e m i e r signal Ils e n t r e n t . Puis, ayant l'air do se raviser, cl c r o y a n t faire un coup ue m a î t r e , Crouslillac dit : Au fait, si vous assistiez aussi à cct entretien, monsieur de Clie-i n c r a u l . la p u n Clie-i t Clie-i o n des c o u p a b l e s seraClie-it plus cruelle c n ç o r c .

— Oh ! m o n s e i g n e u r , p a r pitié, ne m e condamnez pas à cet e x c è s de b o u t e et d ' h u m i l i a t i o n ! s'écria Angelc avec un a c c e n t d é s e s p é r é . El v o u s , m o n s i e u r , ayez la générosité d e ue pas a c c e p t e r , dit-elle à M. de Clicineraiii.

Celui-ci eut la délicatesse d e s ' c x c u s c r a u p r è s du Gascon ; il sortit, et laissa ensemble Muuinouih, sa femme el l'aveuturicr.

A peine l'envoyé de F r a n c e fut-il s o r t i , q u e Monmoulh, a p r è s s ' ê t r e a s s u r é qu'il ne p o u v a i t p a s ê t r e e n t e n d u , lendit cordialement la main à Crouslillac, et lui dit a v e c effusion : — Monsieur, vous ê t e s un h o m m e d'esprit, d e c o u r a g c cl d e résolution : merci à vous, et panlounez-iious d e vous a v o i r uu m o m e n t s o u p ç o n n é .

— Oh ! oui, p a r d o n n e z - n o u s n o t r e Injuste défiance, dit Angèlc en p r e n a n t de son côté la main du Gascon d a n s les slenues. Nous é t i o n s si Inquiets, et puis vous aviez l'air si f u r i e u x , si é g a r é ! . . .

— Nous avions tous raison, m a d a m e la duchesse, dit l'aventurier ; vous aviez raison d être inquiète, c a r m o u retour n'annonçait rien de bien r a s s u r a n t ; j ' a v a i s raison d ' ê t r e f u r i e u x , c a r je p r e i i a l s m o n s c i g u e u r p o u r uu bandit ; q u a n t à m o n air é g a r é , inordioiix ! soit dit sans r e p r o -c h e s , v u u s avouerez, qu'il s'est passé i-ci a-sez de -choses étranges d e p u i s deux j o u r s , p o u r q u ' a la lin j ' a i e bien JJU in'aliurir un p e u . H e u r e u s e

-m e n t q u e -m o n a p l o -m b est r e v e n u , q u a n d j ' a i v u q u e j e n ' é t a i s q u ' u n sol e l que j e risquais d e t o u t p e r d r e .

— Brave cl excellent h o m m e ! dit M o n m o n t h .

— B r a v e , c ' e s t d a n s le s a n g d e s Crouslillac, m o n s e i g n e u r ; e x c e l l e « , ma foi, je n ' e n sais r i c u ; si cela e s t , c e n ' e s t p a s ma f inie, c ' e s l l ' o u -v r a g e de m a d a m e -v o t r e f e m m e , qui m'a d o n n é l ' e n -v i e d ' ê t r e m e i l l e u r q u e j e n e l'étais. Ali ç à , p r i n c e , les m o m e n t s s o n t p r é c i e u x , t o u t e s t p r ê t p o u r s o u l e v e r une p r o v i n c e d ' A n g l e t e r r e e n v o t r e f a v e u r : Louis XIV a p p u i e r a celte i n s u r r e c t i o n . O n v o u s offre en p e r s p e c t i v e In v i c e - r o y a u t é d ' E c o s s e cl d Irlande, el t o u t e s s o r t e s d ' a u t r e s f a v e u r s .

— J a m a i s je ne c o n s e n t i r a i à p r o f i l e r d e c e s o f f r e s . . Les g u e r r e s c i -viles m ' o n t c o û t é t r o p c h e r , s ' é c r i a M o n m o u l h . P u i s , r e g a r d a « A n g è l e , il a j o u t a : — Et j e n'ai p l u s d ' a m b i t i o n .

— M o n s e i g n e u r , r é f l é c h i s s e z b i e n . . . Si le c œ u r v o u s e n d i t . v o n - fttez de v o t r e visage cet e n d n i l c o u l e u r d e b r o n z e , vous d i t e s a u Clicincrant q u e d e s r a i s o n s à vous c o n n u e s vous o u i o b l i g e d e g a r d e r l ' i n c o g n i t o jusqu'ici ; v o u s lui p r o u v e z qui vous ê t e s , j e v o u s r e n d s v o t r e duc hé, cl je vous d e m a n d e la g r â c e d'aller m e b a t t r e à v o s c ô t é s e u C o r n o u a i l l e s , ou ailleurs, afin d e vous s e r v i r , c o m m e o n dit, d e c u i r a s s e h u m a i n e . . . J e s u i s sûr q u e ça fera plaisir à m a d a m e la d u c h e s s e .

— El nous le s o u p ç o n n i o n s ! dit Angèle e n r e g a r d a n t s o n m a r i . — Il f a u t qu'il n o u s p a r d o n n e , dit le d u c , les h o m m e s c o m m e lui s o n t si r a -r e s . . . qu'il e s t p e -r m i s de d o u t e -r q u ' o n les -r e n c o n t -r e . . .

— Ah ! l o u e z , m o r d i o u x ! m o n s e i g n e u r . . . v o u s allez m ' e m h a r r a - s e r . . . Parlons a f f a i r e s . . . A c c e p t e z - v o u s , oui o u n o n , les v i c e - r o y a u t é s ? . , . Apres ç a , n'allez pas c r o i r e q u e j e vous p r e s s e d e d i r e .. oui..", inoiisct-g n e n r , p o u r m e J é h a r r a s s e r d c v o t r e r ô l e ; il m e plail, il m ' a m u s e . . . j ' y suis f o r t h a b i t u é . Maintenant, ça m e ferait m ê m e u u e f f e t d é s a g r é a b l e d e ne plus m ' e u t e n d r e d i r e m o n s e i g n e u r , s a n s c o m p t e r q u e j e ris d a n s ma m o u s t a c h e e n p e n s a n t à t o u t e s les b o u r d e s q u e je lais a v a l e r a u b o n h o m m e Chemeraut a v e c s o n air i m p o r t a « . Si j ' i n s i s t e , m o n s e i -g n e u r , pour vous prier d e r e p r e n d r e votre r a n -g , c ' e s t q u ' i l p a r a i t q u ' o n a furieusement besoin d e vous en A n g l e t e r r e p o u r f a i r e le b o n h e u r du p e u p l e en g é n é r a l , et celui d e s C o m o u a i l l a l s e n p a r t i c u l i e r . . . v o u s d e v e z s a v o i r ça mieux que m o i . . .

— Ali ! je c o n n a i s t r o p c e s v a i n s p r é t e x t e s q u e l'on o f f r e à l ' a m b i -t i o n . — Mais, m o n s e i g n e u r , ça a l'air c e l l e fols d ' ê -t r e p a r f a i -t e m e n -t p r é p a r é . La f r é g a t e qui a a m e n é le b o n h o m m e C h e m e r a u t est r e m p l i e d ' a r m e s et d e m u n i t i o n s d e g u e r r e ; il y a l à - d e d a n s d e q u o i a r m e r e l r é v o l u t i o n n e r tous les Comouaillals d u m o n d e : d e p l u s v o u s p o u v e z c o m p t e r sur u n e d o u z a i n e d e vos p a r t i s a n s . . . — D e m e s p a r t i s a n s ? c l o u c e l a ? s ' é c r i a M o n m o u l h .

— A b o r d d e la f r é g a t e d e C h e m e r a u t . Ces b r a v e s g e n s m ' a t t e n d e n t , c ' e s t - à - d i r e vous a l t e n d e u t , m o n s e i g n e u r , a v e c u n e i m p a t i e n c e incroya-ble. 11 y a s u r t o u t un f o r c e n é , noiiunc M o r l i m c r , q u e C h e m c r u u i a eu toutes les p e i n e s du m o n d e à r e t e n i r à b o r d , t a n t c e t e n r a g é é t a i t pos-s é d é do dépos-sir de me pos-s e r r e r . . . j e veux d i r e d e voupos-s pos-s e r r e r d a n pos-s pos-s e pos-s b r a pos-s , m o n s e i g n e u r , c a r j e nous c o n f o n d s t o u j o u r s .

Angèle. voyant l'air a c c a b l é île s o n m a r i , lui dit : — Mon Dieu, m o n a m i , q u ' a v e z v o u s ? — il n'y a p l u s à h é s i t e r , dit M o n m o u l h , j e d o i s d é -c l a r e r t o u t e la vérité à M. d e C h e m e r a u t . . . — Grand Dieu ! J a -c q u e s , q u e d i s t u ? — Vous voulez ê t r e viceroi! A la b o n n e h e u r e , m o n s e i -g n e u r . — Non, n i o n r i c u r . . . je veux v o u s e m p ê c h e r d e vous p e r d r e p o u r moi ; ma r e c o n n a i s s a n c e n ' e n sera p a s m o i n s é t e r n e l l e p o u r le s e r v i c e q u e vous avez voulu m e r e n d r e . . .

— Comment, uionseigiieur, c e n ' e s t pas p o u r ê t r e vice-roi q u e vous m e d é p o s s é d e z d e ma p r i n c i p a u t é ? — Mes p a r t i s a n s s o n t à b o r d d e la Irégatc ; si j ' a c c e p t a i s votre offre g é n é r e u s e , m o n s i e u r , d e m a i n v o u s se-riez r c c o i i u u . . . p e r d u . . . — Mais, m o n s e i g n e u r . . .

— S a n s c e l l e c i r c o n s t a n c e q u i , je vous le r é p è t e , d o i t v o u s f a i r e d é c o u v r i r d ' u n m o m e n t à l ' a u t r e . . . j a u r a i s p e u t ê t r e a c c e p t é v o t r e g é n é r e u x d é v o u e m e n t ; l ' e r r e u r d e M. d e C h e m e r a u t e û t a u m o i n s d u r é q u e l -q u e s j o u r s . . . el j e p o u v a i s v o u s m e t t r e à l ' a b r i d e s e s r e s s e n t i m e n t s ; mais a c c e p t e r votre o f f r e , m o n s i e u r , s a c h a n t la p r é s e n c e d e m e s p a r t i -sans à b o r d de la f r é g a t e , c e s e r a i t vous e x p o s e r à uu d a n g e r c e r l a i u . . J e u'v (.Muscnlh'ai j a m a i s .

— M o n s e i g n e u r , vous oubliez d o n c qu'il s'agit p o u r vous d ' u n e p r i s o n p e r p é t u e l l e , si vous n e voulez p a s v o u s i n e t i r e à la t ê t e de c e s o u l è v e -m e n t ? — C'est p a r c e qu'il s'agit p o u r -moi d ' é c h a p p e r à uu d a n g e r , q u e j e ne v e u x pas vous sacrifier, m o n s i e u r . L o r s q u e j ' a p p r i s q u e vous étiez

p a r t i p r i s o n n i e r du colonel Butler, j ' a l l a i s c o u r i r à v o t r e p o u r s u i t e , afin d e vous e n l e v e r de s e s m a i n s .

— Mon Dieu. J a c q u e s ! pensezy d o n c , la p r i s o n . . . u n e p r i s o n é t e r nelle ! m a i s c ' e s t impossible, e t moi, m o i . q u e d e v i e o d r a i j e , si l'on m'i m p ê c h e d e vous a c c o m p a g n e r ? Non, n o n , vous n e r e f u s e r e z p a s le s a c r i -fice d e c e t h o m m e g é n é r e u x . — A n g è l e , dit le p i i u c e d ' u n ton d e r e p r o c h e , A n g è l e . . . Et c e t h o m m e g é n é r a u x . . . l ' a b a n d o n n e r o n s - n u i t s lâ-c h e m e n t , lorsqu'il se s e r a d é v o u é p o u r n o u s ? P o u r é lâ-c h a p p e r à la pri-s o n . . . le coiidamiieronpri-s-noupri-s à u n e captivité é t e r n e l l e ? . . . — L u i . . . — Mais s a n s d o u t e . . . N'esl-il p a s m a i n t e n a n t p o s s e s s e u r d ' u n secret d ' E t a l ? M. d e C h e m e r a u t ue seraq-il p a s f u r i e u x de s e v o i r j o u é ? J e vous dis qu'il n ' é c h a p p e r a pas à une p r i s o n p e r p é t u e l l e l o r s q u e la m é p r i s e s c i a d é c o u v e r t e .

— Mordioux! m o n s e i g n e u r , m ê l e z - v o u s d e c e qui vous r e g a i d c . s'il vous plaît, s'écria Crouslillac, el u e m ' ô l e z p a s le pain d e la b o u c h e ,

In document Le morne-au-diable (Pldal 47-51)