• Nem Talált Eredményt

LE МОИ N Е-Ali 1 -! НА BLE

In document Le morne-au-diable (Pldal 36-40)

ce t e r r i b l e m o m e n t , qui a d é v o u s laisser p o i i r i a u t d e bien a f f r e u x s o u -v e u i r s . dit le c o l o n e l a -v e c un s o m b r e é l o n u c m e n l .

— Certes, m o n s i e u r , un tel m o m e n t n e doit j a m a i s s'oublier, j a m a i s . . . ce qui est s e u l e m e n t assez difficile, c ' e s t d ' e u c o n s e r v e r la m é m o i r e , dit Croustillae e n s o u r i a n t .

Le c o l o n e l n e p u t r e t e n i r un m o u v e m e n t d ' i n d i g n a t i o n , et s'écria :

— Vous s o u r i e z ! v o u s souriez ! l o r s q u e c ' e s t au prix d u plus n o b l e sang q u e v o u s ê t e s i c i . . . Ali ! telle s e r a d o u e t o u j o u r s la r e c o n n a i s s a n c e d e s p r i n c e s ! I !

— J e dois v o u s d é c l a r e r , m o n s i e u r , r e p r i t i m p a t i e m m e n t Croustillae, qu'il n e s'agit p3S d e r e c o n n a i s s a n c e ou d ' i n g r a t i t u d e d a n s r e l i e a f f a i r e , c l q u e . . . Mais, r e p r i t Croustillai-, c r a i g n a n t d e d i r e q u e l q u e b é v u e , mais il m e s e m b l e q u e n o u s n o u s é c a r t o n s singulièrement u e la q u e s t i o n . . . j e p r é l é r e parler d ' a u t r e c h o s e . . .

— Je c o n ç o i s q u ' a p r è s tout un tel sujet d ' e n t r e t i e n soit d é s a g r é a b l e p o u r V o t r e G r â c e .

— Il y en a d e plus gais, m o n s i e u r . . . c e r t a i n e m e n t ; m a i s r e v e n o n s au motif qui vous a m è n e : q u e v o u l e z - v o u s d e m o i ?

— J ' a i l ' o r d r e , inoiiseigneur. d e vous c o n d u i r e à la B a r b a d e : d e là v o u s serez t r a n s p o r t é e t i n c a r c é r é à la T o u r d e L o n d r e s , dont V o t r e Grùcc a <1(1 c o n s e r v e r le s o u v e n i r .

— M o n l i o u x ! e n p r i s o n . . . s e dit Croustillae. que c e l t e p e r s p e c t i v e était loin d e s é d u i r e ; e n p r i s o n . . . à la T o u r d e L o n d r e s . . . J e vais a v e r -tir c e t animal hollandais d e sa m é p r i s e ; le q u i p r o q u o n e me c o n v i e n t p l u s . Diable ! h la T o u r d e L o n d r e s . . . c ' e s t p a y e r Voire Grâce et m i l o r d -d u c un peu t r o p c h e r !

— Je n'ai p a s besoin d e v o u s d i r e , milord-duc, que v o u s y serez t r a i t é a v e c les r e s p e c t s qui s o n t d u s à v o s m a l h e u r s et à v o t r e r a n g . Sauf la l i b e r t é , qui u e v o u s s e r a j a m a i s r e n d u e , v o u s serez eiitouré d e s o i u s , d ' é g a r d s . . .

— A p r è s t o u t , s e dit Croustillae, p o u r q u o i m e h â i e r a i s j e d e d i s s u a d e r cet o u r s du Nord ? J e n ' a i a u c u n e s p o i r , h é l a s ! d ' i n t é r e s s e r la B a r b e Bleue à m o n m a r t y r e . Il m e s e m b l e q u e j ' e n t r e v o i s v a g u e m e n t q u e l ' e r -r e u -r d e c e Flamand a m o u e n d -r o i t p e u t s e -r v i -r c e l t e a d o -r a b l e p e t i t e c r é a t u r e . Si cela é t a i t , j ' e n s e r a i s r a v i . . . Une fois a r r i v é e n A n g l e t e r r e , la m é p r i s e s e r a r e c o n n u e , et on m ' é l a r g i r a . O r , c o m m e il faut, a p r è s t o u t , q u e j e r e t o u r n e e u E u r o p e , j ' a i m e Lie« m i e u x , si cela se p e u t , y r e t o u r n e r en p r i n c e , en m i l o r d , q u ' e n passagcr-gr.itis de m a î t r e Daniel.

J ' y g a g n e r a i au m o i n s d e u e plus m e t t r e d e f o u r c h e t t e s en équilibre s u r le b o u t d e m o n n e z , c l d e n e plus a v a l e r d e bougies a l l u m é e s .

Le c o l o n e l , p r e n a n t le s i l e n c e méditatif du Gascon p o u r d e l ' a c c a b l e -m e n t . lui dit d ' u n ton -moins b r u s q u e : — J e c o u ç o i s q u e votre Grâce e n v i s a g e a v e c peine l ' a v e n i r qui lui e s t destiné.

— Il y a bien d e q u o i , m o n s i e u r , c e me s e m b l e ; é t e r n e l l e m e n t p r i -s o n n i e r à la T o u r d e L o n d r e -s !

— Oui, m i l o r d d u c . . . P o u r t a n t . . . v o u s n e jouissiez p a s ici d ' u n e e x t r ê m e l i b e r t é : p e u t ê t r e c e l l e v i e d a u g o i s s e s et d ' i n q u i é t u d e s c o n t i -nuelles n ' e s t pas à r e g r e t t e r b e a u c o u p .

— Vous v o u l e z me d o r e r la pilule, m o n s i e u r , c o m m e o n dit v u l g a i r e -m e n t ; le -motif est l o u a b l e . . . -m a i s v o u s -m e p a r a i s s e z b i e n c e r t a i n d e

• n ' e m m e n e r à la B a r b a d e , et d e là à la T o u r d e Londres.

— P o u r r e m p l i r c e l t e m i s s i o n , milord-duc, j ' a v a i s a m e n é a v e c m o i un h o m m e d é t e r m i n é , il est m o r t . . . m o r t d ' u n e mort a f f r e u s e .

El Butler lïéuiil malgré lui au s o u v e n i r d e la m o r t d e J u l m . — De s o r t e , m o n s i e u r , q u e m a i n t e n a n t v o u s ê t e s réduit à v o u s - m ê m e p o u r a c c o m p l i r c e l t e e x p é d i t i o n .

— Oui, m i l o r d - d u c .

— Et vous v o u s flattez à v o u s tout seul de m ' e n l e v c r d ' i c i ?

— Oui, m i l o r d - d u c .

— Vous en ê t e s s i l r ?

— P a r f a i t e m e n t s û r .

— El p a r quel m i r a c l e ?

— Il n ' e s t p a s b e s o i n d e m i r a c l e s , m i l o r d , rien de plus simple.

— Puis-je s a v o i r ?

— S a n s d o u t e , v o u s d e v e z ê t r e instruit de t o u t , m i l o r d - d u c , p u i s q u e j e c o m p t e p r i n c i p a l e m e n t s u r v o u s .

— P o u r v o u s a i d e r à m ' e m m e n e r ?

— Oui, iniloril-duc.

— I.c fait est q u e , s a n s m e v a n t e r , j e p u i s , d a n s c e l l e c i r c o n s t a n c e , si j e v e u x m ' e n m ê l e r , v o u s ê t r e d e q u e l q u e s e c o u r s .

A p r è s un m o m e n t d e s i l e n c e , Rntlcr r e p r i t : — L'on n e m'avait p a s e x a g é r é la f e r m e t é d e V o t r e G r â c e . . . il est impossible d e m o n t r e r p l u s d e r é s o l u t i o n et d e s a n g - f r o i d d a n s In m a u v a i s e fortune, miford-dtic.

— J e vous a s s u r e , m o n s i e u r , qu'il m e serait difficile d e la s u p p o r t e r a u t r e m e n t .

— Si j e vous fais c e t t e o b s e r v a t i o n , milord, c'est q u ' é t a n t v o u s - m ê m e h o m m e d e sang-froid et d e r é s o l u t i o n , v o u s c o m p r e n d r e z m i e u x q u ' u n a u t r e . . . q u ' o ù peut b e a u c o u p e n t r e p r e n d r e a v e c du s a n g - f r o i d e t d e la r é s o l u t i o n ; or, j e n ' a i p a s d ' a n t r e r e s s o u r c e p o u r v i n s enlever d ' i c i . . .

— Voyons, m o n s i e u r , si le m o y e n est lion, j e serai le p r e m i e r à le r e c o n n a î t r e . Un m o m e n t p o u r t a n t : v o u s s e m b l e ! oublier que j e n e suis p a s seul ici ?

— J e le sais, m i l o r d : m a d a m e la d u c h e s s e vient d e v o u s q u i t t e r . . . elle p e u t r e v e n i r d ' u n m o m e n t à l ' a u t r e .

— Et n o n p a s s e u l e . . . j e v o u s en p r é v i e n s .

— F û t - e l l e a c c o m p a g n é e d e c e n t h o m m e s a r m é s j u s q u ' a u x d é n i s , j e n e c r a i n s r i e n .

— V r a i m e n t ?

— Non, m i l o r d . . j e dirai p l u s . . . j e c o m p l e m ê m e b e a u c o u p s u r l e r e t o u r d e m a d a m e la d u c h e s s e p o u r v o u s d é c i d e r à m e s u i v r e , d a n s le c a s o ù v o u s h é s i t e r i e z e n c o r e .

— M o n s i e u r , v o u s p a r l e z en é n i g m e s .

— J e v o u s e n dirai tout â l ' h e u r e le m o t , m i l o r d : m a i s a u p a r a v a n t j e d o i s v o u s p r é v e n i r q u e l ' o n est à peu p r è s au c o u r a n t d e t o u t C£ q u i v o u s est a r r i v é d e p u i s v o t r e fuite d e L o n d r e s .

— E n lui u i a n t c e c i , j e le f o r c e r a i à p a r l e r , et j ' a p p r e n d r a i p e u t ê t r e q u e l q u e c h o s e d e p l u s , dit le c h e v a l i e r , il r e p r i t tout h a u t : — Q u a n t a cela, m o n s i e u r , j e n e le c r o i s p a s . . . c ' e s t i m p o s s i b l e .

— E c o u t e z - m o i d o n c , m i l o r d - d u c ; il y a q u a t r e a n s v o u s a v e z é p o u s é « e n F r a n c e , la m a î t r e s s e d e c e l l e m a i s o n . Q u e c e m a r i a g e s o i t l e j il mn o mn , a y a mn t é t é c o mn t r a c t é a p r è s v o t r e e x é c u t i o mn à m o r t , et p a r c o mn s é -q u e n t p e n d a n t le v e u v a g e d e v o t r e p r e m i è r e f e m m e . . . c e l a u e m e r . • g a r d e p a s . c ' e s t u n e a f f a i r e d e c o n s c i e n c e et d e t h é o l o g i e .

— D é c i d é m e n t , inon S o s i e , le m i l o r d - d u c , s ' e s t m i s d a n s u n e p o s t i i e u tout e x c e p t i o n n e l l e , se dit C r o u s t i l l a e , 011 p e u t le t u e r p a r c e q u ' i l e t m o r t , e t il p e u t s e r e m a r i e r p a r c e q u e s a f e m m e e s t v e u v e d e lu!. J e c o m m e n c e â a v o i r les idées s i n g u l i è r e m e n t e m b r o u i l l é e s , c a r , tfcpnttt h i e r , il se p a s s e a m o u r d e m o i d e s é v é n e m e n t s bien é t r a n g e s .

— Vous v o y e z , m i l o r d - d u c , q u e m e s r e n s e i g n e m e n t s s o n t e x a c t s .

— E x a c t s . . . e x a c t s . . . j u s q u ' à un c e r t a i n p o i n t ; v o u s m e s u p , o s e z c a p a b l e d e m ' ê l r e r e m a r i é a p r è s m o n e x é c u t i o n à m o r t , c ' e s t a u i:-oins h a s a r d é . Que d i a b l e , m o n s i e u r , s a v e z - v o u s qu'il faut ê t r e b i e n s '.· île son fait, au m o i n s , p o u r p r ê t e r a u x g e n s d e p a r e i l l e s o r i g i n a l i t é s .

— T e n e z , m i l o r d - d u c , vous n e vous c r o y e z p a s s a n s d o u t e en m o n p o u v o i r . . . et v o u s p l a i s a n t e z . . . v o t r e g a i e t é u c m ' é t o n n e p a s , d ' a i l t e u r s . V o t r e Grâce a c o n s e r v é sa l i b e r t é d ' e s p r i t d a n s d e s c i r c o n s t a n c e - p l u s g r a v e s q u e c e l l e - c i .

— Que v o u l e z - v o u s , m o n s i e u r ! la g a i e t é e s t la r i c h e s s e du p a u v r e . . .

— Milord d u c ! s ' é c r i a le c o l o n e l d un t o n s é v è r e , l e roi, m o u m a î t r e , n e m é r i t e p a s c e r e p r o c h e . . .

— Quel r e p r o c h e , m o n s i e u r ? d e m a n d a le G a s c o n s t u p é f a i t .

— V o t r e G r â c e dit q u e la g a i e t é e s t la r i c h e s s e d u p a u v r e .

— Eh bien ! m o n s i e u r , j e u e v o i s p a s e n q u o i c e l a i n s u l t e l e roi, v o t r e m a î t r e .

— N ' e s t c e p a s d i r e , m i l o r d , q u e p a r c e q u e v o u s v o u s v o y e z u u p o u -voir d e m o n m a î t r e , v o u s v o u s r e g a r d e z c o m m e d é p o u i l l é d e t o u t '

— Vous ê t e s s i i - c e p l i b l e , m o n s i e u r . R a s s u r e z - v o u s . C e l t e r é f l e x i o n é t a i t p u r e m e n t p h i l o s o p h i q u e , c l n ' a v a i t n u l l e m e n t t r a i t à m a p o s i t i o n p a r t i c u l i è r e .

— C'est d i f f é r e n t , m i l o r d - d u c ; aussi m ' é t o n n a i s - j e d e v o u s e n t e n d r e parler d e v o i r e p a u v r e t é .

— l'ai bleu ! c e l a m irait bien d e c r i e r m i s è r e , dit C r o u s t i l l a e e n r i a n t .

— P e u «le fortunes é g a l e n t e n c o r e la v ù i r e , m o n s e i g n e u r . L e s f e m m e s é n o r m e s q u e v o u s a v e z t i r é e s d e la v e n t e d ' u n e p a r t i e d e v o s p i e r -r e -r i e s s e -r o n t c o n s e -r v é e s à v o u s c l a u x v ô t -r e s . G u i l l a u m e d ' O -r a n g e , m o n m a î t r e , n ' e s t p a s d e c e u x qui e n r i c h i s s e n t l e u r s c r é a t u r e s p a r la c o n f i s c a t i o n d e s b i e n s d ' e n n e m i s p o l i t i q u e s .

— J e n e te savais p a s si r i c h e , p a u v r e C r o u s t i l l a e , s e dit l e G a s c o n . Si j ' a v a i s p r é v u c e l a , c o m b i e n j ' a u r a i s peu a v a l é d e b o u g i e s p o u r la plus g r a n d e r é c r é a t i o n d e cet anim.il m a r i n d e m a î t r e Daniel ! P u i s il a j o u t a tout h a u t : — J e r e c o n n a i s à cela la g é n é r o s i t é d e v o i r e m a î t r e , m o n s i e u r : ainsi, m e s g r a n d s b i e n s , m e s t r é s o r s . . . El le G a s c o n a j o u t a tout b a s : Cela fait t o u j o u r s plaisir d e d i r e u n e f o i s d a n s sa vie : m e s g r a n d s b i e n s , m e s t r é s o r s .

— Le r o i , m o n m a î t r e , m i l o r d - d u c , m ' a o r d o n n é d e v o u s d i r e q u e v o u s p o u r r i e z f a i r e I r é t e r un n a v i r e p o u r c o n d u i r e e n A n g l e t e r r e t o u t e s vos r i c h e s s e s .

— Oh ! m e s vieux b a s r o s e s ! m o n v i e u x j u s t a u c o r p s vert ! m o n t e u t r e pelé e t nia vieille r a p i è r e , se dit C r o u s t i l l a e ; voilà m o n v r a i d o m a i n e , m e s vrais m e u b l e s et i m m e u b l e s . II n e f a u d r a p a s u n e flotte m a r c h a n d e p o u r les t r a n s p o r t e r . Puis il r e p r i t tout h a u t : Mais r e v e n o n s , m o n s i e u r , a n sujet qui v o u s a m è n e et a u x d é c o u v e r t e s q u e v o u s a v e z faites s u ; tua vie p a s s é e .

— Il y a t r o i s a n s , m i l o r d d u c , v o u s ê t e s v e n u h a b i t e r c e t t e Ile r e s -tant invisible p o u r t o u s et faisant r é p a n d r e , p a r uu flibustier et S j t i s g e n s à v o t r e s o l d e , les b r u i t s les plus é t r a n g e s s u r v o t r e h a b i t a t i o n , aliu d ' e n é l o i g n e r les c u r i e u x .

— J e n ' y c o m p r e n d s plus r i e n du t o u t , p e n s a C r o u s t i l l a e ; la R a r b e -Rleue... n o n . . . la v e u v e . . . c ' e s t - à - d i r e , n o n . . la d u c h e s s e . . . ou p l u t ô t la f e m m e d u m o r t . . . qui est v e u f . . . n o n . . . enfin la f e m m e d e n ' i m p o r t e q u i . . . n ' e s t d o n c p a s d u d e r n i e r m i e u x a v e c c e s t r o i s d r ô l e s ? P o u r t a n t j'ai v u . . . d e m e s y e u x s e s é t r a n g e s p r i v a u t é s a v e c e u x . . j ' a i c n l e n I n . . ,

Allons, allons, p o u r p e u q u e cela d u r e , j ' e n d e v i e n d r a i Fou... j e c o m -m e n c e à -m e t r o u v e r s l u p i d e et à voir u n e infinité d e c h a n d e l l e s r o -m a i n e s d a n s l ' i n t é r i e u r d e m o n c e r v e a u .

LE MORNE-Al'-DIABLI· 57

CHAPITRE XIX.

La surprise.

Rullcr Conliuua : — Les m a n œ u v r e s de vos é m i s s a i r e s f u r e n t c o u -r o n n é e s d ' u n plein s u c c è s , milo-rd-duc, cl il fallut le plus g-rand h a s a -r d p o u r q u e v o t r e e x i s t e n c e fût révélée à m o n maître, il y a deux mois, et pour lui a p p r e n d r e q u ' à v o t r e in-u, ou de votre plein c o n s e n t e m e n t , on voulait faire d e v o u s , m i l o r d - d u c . . . un d a n g e r e u x i n s t r u m e n t . . .

— De m o i , u n i n s t r u m e n t ? e t quel instrument, m o n s i e u r ?

— Votre Grèce le sait aussi bien q u e moi ; les politiques du c a b i n e t de Versailles et de la c o u r papiste de Saint-Germain ne reculent devant aucun m o y e n ; peu leur i m p o r t e que la guerre civile d é c h i r e longtemps un m a l h e u r e u x p a y s , p o u r v u q u e leurs projets réussissent. Je n'ai pas besoin de vous e n dire d a v a n t a g e , i»iloro.

— Si, m o n s i e u r , si, je désire que v o u s m'en disiez d a v a n t a g e , j e veux voir j u s q u ' à quel point on a a b u s é d e votre crédulité. Expliquez-vous, m o n s i e u r , expliquez-vous.

— La p r e u v e q u e l ' o n n'a p a s abusé d e ma crédulité, m i l o r d , c ' e s t q u e nia mission a p o u r but d e ruiner les projets d'un envoyé d e F i a n c e qui, d ' a c c o r d ou n o n avec Votre Grâce, doit a r r i v e r d'un m o m e n t à I a u t r e d a n s celle lie.

— J e vous d o n n e ma p a r o l e de gentilhomme, m o n s i e u r , que j ' i g u o -i a-is l ' a r r -i v é e d e Cèl envoyé frança-is.

— J e dois vous c r o i r e ! m i l o r d . Pourtant, certains b r u i t s avaient a u torisé le roi, m o n m a î t r e , à penser que Votre Grâce, oubliant ses a n -ciens r e s s e n t i m e n t s c o n t r e Jacques Stuart son o n c l e , avait écrit à c e roi d é t r ô n é p o u r lui o f f r i r s e s services.

— J a c q u e s S m a r t é t a n t d é t r ô n é , dit Crouslillac a v e c un a c c e n t rempli d e dignité, cela c h a n g e a i t singulièrement la face d e s c h o s e s , e t j ' a u r a i s p u ainsi c o u d e s c e u d r e e n v e r s . . . mon o n c l e . . . à des d é m a r c h e s q u e ma fierté ne m ' a u r a i t pas permises a u p a r a v a n t .

— Aussi, m i l o r d , d e v o t r e point de vue à vous, v o t r e résolution n'eût-fII» pas m a n q u é de g é n é r o s i t é .

— S a n s d o u t e , j ' a u r a i s pu p a r f a i t e m e n t , s a n s m e c o m m e t t r e , tue r a p p r o c h e r d e . . . d ' u n roi d é t r ô n é , r e p r i t i n t r é p i d e m e n t Crouslillac, mais je ue l'ai pas fait, j e vous e n jure ma foi de gentilhomme.

— J e c r o i s Votre G r â c e .

— Eh b i e n , a l o r s , v o t r e mission n ' a y a n t plus d e b u t . . .

— Vous c o m p r e n e z , milord-duc, q u e , malgré la g a r a n t i e d e votre p a r o l e , les c i r c o n s t a n c e s p e u v e n t c h a n g e r , cl vos résolutions c h a n g e r c o m m e les c i r c o n s t a n c e s . L'espoir d ' a r r i v e r au trône d'Angleterre peut faire oublier bien des e n g a g e m e n t s o u éluder bien d e s p r o m e s s e s , m i -l o r d - d u c . Loin de moi -la p e u s é e de vou-loir r é c r i m i n e r -le p a s s é ; mais Votre Grâce sait c e qu'elle a sacrifié lorsqu'elle a voulu p o r t e r u n e main a u d a c i e u s e s u r la c o u r o n n e des Trois-Boyaumes !

— Peste ! s e dit Crouslillac, il paraît que je n'y vais pas d e main m o r t e , et q u e d é c i d é m e n t je suis un gaillard à é t i c a g ë r bel et b i e n . Si je savais c o m m e n t t o u t ceci finira, je m ' a m u s e r a i s b e a u c o u p ,

— Le roi, m o n m a î t r e , n e peut p a s oublier, m i l o r d - d u c , q u e vous avez p o r t é vos vues j u s q u e sur le t r ô n e .

— V.li b i e n ! c ' e s t vrai, s'écria Crouslillac avec une e x p r e s s i o n d e f r a n c h i s e s p o n t a n é e , c ' e s t v r a i , je ne le nie pas. Que voul z v o u s ; l ' a m bition, la gloire, l ' e n t r a î n e m e n t de la jeunesse. Mais, c r o y e z m o i , m o n -s i e u r , ajouta-l-il a v e c u n -s o u p i r en parlant d ' u n Ion m é l a n c o l i q u e et élégiaqhe, c r o y e z m o i , l'âge n o u s m û r i t , nous rend s a g e s ; a v e c les a n -nées l'ambition s'éteint, on vit content d e peu d a n s la r e t r a i t e . Une fois tranquille d a n s le p o r t , j e t a n t u n regard philosophique s u r les o r a g e s des passions, on cultive les c h a m p s p a t e r n e l s . . . quand ou en a . . . ou du m o i n s on r e g a r d e c o u l e r en paix le tlcuvc de la v i e . . . qui va b i e n t ô t se pOrdre d a n s l'océan d e l ' é t e r n i t é . En un m o l , vous c o m p r e n e z , m o o -s-eur, que si, d a n s n o t r e p r e m i è r e jeunesse, nous a v o n s pu nous laisser aller à d ' a u d a c i e u s e s visées, il ne s'ensuit p a s une d a n s n o t r e Age m û r n o u s n ' e n r e c o n n a i s s i o n s p a s la vanité, tonte la v a n i t é . J e vis o b s c u r et tranquille a u sein d e mon intérieur, avec une j e u n e femme c h a r -m a n t e , a i -m é d e c e u x qui -m ' e n t o u r e n t , faisant un peu de b i e n . Ali!

m o n s i e u r , voilà la seule existence q u i nie convienne ; je n'hésiterai d u n e p a s . e n c o n f i r m a t i o n de ces paroles, à vous j u r e r d e ne j a m a i s élever la m o i n d r e p r é t e n t i o n au trône d'Angleterre ; vrai, foi de gentil-h o m m e , je n ' e n ai pas la moindre envie.

— J e ti ai n i a l h c u r é u k é m c n l pas, milord-duc, le droit d ' a c c e p t e r votre s e r m e n t : le roi, m o n m a î t r e , peut seul le recevoir et y voir, si b o n lui Semble, u n e g a r a n t i e suffisante contre de nouveaux troubles. Quant à moi, j'ai o r d r e de c o n d u i r e Votre Grâce à Londres, cl je dois r e m p l i r ma mission.

— Vous êtes p e r s é v é r a n t , m o n s i e u r . Quand vous avez une idée, vous y tenez b e a u c o u p .

— A quelque prix que c e soit, milord-duc, je remplis les o r d r e s qui m e sont d o n n é s . Vous d e v e z v o i r , au calme qui préside à n o t r e e n t r e -lien, que j e ue d o u t e p a s du succès d e mon e n t r e p r i s e ; à cette h e u r e

que Votre Grâce sait les m o t i f s qui m e font agir, je ne doute pas qu'elle lie m e suive sans laire la m o i n d r e r é s i s t a n c e .

Crouslillac avait prolongé l'entretien autant qu'il l'avait p u ; il lui fallait d é c i d é m e n t suivre le colonel nu lui a v o u e r la v é r i t é . Le Gascou dit à Rullcr : — Eu s u p p o s a n t , m o n s i e u r , q u e je c o n s e n t e à vous suivre de bon g r é , quel sera n o t r e o r d r e de m a r c h e , c o m m e on dit ?

— Votre Grâce, t o u j o u r s ainsi les m a i n s liées, me p e r m e t t r a île lui o f f r i r (non liras g a u c h e ; je tiendrai m o n poignard à la main droite afin d ' ê t r e p r ê t à vous frapper e u cas d ' a l e r t e , m i l o r d , et nous uous d i r i -g e r o n s v e r s votre maison. — Ensuite, m o n s i e u r ?

— Une fois a r r i v é c h e z vous, m i l o r d , vous o r d o n n e r e z i m m é d i a t e m e n t à un «le vos esclaves d'aller a v e r t i r vos n è g r e s p é c h e u r s do p r é p a -r e -r leu-r liai que ; elle n o u s suffi-ra pou-r n o u s t -r a n s p o -r t e -r à la Ra-rhade.

Dans cette île, nous t r o u v e r o n s un bâtiment d e g u e r r e qui m'atieud, et à Lord duquel, m o n s e i g n e u r , v o u s serez t r a n s p o r t é à Londres et remis e n t r e les mains du g o u v e r n e u r de la T o u r .

— El vous vous imaginez sérieusement, m o n s i e u r , que j e donnerai moi m ê m e l ' o r d r e d e p r é p a r e r t o u t ce qu'il faut pour mon enlèvement ?

— Oui, niouseigueur, p a r une raison fort simple : Votre Grâce sent la

E

ointe de ce p o i g n a r d ? — Oui, s a n s d o u t e . . . vous en r e v e n e z toujours i . . . vous vous r é p é t e z b e a u c o u p , m o n s i e u r . — Nous autres Flamands, nous a v o n s peu d ' i m a g i n a t i o n . . . q u e v o u l e z - v o u s . . . il u'y a rien d e plus b r u t a l que nos p r o c é d é s ; mais réussir, voilà l ' i m p o r t a n t ; o r , c e brin d ' a c i e r me suffit, c a r si vous refusez d ' o b é i r à la m o i n d r e de mes injonc-tions, m i l o r d - d u c , ainsi q u e j'ai déjà eu l ' h o n n e u r d e vous e u p r é v e n i r , j e vous lue sans m i s é r i c o r d e . . .

— J'ai aussi déjà e u l ' h o n n e u r de v o u s dire, m o n s i e u r . . . que votre moyen ne nuiuquait pas d ' o r i g i n a l i t é . . . mais j'ai d e s e s c l a v e s . . . des amis, monsieur, e t vous sentez bien q u e m a l g r é votre b r a v o u r e . . . — Mon Dieu, milord... si je vuus t u e . . . il est évident que je s e i a i t u é à mon tour, soit p a r vos esclaves, soit p a r vos â m e s d a m n é e s de la flibuste ou du b o u c a n , soit enfin par les a u t o r i t é s françaises, qui s e r o n t parfaitement dans leur droit do m e faire fusiller, c a r j e suis Anglais, et je m ' i n t r o d u i s en t e m p s de guerre d a n s c e l l e Ile, qui e s t c o n s i d é r é e c o m m e mie place forte.

— Vous voyez donc bien, monsieur, ma m o r t ne serait p a s impunie.

— En accuptaul celle mission, j'ai fait d ' a v a n c e le sacrifice de ma vie ; tout c e que j e v e u x , milord-duc, c'est q u e vous ue soyez plus pour m o n maître mi sujet d e c r a i n t e . . . p o u r F Vngleterre un sujet de troubles ; le roi Guillaume n'aime pas le s a n g , mais il hait la g u e r r e civile. Votre réclusion perpétuelle ou votre m o r t peuvent seules le r a s s u r e r ; choisis-sez d o u e , milord-duc. c u i r e le poignard ou la prison, il le faut: vous serez mou captif ou ma victime. E n c o r e un m o t , si v o u s n'étiez p a s a b -solument en I I I O I I pouvoir, je ne vous dirais p a s , au prix d e ma vie, c e que-je vais vous d i r e . — Parlez, m o n s i e u r .

— Celte confidence, e n vous p r o u v a n t le mal q u e vous pourriez faire à l'Angleterre, m i l o r d - d u c , vous prouvera aussi de quel intérêt il est p o u r te roi Guillaume q u ' u n e n n e m i tel que vous soit dans l'impossibilité d ' a g i r ; les partisans de votre p r e m i è r e révolte, qui v o u s ont vu d é c a p i -ter sous leurs y e u x , g a r d e n t e n c o r e d e vous les jilus c h e r s souvenirs.

— Vraiment'.'... ça n e m ' é t o n n e p a s d e leur p a r t , cl c'est d ' a u t a n t plus désintéressé à eux qu'il y avait t o u t lieu d e c r o i r e q u e je ue p o u r -rais j a m a i s les r e m e r c i e r . . . Puis le Gascon s e dit : Il faut que c e Fla-mand, qui parle du r e s t e assez sagement, ait un Coup de m a r t e a u . . . u n e idée fixe à l'endroit d e mon e x é c u t i o n .

Le colonel r e p r i t : — Ah! m i l o r d - d u c , v o u s p a y e x è h c r v o t r e i u f l u e n c c .

— Fort c h e r , t r è s - c h e r , t r o p c h e r , m o n s i e u r . . . pour ce qu'elle est véri-t a b l e m e n véri-t . — Pourquoi vouloir le uier, milord, puisque vos ennemis m ê m e s la r e c o n n a i s s e n t ? . . . Quand o n ronge que vos partisans c o n s e r v e n t connue de pieuses relique» (les l a m b e a u x d e vos v ê l e m e n t s imprégnés d e votre sang, que c h a q u e j o u r ils pleurent v o t r e m o r t . . . que serait-ce d o u e si vous reparaissiez tout à c o u p à leurs yeux ? Que d'enthousiasme n ' e x c i t e r i e z v o u s p a s ? J e vous le r é p è t e , milord ; c'est p a r c e que votre i n -flucuce peut ê t r e fatale d a n s c e s temps d e t r o u b l e s , qu'on doit à tout prix la neutraliser.

— Poignarder q u e l q u ' u n ou l ' e m p r i s o n n e r é t e r n e l l e m e n t , vous a p p e -lez ça neutraliser une influence, dit Crouslillac. A la bonne h e u r e . . . ça se dit p r o b a b l e m e n t c o m m e ça e u p o l i t i q u e . . . Après t o u t , j e c o n ç o i s la défiance q u e je vous inspire, c a r je suis un incorrigible c o n s p i r a t e u r . On m e coupe la t è t e devant m e s partisans, c r o y a n t que ça va peutêtre m ' a -mender ! Point! Au lieu de tenir c o m p t e de c e p a t e r n e l avertissement, je c o n s p i r e de plus belle: il est é v i d e n t que ça doit finir par impatienter v o t r e m a î t r e . . . Eli b i e n ! monsieur, il s'impatiente à t o r t : c a r . mie d e r -nière Ibis, je vous déclare s o l e n n e l l e m e n t et à la f a c e du ciel que je ue conspire pas, qu'il peut d o r m i r e u paix sur son t r ô n e , et q u e sa c o u -r o n n e ue me fait pas le m o i n s d u m o u d e e n v i e . . . Ceci est-il assez clai-r et assez catégorique, m o n s i e u r ?

— Très-clair et très-catégorique, milord : mais j e dois e x é c u t e r les o r d r e s q u e j'ai r e ç u s . Lorsque n o u s s e r o n s c h e z vous t o u t à l ' h e u r e , j'aurai l'honneur de vous c o m m u n i q u e r u n e lettre a u t o g r a p h e de S . M. le roi Guillaume, qui ne vous laissera a u c u n d o u t e sur le l ut et l'autorité d e la mission dont je suis c h a r g é . . . Allons, m i l o r d , rêsigncz-vous, c ' e s t le soi t de la g u e r r e D'ailleurs si vous héritez, je c o m p t e s u r un puissant auxiliaire... — El lequel?

— Instruite par moi du s o r t qui vous m e n a c e , vous voyant s o u s le c o u p de m o n p o i g n a r d . . . — T o u j o u r s s o u é t e r n e l p o i g n a r d . . . il est i u

-38 L E M O M E - A U - D I A B L E

s u p p o r t a b l e a r e c son p o i g n a r d , p e n s a Crouslillac : il n ' a q u e ce m o t - l à . . . à la m a i n . . . .

— Madame la d u c h e s s e , reprit Huiler, a i m e r a m i e u x v o u s voir p r i s o n -nier que t u é . . . on sait c o m b i e n elle v o u s a i m e , c o m b i e n elle v o u s est d é v o u é e . . . Elle d o n n e r a i t sa vie p o u r v o u s : elle c o n t r i b u e r a d o u e , j ' e n suis s û r , à vous f a i r e e n v i s a g e r s a g e m e n t v o t r e p o s i t i o n . . . M a i n t e n a n t , m i l o r d d u c , choisissez : o u a p p e l e z q u e l q u e s u n s de vos g e n s s'ils p e u -v e n t -vous e u t e n d r e , ou c o u d u i s e z m o i chez -vous, c a r il faut h â t e r -v o t r e d é p a r t . . .

Nous d e v o n s le d i r e à la l o u a n g e d e C r o u s t i l l a i , a p p r e n a n t q u e la Barbe-Bleue était m a r i é e à UII g r a n d s e i g n e u r invisible qu'elle aimait passioiiuéiiient, et q u ' o u le p r e n a i t p o u r c e g r a n d seigneur, il se résolut i g é n é r e u s e m e n t à ê t r e utile à la j e u u e femme, eu p r o l o n g e a n t le plus | possible le q u i p r o q u o d o n t il é t a i t v i c t i m e , et eu se faisant e m m e n e r p r i - i s o n n i e r à la p l a c e du m i l o r d - d u c iucoiiiiu. Heureux d e s o n g e r q u ' A u g c l c lui aurait mie g r a n d e o b l i g a t i o n , le Gascon se résigna d o n c c o u r a g e u s e · 1

m e n t à s u b i r t o u t e s les c o n s é q u e n c e s d e la position qu'il avait a c c e p t é e ; s e u l e m e n t il n e savait d e quelle m a n i è r e s o r t i r du Moriie-au-Uiable s a n s

S

u e son s t r a t a g è m e f û t d é c o u v e r t . — Milord-duc, je suis à vos o r d r e s ; faut a b s o l u m e n t p a r t i r à l ' i n s t a n t , dit le colonel avec i m p a t i e n c e . — C'est m o i qui suis a vos o r d r e s , r e p r i t le c h e v a l i e r , qui voyait a v e c un c e r t a i n e f f r o i a r r i v e r le m o m e n t c r i t i q u e d e c e t e n t r e l i e n .

Une idée l u m i n e u s e f r a p p a Crouslillac ; il c r u t a v o i r t r o u v e le m o y e n d ' é c h a p p e r à c e d a n g e r e t d e s a u v e r le m y s t é r i e u x m a r i d e la B a r b e Bleue. — E c o u t e z m o i . m o n s i e u r , dit l ' a v e n t u r i e r en p r e n a n t un air d i -g n e e t p é n é t r é , j e vous d o n n e m a p a r o l e d e -gentilhomme q u e j e v o u s s u i i r a i l i b r e m e n t p a r t o u t où v o u s m e c o n d u i r e z : mais j e voudrais q u e la d u c h e s s e , ma f e m m e , n e f û t i n s t r u i t e de m o n a r r e s t a t i o n q u ' a p r è s m o n d é p a r t .

— C o m m e n t , m i l o r d d u c , v o u s v o u s r é s i g n e r i e z à a b a n d o n n e r m a -d a m e v o t r e f e m m e . . . s a n s lui f a i r e c o n n a î t r e v o t r e triste p o s i t i o n ?

— Oui, a c a u s e d e raisons à m o i c o n n u e s . . . et puis, je l i e u s à m ' é p a r -g n e r d e s adieux t o u j o u r s d é c h i r a n t s .

— Mes o r d r e s n e c o n c e r n a n t q u e vous, milord-duc, dit le colonel, v o u s ê t e s l i b r e d ' a g i r , a u s u j e t d e m a d a m e la d u c h e s s e , c o m m e b o n v o u s sem-b l e r a . Rien d e plus facile, c e m e s e m sem-b l e , q u e d ' a t t e i n d r e le sem-but q u e v o u s v o u s p r o p o s e z . Si m a d a m e v o t r e f e m m e s ' é t o n n e de votre d é p a r t , v o u s p r é t e x t e r e z d e l ' i m p é r i e u s e nécessité d ' u n voyage d e quelques j o u r s à S a i n t - P i e r r e . . . Quant à ma p r é s e n c e ici... vous l ' e x p l i q u e r e z a i s é m e n t . . . Nous p a r t o n s . . . et v o t r e c h a l o u p e n o u s conduit à la B a r b a d e . . .

— S a n s d o u t e , s a n s d o u t e , dit le G a s c o n e m b a r r a s s é ; c a r il voyait u n e loule d e p é r i l s d a u s les p r o p o s i t i o n s q u e lui faisait le c o l o n e l , sans d o u t e , m o n d é p a r t p o u r r a i t s e x p l i q u e r facilement ainsi ; m a i s , pour d o n n e r d e s o r d r e s a u x n è g r e s p é c h e u r s , il faudra faire d u bruit d a n s la m a i s o n , éveiller ainsi l'utteation d e m a f e m m e . . . Elle e s t e x t r ê m e m e n t c r a i n t i v e et s ' a l a r m e d e t o u t . . . V o t r e p r é s e n c e i c i , m o n s i e u r , où p e r s o n n e au m o n d e n e peut s ' i n t r o d u i r e , lui d o n n e r a d e s s o u p ç o n s . . ; e t ils a m è n e r o n t n é c e s s a i r e m e n t la s c è n e p é n i b l e à laquelle j e v o u d r a i s é c h a p p e r â tout p r i x .

— Mais alors, milord, c o m m e n t f a i r e ?

— Il y a un m o y e n infaillible, m o n s i e u r ; quelque d a n g e r e u x q u e soit le c h e m i n p a r lequel v o u s v o u s ê t e s i n t r o d u i t ici, p r e n o n s l e ; n o u s s o r -t i r o n s d e l'ile â l'aide du m o y e n d o n -t v o u s v o u s ê -t e s s e r v i p o u r y e n -t r e r . | U n e fois à la Barbade, j ' i n s t r u i r a i ma f e m m e d e l ' é v é n e m e n t . . . du c r u e l é v é n e m e n t qui m e s é p a r e d'elle à j a m a i s , et vous me j u r e r e z à votre t o u r q u ' e l l e n e sera p a s i n q u i é t é e a p r è s m o n d é p a r t .

— M a l h e u r e u s e m e n t , m i l o r u , c e q u e vous me p r o p o s e z est i m p o s s i -b l e . — G o m m e n t cela ? — J e suis venu p a r la c a v e r n e du p é c h e u r d e p e r l e s , m i l o r d . — Eli b i e n ! allons-nous-en p a r la c a v e r n e d u p é c h e u r d e p e r l e s . — Il est d o u e v r a i . . . m i l o r d . . . v o u s ignoriez la c o m m u n i c a t i o n s e c r è t e qui e x i s t a i t e n t r e c e l t e c a v e r n e et l ' a b î m e qui c e r n e votre p a r c ? j

— J e l ' i g n o r a i s c o m p l è t e m e n t . . . m a i s p u i s q u e r e l i e c o m m u n i c a t i o n e x i s t e , s e r v o u s - n o u s - e n p o u r p a r t i r .

— Mais c ' e s t impossible, m i l o r d ; on n e peut p a r v e n i r d a n s l ' i n t é r i e u r d e c e l l e c a v e r n e q u ' e n s ' a b a n d o n n a « a u x v a g u e s qui vous p r é c i p i t e n t au fond d ' u n lac s o u t e r r a i n , a p r è s v o u s avoir fait f r a n c h i r u u e c a t a r a c t e .

— Et p o u r s o r t i r d e c e l l e c a v e r n e ? — Il faudrait, m i l o r d , r e m o n t e r u n e c h u t e d ' e a u d e vingt pieds d e h a u t . . . — C'est t r o p f o r t pour m o i . . . Ainsi, le b â t i m e n t qui vous a a m e n é en d e h o r s d e c e t t e c a v e r n e . . .

— Est p a r t i p o u r la Barbade, m i l o r d . . . Il n'avait pu a p p r o c h e r d e c e l t e p a r t i e d e l'Ile, m a l g r é les c r o i s e u r s f r a n ç a i s , q u e p a r c e q u e c e l l e c ô t e est i n a b o r d a b l e . . . — J e c o n ç o i s q u e ce c h e m i n n e soit g u è r e p r a t i c a b l e , 4il le chevalier a c c a b l é .

— Si v o u s m ' e n c r o y e z , m i l o r d , v o u s v o u s b o r n e r e z à a n n o n c e r à ma-d a m e la ma-d u c h e s s e q u e v o u s v o u s a b s e n t e z p o u r q u e l q u e s j o u r s s e u l e m e n t . J ' a i foi d a n s v o t r e p a r o l e d e g e n t i l h o m m e q u e v o u s n e ferez a u c u n e leo- , l a t i v e p o u r v o u s é c h a p p e r d e m e s m a i n s . — J e vous a i d o n n é c e l l e p a -role, m o n s i e u r .

— J'y crois, m i l o r d . . . et m o n p o i g n a r d m e r é p o n d d e s o n e x é c u t i o n .

— J ' a u r a i s été en effet b i e n é t o n n é si le poignard n'avait pas r e p a r u , p e n s a Crouslillac. Il croit p a r f a i t e m e n t à ma p a r o l e . . . c e qui ne l ' e m p ê -c h e p a s d e -c r o i r e a u t a n t à son p o i g n a r d . . . . Mordioux I -c e t t e déllan-c-c . . . Mais il n e s'agit p a s d e c e l a . Que f a i r e ? . . . q u e f a i r e ? . . . I a d u c h e s s e n ' e s t p a s p r é v e n u e ; les e s c l a v e s 11e m ' o b é i r o n t p a s si j e les c o m m a n d e . C'est

¡¡ni... me voici au bout d e m o u r o u l e a u d e m e n s o n g e s . . .

F o r c e fut à Crouslillac d e s e r é s i g n e r à t o u t e s les s u i t e s d e s o n q u i p r o -q u o . Il r e g r e t t a s i n c è r e m e n t d e n ' a v o i r pu s e d é v o u e r plus e f f i c a c e m e n t p o u r la Barbe-Bleue, c a r il n e d o u t a i t p a s q u e sa r u s e n e lût d é c o u v e r t e au m o m e n t où il m e t t r a i t l e p i e d d a n s la m a i s o n . Il e u t b i e n t ô t u u e a u t r e c r a i n t e . Le C a r a ï b e , v o y a n t Crouslillac r e v e n i r a c c o m p a g n é d ' u n é t r a n -g e r a r m é j u s q u ' a u x d e n t s , p o u v a i t a t t a q u e r Je c o l o n e l . O r , c e d e r n i e r avait n e t t e m e n t e x p l i q u é à l ' a v e n t u r i e r c o m m e n t , à la p r e m i è r e a g r e s -s i o n , il -s e r a i t o b l i g é d e le t u e r -s a n -s m i -s é r i c o r d e . Le c h e v a l i e r c o m m e n ç a à t r o u v e r s o n r ô l e m o i n s d i v e r t i s s a n t et a m a u d i r e la s o t t e c u r i o s i t é , l ' i m -p r u d e n t e é t o u r d e r i e q u i l ' a v a i e u t ainsi J e t é a u milieu d ' u n e -p o s i t i o n a u s s i c o m p l i q u é e q u e d a n g e r e u s e .

C H A P I T R E X X .

\ A d é p a r i

L ' e s p r i t d e Crouslillac é t a i t t r o p m o b i l e et t r o p a v e n t u r e u x p o u r s ' a p p e s a n t i r l o n g t e m p s s u r d e c r a i n t i v e s c l t r i s t e s p e n s é e s ; il lit le. r a i s o n n e m e n t s u i v a n t : — C o j o u r d ' h u i , c o m m e t o u j o u r s , j ' a i p e u o u p r o u à | i e r -d r e ; si j e p a r v i e n s à s o r t i r -d e la m a i s o n , j e c o n t i n u e -d e p a s s e r p o u r l e m y s t é r i e u x m i l o r d d u c c l j e suis t r a i t é e u p r i n c e j u s q u ' à c e q u ' o n s ' a p e r -ç o i v e d e ma s u p e r c h e r i e ; a l o r s j e r e d e v i e n s G r o s - J e a n c o m m e d e v a n t , c l j'ai r e n d u u n g r a u d s e r v i c e à c e l t e jolie p e t i t e B a r b e - B l e u e q u i s ' e s t m o q u é e d e m o i . mais qui m ' a e n s o r c e l e , c a r elle m ' i n t é r e s s e p l u s q u e j e n e v o u d r a i s , plus q u ' e l l e n e le m é r i t e p e u t - ê t r e ; c a r , m a l g r é s o n a m o u r p o u r ce m a r i invisible, e l l e m ' a p a r u f u r i e u s e m e n t t e n d r e a v e c le b o u c a -n i e r et cet a u t r e a -n i m a l d ' a -n t h r o p o p h a g e . E -n f u i , il -n ' j m p o r l e . . . si c ' e s t m o n c a p r i c e d e m e d é v o u e r p o u r c e t t e p e t i t e f e m m e ? j e n s u i s b i e n le m a î t r e ; o u i . . . m a i s si a u c o n t r a i r e j e n e p u i s s o r t i r d e c é a n s ? m a i s si le C a r a ï b e s ' e n m ê l e ? ça se g â t e . . . il est clair q u e j e s u i s t u é c o m m e u n c h i e n p a r cet é p a i s F l a m a n d . C o m m e n t d o n c f a i r e p o u r é c h a p p e r à cet i n c o n v é n i e n t ? Dire m a i n t e n a n t à l ' h o m m e a u p o i g n a r d q u e j e n e suis p a s s o n m i l o r d d u c ? . . . c e l a n i e s a u v e r a i t p e u t ê t r e . . . Mais n o n , n o n , c e s e -r a i t u n e l â c h e t é , e t d e plus u u e l â c h e t é i n u t i l e , c a -r , p o u -r m e m p ê c h e -r d e j e t e r l ' a l a r m e d a n s la m a i s o n , c e b u v e u r d e b i è r e m ' e x p é d i e r a i t i m -m é d i a t e -m e n t . . . o u i , o u i . . . -m a l g r é nia p a r o l e d e g e n t i l h o -m -m e d e n e p a s c h e r c h e r à m ' é c h a p p c r , il m e s e r r e t o u j o u r s d e p r è s . M o r d i o u x ! q u e c e t liomme-ià est d o u e r i d i c u l e a v e c son p o i g n a r d . . . Bail I . . . s o n p o i g n a r d . . . il n e m e t u e r a q u ' u n e f o i s , a p r è s t o u t . Allons, c o u r a g e . . . c o u r a g e . Croust i l l a c . . . eCroust s u r Croust o u Croust n e r é f l é c h i s pas, cela Crouste p o r Croust e m a l h e u r ; l u n e fais j a -m a i s d e plus l o u r d e s s o t t i s e s , d e plus é n o r -m e s b é v u e s q u e l o r s q u e tu r a i s o n n e s . . . A b a n d o n n e - t o i à i o n étoile, c o m m e t o u j o u r s f e r m e l e s y e u x , et va d e l ' a v a n t .

Raffermi p a r c e t t e b e l l e l o g i q u e , le c h e v a l i e r r e p r i t t o u t Iraul : — E h b i e n ! m o n s i e u r , puisqu'il faut a b s o l u m e n t p a s s e r p a r la m a i s o n p o u r s o r -tir d ' i c i . . . m a r c h o n s .

— M o n s e i g n e u r , dit le c o l o n e l a p r è s un m o r n e « d ' h é s i t a t i o n , v o u s m ' a v e z d o n n é v o i r e p a r o l e d e g e n t i l h o m m e d e 11e p a s v o u s é c h a p p e r . — Oui, m o n s i e u r ! — Mais v o s g e n s p e u v e n t vouloir v o u s d é l i v r e r . — Ma vie e s t e n t r e vos m a i n s , m o u s i e u r , v o u s a v e z ma p a r o l e ; j e u e p u i s r i e n d e p l u s .

— C'est j u s t e , m o n s e i g n e u r . . . m a i s a l o r s , d a n s v o t r e i n t é r ê t , p r é v e -n e z v o s escla v e s q u e l e u r m o i -n d r e t e -n t a t i v e c o -n t r e moi v o u s c o û t e r a i t la vie, c a r j ' a i j u r é aussi, m o i , d e v o u s e m m e n e r m o r t ou v i f .

— Ce n e s e r a p a s m a f a u t e , m o n s i e u r , si v o u s n e t e n e z p a s v o t r e s e r -m e n t . . . M a r c h o n s . . .

El le c h e v a l i e r et le c o l o n e l s ' a v a n c è r e n t v e r s la n i a i s o u . B u t l e r tenait le b r a s d e Crouslillac s o u s s o n b r a s g a u c h e , et avait t o u j o u r s la m a i n s u r son p o i g n a r d ; I I O I I qu'il d o u t â t d e la p a r o l e d e s o n p r i s o n n i e r , mais les e s c l a v e s du M o r t i e - a u - D i a b l e p o u r r a i e n t v o u l o i r d é l i v r e r l e u r m a î t r e . Crouslillac e t Butler n ' é t a i e n t plus q u ' à q u e l q u e s p a s d e la m a i -s o n , l o r -s q u ' a u d é t o u r d ' u n e a l l é e o b -s c u r e il-s v i r e n t -s ' a v a n c e r u n e f e m m e vêtue d e b l a n c . Le colonel s ' a r r ê t a , s e r r a f o r t e m e n t le b r a s d e s o n p r i -s o n n i e r , e t lui dit t o u t b a -s : — Qui e-st l à ? M o n -s e i g n e u r , a v e r t i -s -s e z c e t t e f e m m e , p r e n e z g a r d e qu'elle c r i e . — C'est la B a r b e - B l e u e , j e s u i s p e r d u ! i elle va p o u s s e r d e s c r i s d e p a o n et tout d é c o u v r i r , p e n s a C r o u s l i l l a c .

A son g r a n d é t o u u e m e n t , la f e m m e s ' a r r ê t a e t n e dit m o t . Le G a s c o n s ' é c r i a : — Qui d o n c est là ? — Fait-il d o n c si n o i r q u e m o i i s e i g i i c u r n e r e c o n n a i s s e p a s M i r e l t e ? dit la voix bien c o n n u e d e la B a r b e - B l e u e .

Crouslillac resta m u e t , c o n f o n d u . La BarbeBleue l ' a p p e l a i t a u s s i m o n

-( s e i g n e u r , c l elle p r e n a i t le n o m d e M i r e l t e . — M o r d i o u x ! s e d i t - i l , j e n ' y c o m p r e n d s plus r i e n , mai« plus r i e n du t o u t , du t o u t . . . cela d c v i e u i d c p l u s I e u p l u s o b s c u r . C'est é g a l , t e n o n s - n o u s f e r m e cl j o u o n s s e r r é . — Quelle , e s l c e t t e f e m m e ? lui dit t o u t b a s le c o l o n e l . — C ' e s t . . . c ' e s t la f e m m e d e

c o n f i a n c e d e 111a f e m m e , r é p o n d i t l e c h e v a l i e r .

_ Angèle r e p r i t : — M o n s e i g n e u r , j e v e n a i s d i r e à V o t r e G r â c e q u e m a d a m e s ' e - t c o u c h é e un peu s o u f f r a n t e . . . m a i s q u ' e l l e d o r t à c e l t e h e u r e . — T o u t n o u s s e r t , m o n s e i g n e u r , dit le c o l o n e l à voix b a s s e à C r o u s l i l l a c . m a d a m e la d u c h e s s e d o r t , v o u s p o u v e z p a r t i r s a n s q u ' e l l e s ' a p e r ç o i v e d e i rien.

Angèle, qui s ' é t a i t a p p r o c h é e , r e p r i t d ' u n a i r e f f r a y é e n r e c u l a n t v i v e -m e n t : — Ah ! -m o n Dieu! -m a i s V o t r e G r â c e n ' e s t d o n c p a s s e u l e ?

LE MORNE-AU-DIABLE. 39

— Monseigneur, dit le colonel, si elle pousse un c r i , c ' e s t fait de vous!

— N'aie pas p e u r , Mirctte, dit le chevalier, n'aie pas p e u r . . . P e n d a n t que tu r i a i s a u p r è s de nia f e m m e , monsieur est e n t r é ; il a r r i v e du Fort-Royal p o u r . . . d e s affaires i r e s - p r e s s é e s ; il faut q u e je s o r t e à l'instant p o u r l ' a c c o m p a g n e r .

— Si l a r d , m o n s e i g n e u r ! mais vous n ' y songez p a s . . . J e vais p r é v e -n i r m a d a m e .

— N o n . . . n o n . . . j e te le d é f e n d s : mais, dis-moi, j ' a u r a i s tout d e suite besoin des n è g r e s p é c h e u r s et de leur c h a l o u p e . . . fais-les p r é v e n i r . — Mais, m o n s e i g n e u r . . . — Obéis. — Ce n'est pas difficile... c'est demain matin j o u r d e p è c h e e u liante m e r , les n o i r s doivent ê t r e m a i n t e n a n t iirèls à p a r t i r . . . p o u r ê t r e a v a n t le j o u r à l'anse a u x Caïmans, où est mouillé leur b a t e a u .

— Monseigneur, tout n o u s seconde, vous le voyez, p a r t o n s , dit le colonel à voix liasse. — C'est étonnant c o m m e la BarbeBleue va a u d e -vant de m e s d e m a n d e s , et c o m m e elle facilite mon d é p a r t , se d i t Crous-t i l l a c ; il y a l à - d e s s o u s q u e l q u e chose d e bien é Crous-t r a n g e . . . J e n'avais peuCrous-t- peut-ê t r e p a s tout à fait t o r t de l'accuser d e magie ou de n é c r o m a n c i e . . . Puis il r e p r i t tout haut : — Tu vas n o u s faire o u v r i r les p o r t e s du d e -h o r s , Mirelte. et o r d o n n e r a u x noirs d e se p r é p a r e r à l'instant m ê m e .

— Eh bien ! a j o u t a Crousliilac eu voyant la j e u n e femme r e s t e r i m -m o b i l e , ne u f a s - t u p a s e n t e n d u ? — C e r t a i n e -m e n t , -m o n s e i g n e u r ; -mais, c o m m e n t . Votre Grâce veut a b s o l u m e n t . . .

— Monseigneur, ma Grâce ! . . . Voilà une h e u r e que tu m'appelles ainsi d e v a n t un é t r a n g e r , dit le Gascon d ' u n air c o u r r o u c é , p e n s a n t faire u n c o u p d e m a î t r e ; que serait-il a r r i v é si m o n s i e u r n'était pas d a n s le s e c r e t ? — Oh ! j e sais bien (pic si cet é t r a n g e r est ici à c e t t e h e u r e , c ' e s t q u ' o n p e u t parler devant lui c o m m e d e v a n t Votre Grâce et devant m a d a m e . Mais est-ce bien possible, m o n s e i g n e u r , vous voulez a b s o l u m e n t p a r t i r . . .

— La line m o u c h e veut avoir l'air de m e retenir pour mieux j o u e r son rôle, pensa Crousliilac. Mais qui l'a instruite, qui lui a si bien t r a c é ce r ô l e ? Décidément il doit y avoir de la n é c r o m a n c i e là-dedans.

— Mais, m o n s e i g n e u r , reprit Mirctte, que dirai-je à m a d a m e ?

— Tu lui diras, r e p r i t le p a u v r e Crousliilac avec un a t t e n d r i s s e m e n t q u e le colonel a t t r i b u a à des regrets bien n a t u r e l s , lu lui diras, à c e t t e c h è r e et b o n n e f e m m e , de n'avoir p a s d'inquiétude, e n t e n d s - t u bien, Mirelte, p a s d ' i n q u i é t u d e ; assure-la bien que le petit voyage que je vais faire est a b s o l u m e n t d a n s son intérêt, dislui enfin de penser q u e l q u e -lois à m o i .

— Quelquefois, m o n s e i g n e u r ? mais m a d a m e y p e n s e , y p e n s e r a tou-j o u r s . r é p o n d i t Mirelte d ' u n e voix émue, c a r clic c o m p r e n a i t le s e n s c a c h é des paroles de Crousliilac. Soyez tranquille, monseigneur ; m a -d a m e sait c o m b i e n vous l'aimez, et elle n'oublie r i e n . Mais vous serez ici demain avant son réveil, n ' e s t - c e p a s ?

— Oui, dit Crousliilac. certainement, demain m a t i n . Allons, Miretie, d é p ê c h e - l o i de p r é v e n i r les n è g r e s p ê c h e u r s et d e faire o u v r i r la p o r t e d e la voûte ; il tant que nous parlions sans délai.

— Oui, m o n s e i g n e u r ; e n i n é m e temps j e vous apporterai v o t r e épée e t votre m a n t e a u dans le s a l o n , c a r la nuit est froide d a n s la m o n t a g n e . Ali ! j'oubliais, voici v o t r e b o n b o n n i è r e que vous portez t o u j o u r s avec vous, et q u e vous aviez laissée chez m a d a m e .

Eu disant c e s m o i s , Augcle donna au Gascon une petite boite, lui s e r r a vivement la main et d i s p a r u t .

— Vive Dieu ! milord-duc, les choses ont mieux t o u r n é que je ne l ' e s p é r a i s , dit le c o l o n e l . La maison est-elle e n c o r e é l o i g n é e ?

— Non, a p r è s a v o i r m o u l é celle dernière r a m p e n o u s y a r r i v o n s . En effet, au bout de quelques minutes Ituller e t son captif e n t r è r e n t d a n s le s a l o n ; le chevalier y trouva Augèle coiffée d'un m a d r a s et v ê t u e d ' u n e longue s i m a r r e qui c a c h a i t sa taille; la j e u n e f e m m e m o n t r a au chevalier un m a n t e a u qu'elle avait déposé s u r un fauteuil.

'— Voici v o t r e cape et votre épée, m o n s e i g n e u r , dit-elle à Crousliilac e n lui r e m e t t a n t u n e r a p i è r e niagui(ique. Maintenant je vais voir si les e s c l a v e s sont p r ê t s .

Ce disant Augèle s o r t i t .

L'épée dont 011 vient de parler était aussi r i c h e p a r sa m a t i è r e q u e c u r i e u s e p a r sa f o r m e : la g a r d e était d ' o r massif ; sur ia coquille, ou voyait entaillées les a r m e s royales d'Angleterre ; la poignée r e p r é s e n t a i t un lion d e b o u t , et sa t è t e , s u r m o n t é e d ' u n e c o u r o n n e royale, servait de p o m m e a u ; le b a u d r i e r , d ' u n e g r a n d e richesse, q u o i q u e lerui p a r un f r é q u e n t usage, était de velours rouge b r o d é de perles fines, au milieu desquelles les lettres C. S . étaient plusieurs fois r e p r o d u i t e s . Avant que de p a s s e r le b a u d r i e r . Croustillât dit a u colonel : — J e suis votre p r i -s o n n i e r , m o n -s i e u r , pui-s-je g a r d e r mon é p é e ? J e vou-s r é i t è r e ma p a r o l e d e n ' e u iaire a u c u n usage c o n t r e vous.

Sans d o u t e c e t t e a r m e historique était c o n n u e d u colonel, c a r il rép o n d i t : — Je s a v a i s mue c e l l e royale érépée était e n t r e les m a i n s de V o -tre G r â c e ; j ' a v a i s ordre de la respecter dans le c a s où v o u s me suivriez d e bon g r é , m o n s e i g n e u r .

— J e c o m p r e n d s , se dit Crousliilac. la Barbe-Bleue c o n t i n u e à a g i r e u fine m o u c h e . Elle m e d é c o r e ainsi d'une partie d e la d é f r o q u e du mi-l o r d - d u c mystérieux p o u r a u g m e n t e r e n c o r e mi-l ' e r r e u r de c e t o u r s fmi-la- fla-m a n d : tout" fla-mon r e g r e t est de ne pas connaître fla-m o n n o fla-m . J e sais, ¡1 est vrai, que j ' a i e u le c o u c o u p é : c'est déjà quelque c h o s e , mais ça n e suffit p a s p o u r c o n s t a t e r utou ideulité, c o m m e disent les geus d e loi.

Enfin ceci durera ce qu'il plaira à D i e u : une fois q u e j ' a u r a i t o u r n é les talons, la Barbe-Bleue m e t t r a sans d o u t e s o n m a r i e n s û r e t é ; c ' e s t le principal. Maintenant affiibloiisuous du m a n t e a u , e t mon d é g u i s e -m e n t sera s a n s d o u t e c o -m p l e t .

Ce v ê t e m e n t d ' u u e c o u p e p a r t i c u l i è r e était b l e u , avec u n e s o r t e d e camail eu d r a p rouge g a l o n n é d ' o r ; ou voyait qu'il avait dû longtemps s e r v i r . Le colonel dit an chevalier : — Vous ê t e s fidèle au s o u v e n i r d e la j o u r n é e de B r i d g e - W a l e r , monseigneur !

— H u m . . . h u m . . . l i d e l e , c o m m e c i , c o m m e ç a . . . c e l a d é p e n d d e la d i s p o s i t i o n d a n s l a q u e l l e j e m e t r o u v e .

— l ' o u r l a n t , m o n s e i g n e u r , r e p r i t le colonel, j e r e c o n n a i s là le m a n -lean des cavaliers r o u g e s qui c o m b a t t i r e n t si v a l e u r e u s e m c u l sous vos o r d r e s à cette fatale j o u r n é e .

— C'est c e q u e je vous disais : selon q u e j ' a i froid ou c h a u d , je porte ce m a n t e a u , mais c ' e s t toujours pour moi mie m a n i è r e de c o m m é m o -ration de celle bataille, ou les cavaliers r o u g e s o n t , c o m m e v o u s le dites, si vaillamment c o m b a t t u s o u s m e s o r d r e s .

Le chevalier avait posé sur mie table la b o n b o n n i è r e q u e la B a r b e -Bleue lui avait d o n n é e . Il prit celte boite et la regarda machinalement : sur la c o u v e r t u r e il r e c o n n u t nue ligure bien c a r a c t é r i s é e qu'il avait plusieurs fols vue r e p r o d u i t e en g r a v u r e ou en p o r t r a i t . Après avoir u n

|>eu c h e r c h é , il se r e s s o u v i n t q u e c e s traits étaient ceux de Charles 11 d'Angleterre.

Rutler lui dit : — Monseigneur, q u e Votre Grâce m e p a r d o n n e d e l ' a r r r a c h e r à des pensées qu'il est facile de d e v i n e r en voyant le p o r -trait qui est s u r c e l l e boite : mais les m o m e n t s sont p r é c i e u x .

Augèle rentra au m ê m e m o m e n t , et dit à Crousliilac:—Monseigneur, les nègres sont là a v e c un fanal pour vous é c l a i r e r . — P a r l o n s , monsieur, dit le chevalier, eu p r e n a n t son c h a p e a u des mains d e la j e u n e f e m m e , qui lui dit tout bas : — Après m o u mari, c ' e s t v o u s que j ' a i m e le plus au m o n d e : c a r vous l'avez s a u v é . . .

Bientôt les portes massives du Morne-au-Diable s e r e f e r m è r e n t sur le chevalier et sur le colonel, qui se mirent e n roule, p r é c é d é s de q u a t r e n o i r s , dont l'un portail un fanal pour éclairer la route

Pendant que l ' a v e n t u r i e r , p r i s o n n i e r du coloucl Huiler, q u i l l e le Mornc-au-Biable, nous introduirons le lecteur d a n s l ' a p p a r t e m e n t le plus secret de la Barbe-Bleue. C'éiaii une vaste pièce très-simpleniCDt m e u b l é e ; çà et là, pendues aux boiseries, o n voyait des a r m e s île p r i x . Au-dessus d'un lit de repos, était un t r è s - b e a u portrait du roi Charles II d ' A n g l e t e r r e ; plus loin, u n e m i n i a t u r e r e p r é s e n t a n t une femme d ' u n e beauté ravissante. Dans un c a d r e d ' c b è n c , plusieurs esquisses au c r a y o n , assez b a b i l e m e c t dessinées, avaieul reproduit t o u j o u r s le m ê m e profil ; il était facile de deviner q u ' o n avait ainsi lâché de faire un portrait d e s o u v e n i r . Le c a d r e était s u p p o r t é sur u n e sorte de c a r t o u c h e d ' a r g e n t ciselé r e p r é s e n t a n t de f u n è b r e s allégories, au milieu desquelles ou lisait c e t t e date : 15 JUILLET 1 6 8 5 . Cet a p p a r t e m e n t était o c c u p é p a r un homme d a n s la force île l ' â g e , g r a n d , svelle, r o b u s t e . Ses n o b l e s p r o -portions rappelaient singulièrement la stature et la taille du c a p i t a i n e l'Ouragan, du boucanier Arraclie-l'Ame ou du Caraïbe Youiuaalc.

En c o l o r a n t les beaux traits de l ' h o m m e dont nous parlons de la teinte cuivrée du m u l â t r e , du r o u c o u a g e du Caraïbe, ou eu les c a c h a n t à demi sous l'épaisse b a r b e n o i r e du b o u c a n i e r , on aurait cru revoir ces trois individus d a n s ce m ê m e p e r s o n n a g e . Nous dirons d o n c a u l e c t e u r , qui déjà, sans d o u t e , a p é n é t r é ce m y s t è r e , que les d é g u i s e m e n t s du b o u c a n i e r , du flibustier et du Caraïbe avaient é t é successivement p o r t é s pur le m ê m e h o m m e , qui n ' é t a i t a u t r e que le fils n a t u r e l île Charles II, J a c q u e s , duc de Moiiinoiilli, exécuté à L o n d r e s , le 1 5 juillet 1 0 8 5 , c o m m e c o u p a b l e de h a u t e t r a h i s o n .

T o u s les historiens s ' a c c o r d e n t à dire que c e prince était t r è s - b r a v e , très-aflable, d ' u n c a r a c t è r e t r è s - g é n é r e u x , et d ' u n e figure noble cl belle.

« Telle fut la lin d'un seigneur (dit Hume e n p a r l a n t du Momnouih) que ses g r a n d e s qualités auraient pu r e n d r e l ' o r n e m e n t de la c o u r , et qui eût été capable de bien servir sa patrie. La t e n d r e s s e q u e le roi son p e r e avait eue pour lui, les c a r e s s e s d ' u u e n o m b r e u s e faction, et les a m o r c e s de l'afleclioii populaire l'avaient engagé d a n s une e n t r e p r i s e s u p é r i e u r e à ses f o r c e s . L ' a m o u r du peuple le suivit d a n s toutes les variétés d e sa f o r t u n e ; a p r è s sou exécution m ê m e , s e s p a r t i s a n s c o n s e r v è r e n t l ' e s p é -r a n c e de le -revoi-r mi j o u -r à leu-r t ê t e . »

Nous expliquerons plus tard les causes d e la singulière e s p é r a n c e des partisans de ce prince, « c o m m e n t Monmoulh avait, e u effet, s u r v é c u à son exécution. Ayant dépouillé s o n déguisement de Caraïbe, et le r o u -couage qui cachait ses traits, Moumoulli portait une ample s i m a r r e d e labisbleu à fleurs o r a n g e , et lisait a t t e n t i v e m e n t p l u s i e u r s papiers étalés devant lui. F o u r expliquer le quiproquo dont le chevalier était la vic-time volontaire, n o u s dirons que Crousliilac, s a n s ressembler b e a u c o u p à Miimnoutli, était du m ê m e â g e , de la m ê m e taille, b r u n c o m m e lui, mince c o m m e lui, et que le d u c avait, c o m m e le Gascon, le n e z h a r d i -ment a c c u s e , et le -menton saillant. Tout a u t r e q u e le colonel Rutler, officier hollandais a r r i v é des Provinces-Unies à la suite de Guillaume d ' O r a n g e , aurait donc pu t o m b e r d a n s la m ê m e e r r e u r , s u r t o u t e u voyant e n t r e les mains d e Crousliilac certains o b j e t s précieux c u m i u s que l'on savait avoir a p p a r t e n u au (ils de Charles 11.

Quant au choix de Ituller, on conçoit q u e , p o u r remplir u n e pareille mission d a n s toutes ses c o n s é q u e n c e s , il fallait un h o m m e s û r . i n t r é -pide, aveuglément d é v o u é , e t c a p a b l e d e pousser le d é v o u e m e n t p r è s ·

In document Le morne-au-diable (Pldal 36-40)