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Al'-DIABLI· 7

In document Le morne-au-diable (Pldal 67-71)

CHAPITRE XXXV

Le retour

L.a Fulminante poursuivait le Caméléon a v e c a c h a r n e m e n t . Soit calcul, soit ralentissement lorcé d a n s sa m a r c h e , p l u s i e u r s fois le b r i -gauiiu fut sur le point d ' ë i r o atteint par la f r é g a t e ; mais a l o r s , r e p r e u a n i sans d o u t e u n e allure qui c o n v e n a i t mieux à sa c o n s t r u c t i o n , il r e g a -gnait l'avantage qu'il avait p e r d u .

Toi» à c o u p , p a r u n e b r u s q u e évolution, le briganliu vira de b o r d , vint droit à la Licorne, et en peu d'instniils la rejoignit à p o r t é e de voix.

Qu'on j u g e d e la j o i e de l'aventurier l o r s q u e , s u r le p o o l d u Camé-léon, qui vint passer à p o u p e du trois-màis. il vil la Barbe-Bleue, v e l u e de b l a n c , a p p u y é e s u r le b r a s de Monmoulli, et qu'il entendit la j e u n e femme lui c r i e r d ' u n e voix émue : — Adieu, n o t r e sauv> u r . . . a d i e u . . . que le ciel vous p r o t è g e . . . Nous ne vous oublierons j a m a i s !

— Adieu, n o t r e meilleur a m i . . . dit Monmoulli. Adieu, digue cl b r a v e c h e v a l i e r !

Et le Caméléon s ' é l o i g n a . . . Tandis q u ' A n g è l e a v e c sou m o u c h o i r et le d u c a v e c sa main faisaient un d e r n i e r signe d'adieu à l ' a v e n t u r i e r .

Hélas! celle apparition fut aussi c o u r t e que r a v i s s a n t e . . .

Le briganlin, a p r è s avoir ainsi un m o u r u t rasé l ' a r r i è r e de la Licorne, r e t o u r u a sur s e s pas et m a r c h a droit a la frégate, qu'il prolongea p r e s -que à p o r t é e d e c a n o n avec une hardiesse i n c r o y a b l e .

La Fulminante, à son t o u r , vira de b o r d . Sans d o u t e le capitaine, furieux de celle c h a s s e iiiiuile, Voulut la t e r m i n e r à tout p r i x .

Un éclair brilla, un coup sourd cl p r o l o n g é s e fit e n t e n d r e nu loin, e t la frégate laissa d e r r i è r e elle un nuage de l'innée b l c u à l r e .

A c e l t e d é m o n s t r a t i o n s;gnificative, le Caméléon, n e s ' a i m i s a i u plus à r u s e r devant la frégate, se lança au plus p r è s du v e n t , allure qui lui était p a r t i c u l i è r e m e n t favorable, et prit s é r i e u s e m e n t c h a s s e .

La Fulminante le poursuivit, t o u s deux se d i r i g è r e n t v e r s le s u d . La Licorne avait le c a p au nord-est. Elle m a r c h a » s u p é r i e u r e m e n t , on c o m p r e n d d o n c qu'elle laissa b i e n t ô t cl bien loin d e r r i è r e elle les deux b â t i m e n t s s ' e n l b n c e r d e plus eu plus d a n s les p r o f o n d e u r s de l'horizon. Crouslillac était reste les yeux a t t a c h é s sur le navire qui e m p o r -tait la Barbe-Bleue. Il le suivit d ' u n regard avide et désolé jusqu'à c e que le brigaulin e û t tout à fait disparu d a n s l ' e s p a c e . Alors d e u x g r o s -s e -s larme-s r o u l è r e n t -s u r le-s j o u e -s de l ' a v e n t u r i e r . Il lai-s-sa t o m b e r -sa t ê t e d a n s s e s deux mains, dont il se c o u v r i t le visage

Le capitaine Daniel vint b r u s q u e m e n t i n t e r r o m p r e la d o u l o u r e u s e r ê -verie d u c h e v a l i e r ; il lui frappa j o y e u s e m e n t sur l'épaule e t s'écria :

— Ali ç à , notre h ô t e , la Licorne est en bon c h e m i n , si n o u s d e s c e n -dions boire u n c o u p de sangria au m a d è r e e n a t t e n d a n t l'heure du sou-p e r ? J ' e s sou-p è r e que vous allez m e faire e n c o r e d e vos drôles de t o u r s qui m e foi» lant r i r e , vous s a v e z ? q u a n d vous faites t e n i r d e s f o u r c h e t t e s toutes d r o i t e s sur le b o u t d e votre uez. Allons boire u n c o u p .

— J e n'ai p a s soif, mailre Daniel, dit t r i s t e m e n t le Gascon.

— T a n t m i e u x , vous n ' e n boirez q u ' a v e c plus d e plaisir ; b o i r e s a n s soif, c ' e s t c e qui dislingue I h o m m e de la b r u t e , c o m m e on dit.

— Merci, m a î t r e Daniel, mais je n e s a u r a i s . . .

— Ah çà, m o r b l e u ! qu'avez-vons d o n c ? vous a v e z l'air t o u t drôle ; e s t - c e p a r c e que vous n'avez pas fait fortune, vous qui vous é t i e z v a n t é d ' é p o u s e r la llarbeBleue a v a u t un m o i s ? Dites d o n c , vous s o u v e n e z -v o u s ? -vous a u r i e z joliment perdu -v o i r e pari ! -vous n ' a -v e z p a s seule-m e n t osé aller au Morne-au-Diable, j ' e n suis bien s û r .

— Vous a v e z r a i s o n , mailre Daniel, j'ai p e r d u m o n p a r i .

— Comme vous n'aviez rien parié du tout, ça ne v o u s r u i n e r a pas de le p a y e r , h e u r e u s e m e n t . Ah ! dites d o n c , j ' a i depuis u n q u a r t d ' h e u r e quelques questions s u r le bout de la langue ; c o m m e n t éliez-votis à bord de la f r é g a t e ? c o m m e n t le c a p i t a i n e d u briganiin vous a-t-il re-cueilli? vous le connaissiez d o n c ? e t puis c e t t e feimnc et c e s e i g n e u r qui vous ont dit tout à l'heure adieu, q u ' e s t - c e q u e tout cela signifie ? Oli !

a p r è s ç a , si ça vous g è n e , tic nie répondez pas ; j e vous d e m a n d e c e l a , c est seulement p o u r le savoir. S'il y a un s e c r e t , tnoiu», n ' e n parlons p l u s . . .

68 LF. M OR N E-A L'-DIABLE.

J e n e puis rien vous «lire à c e sujet, maître Daniel.

— Mettons a l o r s que j e n'ai rien d e m a n d é , et v i t e la joie ! Allons, riez d o n c , riez d o n c . . . qu est-ce qui v o u s attriste? e s t - c e p a r c e que vous voilà e n c o r e a v e c v o t r e m ê m e habit vert cl vos m ê m e s b a s roses qui ont joliment déteint à l'eau d e m e r , soit dit s a n s v o u s o f f e n s e r ? J e vais vous p r ê t e r de quoi c h a n g e r , quoiqu'il fasse une c h a l e u r d'éliive, c a r c e n'est pas sain d e laisser ses babils s é c h e r sur son c o r p s . Allons, al-l o n s . quittez d o n c cet air s o u c i e u x ! v o y o n s , est-ce que vous n ' ê t e s pas m o n h ô t e , puisque vous êtes ici par o r d r e d e m o n a r m a t e u r ? El, q u a n d m ê m e , est-ce que j e n e vous avais pas dit que vous pouviez r e s t e r à b o r d de la licorne t a n t que ça vous p l a i r a i t ? c a r , vrai Dieu, j ' a d o r e v o t r e c o n v e r s a t i o n , vos histoires, et s u r t o u t vos tours. Ali '. d i t e s d o n c , j ' a i j u s t e m e n t une e s p è c e d ' é t o u p e faite a v e c du fil d ' ë c o r c c de p a l m i e r , ça brûle c o m m e u n e a m o r c e , ça sera fameux, vous avalerez ç a . et vous n o u s c r a c h e r e z de la flamme et de la f u m é e comme un vrai d é m o n , p a s vrai ?

— Le chevalier n e parait p a s disposé à vous égayer b e a u c o u p , maî-t r e Daniel, dimaî-t une voix g r a v e .

Après q u e l q u e s m o m e n t s de s i l e n c e , le religieux dit à Crouslillac :

— Vous voici e n c o r e l ' h ô t e de tnaitre D a n i e l . . . Vous voilà aussi p a u -v r e qu'il y a dix j o u r s .

— Pourquoi serais-je plus r i c h e a u j o u r d ' h u i qu'il y a d i x j o u r s , m o u p è r e ? d e m a n d a le G a s c o n .

Il faut le dire à la louange de Crouslillac, s e s r e g r e t s a m e r s é t a i e u t p u r s de tonte p e n s é e c u p i d e ; q u o i q u e p a u v r e , il était h e u r e u x d e s o n -ger q u ' à p a r t le petit médaillon de la Barbe-Bleue, s o u d é v o u e i u e u l avait é t é c o m p l è t e m e n t d é s i n t é r e s s é .

M d l r e D a n i e l . — F I G E 5 9 .

Crouslillac e t le capitaine se r e t o u r n è r e n t ; c'était le père Griffon q u i , de la d u n e t t e , avait assisté à ia poursuite du briganliu, et qui des-cendait s u r le | o n t .

— Il est vrai, mon père, je me sens un peu triste, dit Crouslillac.

— Bah I bail! si m o n Iiùte n ' e s t p a s eu t r a i n , il le sera tout à l ' h e u r e , c a r il n'est g u è r e mélancolique de son é t a l . . . Je vais t o u j o u r s p r é p a r e r le s a n g r i a , dit Daniel. Et il quitta le p o n t .

— J e c r o i s , d i t le p è r e Griffon, que le d u c d e Monmoulh s e r a f â c h é d e n ' a v o i r pu r é c o m p e n s e r votre d é v o u e m e n t c o m m e il le d e v a i t . Mais c e n'est p a s tout à fait sa faute, les é v é n e m e n t s se s o n t tellement pres-s é pres-s . . .

— Vous n e parlez pas s é r i e u s e m e n t , m o n p è r e . P o u r q u o i le p r i n c e a u r a i t i l voulu humilier un h o m m e qui a fait ce qu'il a pu p o u r le s e r -v i r ?

— Vous avez fait pour le p r i n c e c e q u ' u n f r è r e a u r a i t f a i t ; p o u r q u o i , vous s a c h a n t p a u v r e , n e serait-il p a s en f r è r e v e n u à v o t r e aide ?

— P o u r mille raisons j ' e n a u r a i s é t é d é s o l é , m o n p è r e . J e c o m p t e m ê m e sur l'agitaliou d e la vie que j e vais m e n e r p l u s a v e n t u r e u s e q u e j a m a i s p o u r m e d i s t r a i r e , et j ' e s p è r e . . .

Le Gascon n'acheva pas et c a c h a d e n o u v e a u sa tête d a n s s e s m a i n s . Le religieux respecta s o n silence e t s'éloigna

A h ! t u es Jacques d e M o n m o u t h . . . t o i l e ' e s t i i n o i . . . M o r t i m e r . . q u e tu dis c e l a ? — F A G E 6 4 .

LE MORNE-Al'-DIABLI· 69

Grâce a u x v e n t s alizés e t à une belle t r a v e r s é e · la Licorne fut en vue d e s côtes d e F r a n c e e n v i r o n q u a r a n t e j o u r s a p r è s sou d é p a r t de la Mar-tinique.

l'eu à peu la tristesse m o r n e du chevalier s'était c a l m é e .

Avec un instinct de g r a n d e délicatesse, Instinct aussi nouveau pour lui que le s e n t i m e n t qui l'avait s a n s doute d é v e l o p p é , le chevalier avait réservé p o u r la solitude les p e n s é e s mélancoliques cl d o u c e s qu'éveillait e u lui le s o u v e n i r de la llarbe-DIeuc, c a r il ne voulait p a s exposer c c s précieuses r ê v e r i e s aux grossières plaisanteries d e m a î t r e Daniel ou a u x i n t e r p r é t a t i o n s du p è r e Griffon.

Au bout d e luiil j o u r s , le chevalier ¿lait redevenu a u x y e u x des pas-sagers de la Licorne c e qu'il avait é t é d u r a n t la p r e m i è r e t r a v e r s é e . Sacliant qu'il devait payer son passage par sa b o n n e h u m e u r , il mil c e t t e e s p è c e de p r o b i t é qui lui était particulière à a m u s e r m a î t r e Daniel ; il s e m o n t r a si bon c o m p a g n o n , que le digne capitaine voyait a r r i v e r a v e c désespoir la fin de la t r a v e r s é e .

Peu de temps a v a n t le m o m e n t de s e m e t t r e à table, le p è r e Griffon pria le Gascon de venir avec lui d a n s sa c h a m b r e .

L'air grave, p r e s q u e solennel du religieux, p a r u t é t r a n g e à C r o u s -tillât'.

La porte f e r m é e , le p e r c Griffon, les yeux h u m i d e s de l a r m e s , tcudit ses bras au Gascon et fui dit :

— Venez, venez, excellente et uoble c r é a t u r e ; v e n e z , m o u b o n et c h e r lils.

Un nouveau personnage parut il la porte de la petite cour. — P A C I 7 t .

Monsieur le chevalier... vous êtes mon armateur... ce bâtiment et la cargaison vous appartiennent. — PACE 70.

Croustillac avait formellement déclaré qu'il irait p r e n d r e du service e u Moscovie, où Je c z a r Pierre accueillait alors p a r f a i t e m e n t les soldats de f o r t u n e .

Le soleil était s u r le point d e se coucher lorsque la Licorne se trouva e n vue d e s c ô t e s de F r a n c e .

Maître Daniel, p a r p r u d e n c e , préféra d ' a t t e n d r e le lendemain pour aller a u mouillage.

Le chevalier, à la fois attendri et étonné, s e r r a c o r d i a l e m e n t le reli-gieux d a n s ses b r a s et lui dit :

— Qu'avez-vous d o n c , m o n p è r e ?

— Ce que j ' a i ? c e tuie j'ai ? c o m m e n t ! vous, p a u v r e a v e n t u r i e r , vous q u e v o t r e vie passée devait r e n d r e moins scrupuleux q u ' u n autre, vous s a u v e z la vie du fils d'un roi. vous vous dévouez avec a u t a n t d ' a b n é g a -tion que d'intelligence; et puis, cela fait, vos amis en s û r c l é , vous re-venez a votre o b s c u r e cl misérable vie, ne s a c h a n t pas m ê m e . à c e l t e h e u r e , à la veille de r e n t r e r eu F r a n c e , où vous c o u c h e r e z demain ! et cela s a n s avoir dit un m o l , un seul mol pour v o u s p l a i n d r e , ou de l'in-g r a t i t u d e , ou du m o i n s d e l'oubli de ceux qui v o u s doivent t a u t !

— Mais, m o n p è r e . . .

— Oli ! je vous ai bien o b s e r v é , m o i , p e n d a n t c e t t e t r a v e r s é e ! j a -mais une parole ainère, ja-mais seulement l ' o m b r e d ' u u r e p r o c h e ; c o m m e p a r l e passé, vous êtes redevenu insouciant et gai. El e n c o r e . . . n o n . . no» ..Oli ' je l'ai bien vu, v o t r e joie est factice ; vous avez m ê m e p e r d u

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L E M O H N K - A U - D I A B L R .

d a n s c e voyage v o t r e seul b i e n , voire seule r e s s o u r c e . . . cette i n s o u -c i a n t e gaieté qui vous aidait à s u p p o r t e r l'infortune.

— Mou p è r e , je v o u s a s s u r e que n o n .

— Oh ! je n e m e t r o m p e pas, vous d i s - j c . La nuit, je vous ai s u r p r i s seul, assis à l ' é c a r t , sur le p o n t , y r ê v a n t tristement. Autrefois est ce que vous rêviez j a m a i s ?

— N'ai-je pas, au c o n t r a i r e , pendaiil la t r a v e r s é e , diverti maître Da-niel p a r m e s plaisanteries, m o u bon père ?

— Oh ! j e vous observai bien ; si vous avez consenti à a m u s e r maître Daniel, c ' é t a i t pour r e c o n n a î t r e c o m m e vous le pouviez l'hospitalité

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u'il vous d o n n a i t . . . Ecoutez, mou fils... je suis vieux, je puis tout vous ire sans vous o f f e n s e r , e h bien ! u n e conduite telle que ia votre serait déjà très-belle, t r è s - d i g n e de la part d ' u n h o m m e que ses a n t é c é d e n t s , q u e ses p r i n c i p e s r e n d r a i e n t naturellement délicat ; mais de votre p a r t , à vous, q u ' u n e jeunesse oisive, p e u t - ê t r e coupable, semblait d e v o i r destituer de t o u t e élévation, cela est d o u b l e m e n t noble et beau, c'est à la fois l'expiation du passé e t la glorification du p r é s e n t . Aussi de p a -reils s e n t i m e n t s ne pouvaient r e s t e r sans r é c o m p e n s e . . . l'épreuve a t r o p d u r é , oui ; je m ' e n veux p r e s q u e d e vous l'avoir imposée.

— Quelle é p r e u v e , ш о п p è r e ?

— E n c o r e n o n . . . c e t t e é p r e u v e vous a permis de m o n t r e r une délica-tesse aussi n o b l e q u e l o u c h a n t e .

On frappa à la p o r t e du p è r e Griffon.

— Q u ' e s t - c e ?

— Le s o u p e r , inon p è r e .

— Allons, venez, m o n fils, dit le p è r e Griffon en r e g a r d a n t Crouslillac d ' u n air singulier, je ne sais pourquoi il me semble que la journée se t e r m i n e r a h e u r e u s e m e n t pour v o u s .

Le chevalier, assez s u r p r i s de ce que le révérend l'avait fait d e s c e n -d r e -d a n s sa c h a m b r e p o u r lui tenir le -d i s c o u r s q u e nous avons r a p p o r t é , suivit le p è r e Griffon sur le p o n t .

Au grand éionneincnt de Crouslillac, il vit l'équipage en habit de f ê t e ; d e s fanaux allumés étalent suspendus aux h a u b a n s et aux mâts.

Lorsque l'aventurier p a r u t s u r le p o n t , les douze pièces d'artillerie du trois-màts tirèrent en s a l u t .

— M o r d i o u z ! m o n p è r e , qu'est-ce que cela? dit Crouslillac, sommes-nous a t t a q u é e ?

Le p è r e n ' e u t pas le loisir d e r é p o n d r e a l'aventurier ; le c a p i t a i n e Daniel, en habit de gala, suivi d e sou lieutenant, do son officier et des maîtres et c o n t r e m a î t r e s de la Licorne, vint respectueusement saluer Crouslillac, et lui dit avec un e m b a r r a s mal dissimulé :

— Monsieur le c h e v a l i e r , vous êtes m o n a r m a t e u r , ce bâtiment cl la cargaison vous a p p a r t i e n n e n t .

— Au diable, c o m p è r e Daniel, r é p o n d i t Crouslillac, si vous ê t e s ainsi fou avant s o u p e r , que sera-ce donc a p r è s boire, nuire h ô t e ?

— J e vous demande hien des p a r d o n s , monsieur le chevalier, conti-n u a Daconti-niel, de vous avoir fait faire des tours d'équilibre s u r votre conti-nez, cl de vous avoir induit à m â c h e r d e l'éloupe pour c r a c h e r du feu p e n -dant la traversée Mais, 3ussi vrai q u e nous s o m m e s e n vue des c o t e s du F r a n c e , j ' i g n o r a i s que vous fussiez le p r o p r i é t a i r e de la Licorne.

— Ah ç à ! m o n p è r e , m ë x p l i q u c r e z - v o u s ? . . . d i t Crouslillac.

— Le r é v é r e n d vous e x p l i q u e r a d ' a u t a n t m i e u x les c h o s e s , m o n s i e u r le c h e v a l i e r , reprit Daniel, (pie c ' e s t lui qui m'a r e m i s tout à I h e u r c u n e lettre d e m o n c o r r e s p o n d a n t du F o r t - R o y a l , q u i m ' a n n o n c e (pi e u v e r t u de la p r o c u r a t i o n qu'il a t o u j o u r s e u e d e m o u a r m a t e u r de la Rochelle, il a vendu la Licorne et sa c a r g a i s o n aux f o n d é s d e p o u v o i r s d e M. le chevalier P o l y p h c m c de Crouslillac ; ainsi d o n c (a Licorne c l sa cargaison vous a p p a r t i e n n e n t , m o n s i e u r le c h e v a l i e r , v o u s m e d o n -nerez r e ç u e t acquit d e ladite Licorne e t d e l a d i t e c a r g a i s o n l o r s q u e n o u s a u r o n s l o u c h é à tel p o r t d e F r a n c e ou d e l ' é t r a n g e r qu'il v o u s c o n v i e n d r a de d é s i g n e r , lequel r e ç u et acquit j e r e m e t t r a i à m o n a r m a -teur p o u r ma c o m p l è t e d é c h a r g e dudil navire et d e ladite c a r g a i s o n .

Après avoir p r o n o n c é c e l l e f o r m u l e légale t o u t d ' u n e haleine, m a î t r e Daniel, voyant Crouslillac r ê v e u r e t s o u c i e u x , c r u t q u e le c h e v a l i e r lui g a r d a i t r a n c u n e ; il r e p r i t a v e c u n nouvel e m b a r r a s :

— Que 1c p è r e Griffon, qui m e c o u n a i t d e p u i s des a n n é e s , vous l'af-firme, et v o u s le croirez, m o n s i e u r le c h e v a l i e r , j e v o u s j u r e q u ' e u vous d e m a n d a n t d ' a v a l e r de I c t o u p e et d e c r a c h e r du f e u , j ' i g n o r a i s q u e j ' a vais affaire à m o n a r m a t e u r e t au m a î t r e d e la Licorne. Non. n o n . m o n -sieur le c h e v a l i e r , c e n ' e s t pas à celui qui p o s s è d e un b â t i m e n t qui, tout c h a r g é , peut valoir au m o i n s d e u x c e n t mille é c u s . . .

— Ce b â t i m e n t et sa c a r g a i s o u valent c e prix ? dit l ' a v e n t u r i e r .

— Au bus prix e n c o r e , m o n s i e u r le c h e v a l i e r , au p l u s b a s prix .. à v e n d r e en bloc e t tout de suite ; mais e o n e s e p r e s s a n t p a s on a u r a i t c i n q u a n t e mille écus de plus.

- C o m p r e n e z - v o u s m a i n t e n a n t , m o n f i l s ? dit le p è r e Griffon. N o s a m i s du MortieauDiable, a p p r e n a n t q u e d e g r a v e s i n t é r ê t s m e r a p p e -laient subitement en F r a n c e , m ' o n t c h a r g é d e v o u s f a i r e a c c e p t e r c e don de leur p a r t . P.irdunnez-moi, ou plutôt félicitez-moi d ' a v o i r si bien é p r o u v é l'élévation de v o t r e c a r a c t è r e , e u n e v o u s r é v é l a n t q u ' à c e l t e h e u r e le bienfait du p r i n c e .

— A h ! m o n p è r e , dit Crouslillac a v e c a m e r t u m e e n t i r a n t d e s o u sein le médaillon que la d u c h e s s e lui avait d o n n é , c l qu'il p o r t a i l suspendu à un p a u v r e lacet d e c u i r , avec cela j ' é t a i s r é c o m p e n s e e n g e n -t i l h o m m e . . . Pourquoi m a i n -t e n a n -t m e -t r a i -t e n -t - i l s en v a g a b o n d en m e faisant c e t t e splendide a u m ô n e ?

Le lendemain la Licorne e n t r a d a n s le p o r t .

Crouslillac. usant de ses n o u v e a u x d r o i t s , e m p r u n t a vingt-cinq louis à maître Daniel s u r la c a r g a i s o u , et lui défendit d e d e s c o n d r e à t e r r e a v a n t vingt q u a t r e h e u r e s .

Le p è r e Griffon alla loger au s é m i n a i r e .

Crouslillac lui donna rendez-vous p o u r lo l e n d e m a i n à midi.

A midi le c h e v a l i e r ne p a r u t pas, mais il fit r e m e t t r e c e billet nu re-ligieux p a r un g a r d e - n o t e ue la Rocliclle.

o Mon bon p è r e , je n e puis a c c e p t e r le d o n q u e vous m ' a v e z off et.

J e vous e n v o i e un acte eu r è g l e qui v o u s substitue à ton» m e s d r o i t s s u r ce b â t i m e n t et sur sa c a r g a i s o n Vous emploierez le tout e n lui un » œ u v r e s , selon line vous l ' e n t e n d r e z . Lo tabellion qui vous r e m e t t r a ce billet se consultera a v e c vous pour les f o r m a l i t é s , il a m e s p o u v o i r s .

« Adieu, inou bon p è r e ; s o u v e n e z - v o u s quelquefois du Gascon, cl o c l'oubliez p a s d a n s vos p r i è r e s .

« Chevalier D E C K O U S T I L U C . »

Et le p è r e Griffon n'entendit plus p a r l e r d e l ' a v e n t u r i e r .

s o o o o

L E M O R N E - A l ' - D I A B L I · 71

In document Le morne-au-diable (Pldal 67-71)